quarta-feira, abril 27, 2005

Saudade

Que saudade de escrever CAUSOS no lugar de ANÚNCIOS, SPOTS e VTS. Não me entenda mal, gosto de trabalhar na ESCREVINHAÇÃO de textos publicitários (o que me condena ao inferno porque eu os faço e porque eu gosto disso), mas prefiro bem mais escrever sobre o LÚDICO, o TRÁGICO e o EXTRAVAGANTE.

Demônio conjurado por Sergio Schuler às 5:14:00 PM

Trip

Fizeram uma proposta pra comprar meu carro - e eu ARREGUEI. Já não estou mais muito certo quanto a viagem, afinal, tem algumas MIL coisas acontecendo na minha vida que são totalmente novas, contrariando os 3 anos de marasmo que foram os anteriores períodos.

Agora sim não sei mais nada o que faço.

Demônio conjurado por Sergio Schuler às 2:32:00 PM

terça-feira, abril 26, 2005

Fotos do aniver da Carla



Fotos de domingo.

Demônio conjurado por Sergio Schuler às 1:46:00 AM

segunda-feira, abril 25, 2005

Cirrose 2015, eu vou

Bah, ando ABSORVENDO álcool por aí em freqüências e quantidades semi-alarmantes. Começou sexta, indo no tedioso e CAROSO Ossip, bar DESCOLÊ-PUBLICITÁRIO em que um certo grupo de amigos meus SEMPRE vai e, portanto, tenho de acompanhá-los na RIDÍCULA combinação bar-que-fede-a-esgoto-onde-se-fica-de-pé-e-se-paga-4-DOBRÕES-por-uma-CELVEZA (por vezes CALIENTE, por outras QUENTE mesmo).

O engraçado é que eu ando TROCANDO de amigos durante a noite. Comecei com a VANESSA, depois foi a GRE e o FERNANDO e ainda depois o FAÍSCA e a LENINHA - esses ainda me acompanharam ao TEMPLO DA GORDURA, em plena 3h da SEU MADRUGA, pra comer um SPEED LANCHES de CALABRESA (ZA?), o que me rendou o apelido de HOMEM DO ESTÔMAGO BLINDADO. Detonei em poucos segundos aquele baita xis. Ultimamente quando eu bebo eu sinto uma fome LARICA STYLE das mais MASTER PLUS MEGA DRIVES.

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Sábado não foi mais light, ainda no carro com o JULIANO, cada um, USURPAMOS uma Smirnoff Ice BLACK (que, apesar do nome, é meio TRANSPARENT WHITE pra caralho). Fomos à casa do ALCIR (ou ALCINDO, sei lá) e, com mais alguns GUERREIROS, LIQUIDAMOS com todos LÍQUIDOS, sendo eles VINHO, CACHAÇA e CEVA QUENTE. Depois passamos no COTIPORÃ, onde, a princípio, era só pra encontrar outro POVO, mas claro que rolou o SACRIFÍCIO de mais uma série de LOURAS VIRGENS y ESTUPENDAMENTE GELADAS.

Aí sim fomos pra onde, desde o PRINCÍPIO, combinamos de sair, no BECO - que de fato fica num BECO.

Como tocava SMITHS, the CURE e outras DEZENOVE-OITENTICES do gênero, obviamente o lugar estava CROWDED de I-WANNA-BE-ROBERT-SMITH. O que foi, pra não dizer outra coisa, engraçado.

Mas tu pensa que acabou aí?

- Simmmmmm.

Pois digo-lho, com essa cara que JEOVÁ e GENÉSIO me deram, ao estilo MUSSUM:

- Nãozis.

Ainda fomos ao VAN GOGH, apreciar a ARTE da cozinha madrugal. Eu e a GRAZI comemos PEIXE e CAMARÃO (sem pagar por isso, nem pergunte), a ARI e o BOYFRIENDO dela lançaram-se sobre XISES e os outros ALGUMA COISA que eu não lembro.

Tudo isso devidamente acompanhado pela CELVEZA, porque ninguém é de ferro.

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Já domingo é um caso a parte, mas não menos pesado. De repente me animo a ENSAIAR uma TROVA, em ARS LONGA VITA BREVIS as fotos devem estar devidamente ON-LINEADAS, se LÍNGUA na SEQÜÊNÇA, ERMÃO.

Demônio conjurado por Sergio Schuler às 10:06:00 AM

sexta-feira, abril 22, 2005

Kill Bill soundtrack

Ouvindo pela segunda vez, e depois a terceira, reconsiderei: é boa a trilha (de ambos).

Demônio conjurado por Sergio Schuler às 9:13:00 PM

Senador Palpatine é o novo Papa, mas e daí?

Fora se parecer com o mestre do DARTH VADER, não vejo sentido no FUZZ que tem havido com a troca do Papa. Tá, o velho KAROL era um emblema porque durou pra caralho no PODER, mas, pô, rei morto é rei posto, acabou. Também não vejo MORAL nas críticas que grande parte dos BLOGUEIROS lançam pro cara, dizendo que é conservador e os cambal. Ora, se ele era o guardião da tradição conservadora do catolicismo no REINADO de João Paulo II, significa que obviamente o amado JP2 pensava mais ou menos como ele e o usava como BRAÇO FORTE em seu nome. Todo monarca (inteligente) faz isso. Coloca um sujeito pra levar a culpa por eventuais atitudes impopulares, enquanto o próprio REI passa por bacana.

Além do mais, QUEM hoje em dia acredita no catolicismo? Eu certamente não, então, não faz NENHUMA diferença o Papa ou a Mama.

Demônio conjurado por Sergio Schuler às 11:25:00 AM

terça-feira, abril 19, 2005

Fotos do truco no Zamin



Te joga que as fotos são boas.

Demônio conjurado por Sergio Schuler às 11:56:00 PM

Joseph Ratzinger é o novo PAPA

O ALEMÃO recém eleito escolheu o nome de BENTO XVI.

Então, tá, né?

Demônio conjurado por Sergio Schuler às 2:09:00 PM

"Piririm piririm piririm, alguém ligou pra mim"

Acordei perto do meio dia. Nenhuma das regras do TRUCO na mente. Saí da cama. A CARLA pediu pra eu acordar ela se eu acordasse mais cedo, mas achei meio PALHA acordar a ANFITRIÃ. Deixei ela dormindo enquanto liguei na MTV. Passava o ROCK E GOL de DOMINGO. Aceitei.

Dei um GOOGLE no meu bolso e não achei meu celular. Putz, esqueci o celular na casa do ZAMIN, só podia ser. Lembro de ter deixado em cima da mesa no início da noite e ainda ter dito "quer ver que vou esquecer essa merda". PRECOG? Não, apenas me conheço bem. Aí lembrei que a minha mochila estava no RIVO, porque eu a esqueci no carro dele no dia do show do D2.

IMEDIATAMENTE rolou um FLASHBACK da noite anterior, especificamente do momento em que estava no carro indo pra casa da CARLA.

- MEU DEUS, ESQUECI o meu CARRO na casa do ZAMIN.

Abri a geladeira e não tinha água. Mandei ver na torneira mesmo. O churrasco estava salgado.

Dentro de meia hora a CARLA acordou, me perguntou porque eu não tinha chamado ela. Informei-a de que tinha esquecido tudo lá no ZAMIN e que tinha que ir lá. Ela ligou pra ele e informou-o da situação. Só dava pra ouvir as risadas do outro lado da linha. Tomamos SPRITE na falta de água.

- Quem é que ESQUECE um CARRO? - Eu me condenava.

Carla desceu e abriu a porta pra mim, de CAMISOLA na RUA. Beijo, abraço, obrigado por não me deixar sair de carro e pernas pra que te quero.

Sorte que a casa do ZAMIN era perto da casa da CARLA. Passei pelo BRIQUE da Redenção, diminuí meu passo e curti umas banquinhas e um pedacinho de uma música do Trem 27 que BANDEAVA por ali. Pela primeira vez eu pensei "todo dia poderia ser domingo". Depois até falei isso pro pessoal, mas eles me boicotaram, preferiam que sempre fosse sábado. Acho que eu também prefiro. Mas, depois de uma noite forte, estava mais curtindo a calmaria ensolarada do domingo de manhã.

Logo estava no AP do ZAMIN, onde a BÁRBARA e a DÉBORA ainda estavam, porque moram láááá em São Leopoldo.

Cheguei lá e, claro, folgaram em mim. Me juntei a comunidade de DEITADOS e só dali uma hora é que resolvemos sair pra almoçar. Escolhemos a Lancheria do Parque.

Os lugares da Lancheria estavam todos preenchidos. Então resolvemos fazer jus ao nome Lancheria do PARQUE. Pegamos os xis e fomos pra Redenção, portando a SAGRADA Coca-Cola dois litros que dá jeito em todo dia seguinte de bêbum.

Aí foi aquilo, andamos por boa parte da redenção, voltamos pro AP, chamamos o CONRADO e fomos pro PARCÃO. Lá tava a DANI, o ADRIAN, o CONRADO e METADE DE PORTO ALEGRE. Cantamos funks bagaceiros, mas não chegamos a dançar nenhuma música @ca. Mas não faria a menor diferença, ninguém acharia estranho, já que ao nosso redor tinha uma galera escutando TÔ FICANDO ATOLADINHA e também uns tocando e dançando o mais puro ARRASTA PÉ.

Jogamos TRUCO novamente, sentados na grama, onde amarguei inenarrável DERROTA. Mas, QUASE, virei a mesa depois que a DANI "HABIBS" começou a me ajudar. Quase.

Anoiteceu, levei o ZAMIN pra casa e a BÁRBARA e a DÉBORA até o trem em Canoas e fui dormir, tava quebrado. CONRADO e DANI foram comemorar a vitória do INTER na GOETHE.

Chegava ao fim o fim de semana, mas foi ótimo enquanto durou. O que acontecerá nesse feriado? Deus TALVEZ saiba, mas garanto que DUVIDA.

Demônio conjurado por Sergio Schuler às 1:14:00 PM

- Truco. - Retruco. - Mas que porra de truco!

ZAMIN, um quase INDIANO, postulou-se com sucesso como PROMOTOR DE JOGO DE TRUCO, botando na roda como ARENA seu próprio apartamento ali no BONFA, conhecido oficialmente como BOM FIM e, extra-oficialmente, como BOM INÍCIO. Mas truco ESPANHOL, porque PAULISTA, segundo dizem, NEM TRUCO É. Eu, como bom não-jogador, apenas aceitei o desafio porque havia promessa de abastecimento de cervejas, caipiras, cubas e OUTROS derivados etílicos. Ora, o que mais eu poderia querer num sábado à noite do que fazer um AQUECE com jogadores de TRUCO ALCOÓLICO e depois ir pra festinha com a amiga ANA GUERRA, uma das mais PACÍFICAS cidadãs do BONFA?

Fui quase-britânico, como de costume, e fui o primeiro a chegar no AP do cara, onde já estava, além dele, o cara que mora com o ZAMIN e que eu não lembro o nome, também como de costume.

Já fui abrindo a geladeira, depositando minha contribuição e já retirando do estoque a primeira de muitas da série.

Logo começaram a chegar outras pessoas, mais outras, ainda outras e mais outras também. O AP já tava cheio de gente, rolando até um SIMULACRO de FESTA NO APÊ, a maioria ou jogando truco ou totalmente bêbados (em alguns casos, os DOIS ao mesmo tempo) - mas isso a MAIORIA, sempre tem as EXCESSIVAS EXCELSAS EXCEÇÕES que faziam coisas absolutamente DIVERSAS, como, ahn, deixa pra lá.

Aí alguém teve a idéia de fazer JUS ao nome da noite e puxar o BARALHO do CARALHO.

Acontece que, pra quem nunca viu, TRUCO é um jogo completamente DOIDO. Tu olha, olha, olha e não entende porra nenhuma do que os caras tão fazendo, ainda mais que rola muito BLEFE e SINAIS SECRETOS (às vezes nem tanto) entre os PARES ou TRIOS que formam o TIME.

Joguinho TENEBROSO, vou dizer. Começa pelo baralho que em vez do
tradicional NUMERAL + NAIPE, tem uns DESENHOS meio malucos. Termina pelas regras medonhas, como deixar o baralho à direita de quem dá as cartas (sob pena de, parece, tomar uma VOADEIRA na mão) e palavras sem nenhum sentido como "invido". Ah, a não ser que tu tenha um TRUCO (seja lá o que for isso), não é permitido também falar o nome do JOGO. Bizarro.

Dispensei o CARTEADO, não porque não me apetece um bom JOGUINHO, mas sim porque TRUCO é muito difícil demais pra caralho mesmo. É um desses jogos que tu observa por horas e não entende PORRA NENHUMA do que acontece. Em outra ocasião, quando fiquei cerca de dois QUARTOS de hora observando, tive a NÍTIDA impressão de que ninguém estava jogando NADA, mas sim estavam fazendo FIRULAS MIL só pra ver quanto tempo eu observava até desistir. Mas, PARECE, não era esse o caso.

Como não queria perder mais tempo com semelhante QUEBRA-CABEÇA CARTOLÓGICO, decidi que era a hora de passar à frente de todos no quesito "latas de cerveja consumidas". Mas eu não estava sozinho, pra falar a verdade,
provavelmente mais da metade dos que estavam presentes sequer sabiam o que era TRUCO.

Lá pelas tantas, dada a SECRECIDADE do bagulho e o meu nível de sangue no álcool, decidi que era hora de CATAR alguém que pudesse me introduzir (no bom sentido) no ENTRUNCADO joguinho.

E achei.

O nome dela era CARLA e, por motivos ainda não apurados pela COMISSÃO DE ANTIÉTICA, ainda encontra-se INCÓLUME em relação a apelidos constrangedores dentro do GRUPO.

Bom, pra quem conhece TRUCO, sabe quantas MIL regras o maldito jogo tem. Então, qual a chance de EU aprender TRUCO estando NO MUNDO DE SOFIA, BÊBADO e ainda ouvindo as explicações em INGLÊS (porque a LAURA também queria aprender, e, por pertencer ao BÁLTICO, português não é uma das especialidades dela - até porque ela aprendeu ESPANHOL com um cara da LITUNIA e, então, fez a ponte entre espanhol e português meio que sozinha)

Assim como COTTON EYE JOE, **quase** aprendi a jogar TRUCO. Mas, como tenho grandes ASPIRAÇÕES de fazer o que eu realmente NÃO SEI quando estou bêbado como um SÉRGIO, decidi que teria de jogar.

E VENCI, fazendo dupla com um outro NÃO-JOGADOR contra uma dupla até então INVICTA, afinal, também não tinham jogado. Laura, a aprendiz, e Carla, a mestra. Lembro também de ter gritado "STRIP POKER". Ou eu sonhei isso?

Acontece que vencemos, mas quem tinha sempre os jogos bons era meu parceiro, e eu tava sempre fudido, portanto cunhei a GUARDANAPAL (piada interna) pérola:

- Eu nunca ganho, mas sempre venço.

Sei que lá pelas tantas era a hora de pegar a ANA, há menos de duas quadras
dali, e ir finalmente para a FESTINHA. Porém, eu não sabia em que estadinho
eu tava. ALGUÉM me convenceu de que não era uma boa eu sair dirigindo. Além
disso, tava divertido pra caralho aquilo ali, eu não queria deixá-los para
ir pra um maldito reduto CLUBBER. Aí fiz, com quem absolutamente não
merecia, aquilo que eu sempre odiei que fizessem comigo: em cima da hora
dei cano. Ela toda produzida pra sair e eu fodendo a noite dela. Eu sou um
mané, mesmo.

Mas, confesso, na hora não encanei muito com o assunto. Se não teria ido.
(Mil desculpas, Aninhas, nunca vou poder me desculpar, eu sei).

Então o jogo parou e alguém pegou um dos VIOLÕES. Aí eu tive absoluta certeza que as caipirinhas, MANUFATURADAS em verdadeira escala INDUSTRIAL, CUBAS e CELVEZAS tinham já passado do limite sadio.

Que bom.

Entoamos hinos do rock gaúcho e nacional, prontamente traduzidos SIMULTANEAMENTE pelo BETO para que LAURA entendesse as letras (?!).

- Sob um céu de blues (under a blue sky)

- Eu vou andar com os bêbados (I gonna walk with the drunks)

FALA SÉRIO, BETO, eu FILMEI isso, meu.

Ah, mas também me filmaram imitando o ROGÉRIO FLAUSINO, usando uma lata de ceva como MICROFONE, então tá limpo.

Muitos momentos depois, e quado digo muitos, digo MUITOS mesmo, porque nem contei como eu derrubei cerveja na cama, acabou a CEVA. Pô, sacanagem. Acabou a ceva. Deitei na cama e apaguei.

HONRADO e MAULA (nomes modificados para preservar a identidade e integridade dos AISECos em questão) decidiram que a cama onde eu estava era o melhor lugar para se agarrarem.

E essa é a última coisa que eu lembro até acordar dentro do carro de ALGUÉM, com muitas pessoas gritando e falando alto pra caralho mesmo. Não lembro de terem tirado foto minha dormindo, mas, o fizeram.

Não sei como foi esse INTERLÚDIO, mas acabei indo dormir na casa da CARLA, já que o roommate dela tava fora. Concordei, afinal, segundo pensava, eu estava sem carro e pegando carona.

E tu pensa que acabou aqui? Não, meu velho, ainda temos DOMINGO na parada. Mas informações na SEQÜÊNCIA DA SEQÜÊLA.

Demônio conjurado por Sergio Schuler às 10:23:00 AM

segunda-feira, abril 18, 2005

Tu QUIS assim, passou no QUIZ

Bom, como agora não preciso mais ficar CHEIO DE DEDOS enquanto digito este teclado que tudo sabe, agora DESANDOU a MAIONESE.

Segura que lá vem-lhe CHUMBO.

Demônio conjurado por Sergio Schuler às 9:06:00 PM

sexta-feira, abril 15, 2005

Ontem

Acontece que eu tinha que ir pra faculdade, especificamente numa aula de redação II. Pra quem ainda não sabe, redação é a minha profissão na publicidade, portanto, dificilmente algo que o professor diga para os LEIGOS no assunto vai me surpreender. Pensando nisso, decidi que, como estava sem carro, era bem mais simples ficar em Porto Alegre e conversar com o amigo RIVOBOY, que infelizmente não trabalha mais comigo.

Então combinamos de nos encontrar na PADOKA, tradicional POINT de início, meio e fim de qualquer noite com muito chope. ORDERAMOS duas promoções, que consistem basicamente em um caneco de chope e uma torrada estilo GIGANTE. Logo depois das torraditas, passamos a tomar chope de LITRO - e isso não é modo de dizer, é fato. A PADOKA tem um TUBO DE PVC, que utilizam como GUARDA-VOLUME ALCOÓLICO, de 1 litro.

TUBOS depois e no mínimo 3 idas ao banheiro, aparecem amigas em comum e juntam-se a nossa solitária mesa. Dizem que estão indo no show do D2, ali perto no Opinião - que na minha opinião é um lugar meio estranho, mas vá lá.

Imediatamente começo a encher o saco do RIVO para que possamos adentrar o círculo de fogo do MARCELITO e tostar a mente COMO SE NÃO HOUVESSE AMANHÃ. O Rivo contra-argumenta que não pode, pois não tem dinheiro. Eu, em movimento nada ARGUTO, digo que pago-lhe a entrada, mas "vamos logo nessa merda".

Por algum motivo que absolutamente desconheço, decidimos antes passar em um outro bar onde jaziam colegas de pós-graduação do RIVO. Chegamos lá e o lugar estava FRACASSAITES, na nossa mesa tinha 32 homens e 2 mulheres. E o RIVO conseguiu sentar no MEIO das duas. Que foco, heim?

Na real esqueci de uma coisa, ANTES de chegar no bar, ainda na PADOKA, apareceu um amigo do RIVO e da LOO que chamava-se FABIANO. FABIANO era CARECAITE e falava engraçado. Era carioca, aliás, carioca não, FLUMINENSE torcedor assíduo do BOTAFOGO.

Voltando ao bar dos colegas da pós-graduação (o FABIANO também foi junto com a gente no carro do RIVO).

Não demorou muito e todos estavam LARGANDO FORA do boteco. Continuei insistindo no show do D2. Até que convenci uma das mulheres a ir. Na real não convenci porra nenhuma, ELA é que ouviu eu falando pro cara que tava do meu lado que a gente ia no show do D2 e daí ela quis ir também. PARECE que ela ia no show do PATA DE ELEFANTE, ali no JEKILL (que, aliás, era o destino que o RIVO também queria ir antes de eu encher o saco - e talvez depois também).

Acontece que por motivos totalmente ALEATÓRIOS, ela queria porque queria me dar carona. E eu fui, deixando RIVO e FABIANO para trás. Mas com a promessa de encontrá-los no SHOW.

Ela, mais ALGUÉM que não faço a MENOR idéia de quem seja, mas desconfio que era a 2a mulher da mesa, e eu fomos até o carro DELA. Um SUPER-MEGA-FUCKING-ALGUMA-COISA-IMPORTATION-CAR-ALL-BLACK. Deixamos a pessoa em casa e fomos pro show do D2.

Não sei se eu que perdi a prática ou simplesmente senti uma pontada de MALIGNITUDE na escorpiana ao volante, mas simplesmente não investi, não tentei e não quis tentar porra nenhuma. Me pareceu meio PSYCHO a mina. Parece que é BALZACA - e com BALZACAS PSYCHOS ESCORPIANAS dirigindo CONVERSÍVEIS PRETOS não se brinca, cara.

Chegamos sem grandes percalços no OPINIÃO, onde não havia lugar pra estacionar - ainda mais um carro que não era uma BANHEIRA, mas sim uma PISCINA OLÍMPICA. Nessas horas um KÁ tem seu valor. Não sei direito como estacionamos, mas envolveu manobras complexas com o CMBIO e eventuais ESCORREGUES - prontamente BOICOTADOS e HOSTILIZADOS.

Não sei bem como achamos o RIVO, acho que ele me ligou, mas posso estar errado. Sei que o encontramos e entramos no clima. Apareceu um cambista querendo vender ingressos a 40 reais, quando na bilheteria era 25. Chegamos numa negociação muito bizarra que eu não sei como ocorreu também, mas alguém saiu perdendo, porque eu dei 50 DOBRÕES para o ingresso e recebi de troco TRINTA, ou seja, teoricamente paguei menos pelo ingresso do que na bilheteria. Mas eu posso estar errado, afinal, eu estava MUCHO LOCO.

E aí entramos sem grandes percalços. Logo achamos as 3 amigas láááááá da PADOKA e nos estabelecemos em um ponto central. Tocava ALGUMA banda - que eu imagino que seja DA GUEDES, mas, mais uma vez, não estou certo.

Fazia um calor dos infernos. E, de repente, FABIANO apareceu com um FAZ-ME-RIR nas mãos. "Estranho", pensei, o cara disse que tava DESPROVIDO. Desencanei. Começaram a AMARELAS a DEDAIAMA e, de repente, um NEGRÃO SEM CAMISA pegou o CIGARRINHO DO CAPETA e levou pra frente. Mais uma vez achei estranho, achei que o cara deu de PAU NO RABO. Mas logo o TROÇO voltou. Não entendi nada.

Só depois que eu fiquei sabendo que os PAUS NO CU éramos nós, pois a CHAURA era do próprio NEGÃO, que na camaradagem cedeu para o nosso BANDO - provavelmente com alguma intenção ESCUSA para com as MENINAS.

Show rolando, calor pegando, fui pegar uma CEVA. Ou, como dizem as SUECAS, "humâ cêvá". DESLIGADO que sou, não me atentei ao fato de que o OPINIÃO, em virtude de possíveis CONFLITOS, não serve em GARRAFAS, mas sim em COPOS. E agora, José, como atravessar um SHOW rolando com CINCO COPOS de ceva na mão. Tentei dar uma bebida em cada um deles, mas continuava meio estrovengo. Principalmente porque eram copos PLÁSTICOS. Aí decidi, "vou beber os 5 copos aqui mesmo, que se foda".

Nesse momento o RIVO passou. Estava indo no banheiro. Foi a salvação, ofertei-lhe DOIS copos - os quais o acompanharam até o BANHEIRO. E levei TRÊS até onde nosso grupo estava. Derrubei pelo menos metade na MULTIDÃO.

Quando começou o show do D2, que tava do caralho mesmo, quase morri pulando (e de calor). Depois do show fui levado gentilmente de carona para casa, já que me encontrava DESMOTORIZADO.

Totalmente GANDALF, heim?

Demônio conjurado por Sergio Schuler às 4:49:00 PM

Noite estilo Gandalf (do Friends)

Há algum tempo venho trabalhando nas minhas limitações pessoais. Sempre fui bicho do mato MASTER em alguns momentos e arroz-de-festa PLUS em outros. O caso é que venho dosando e tentando trabalhar no melhor estilo CHE GUEVERA: trabalhar mais pelo SOCIAL sempre. Questionar menos as idéias de ir em algum lugar. Pensar menos sobre o que vai ser, não criar tanta expectativa, mas sim ir lá, ver e vencer.

E ontem foi uma dessas noites em que consegui perfeitamente isso. Não planejei nada e foi muito AFUDÊ, como diriam os SURFERS.

Mais informações na SEQÜENÇA.

Demônio conjurado por Sergio Schuler às 2:32:00 PM

segunda-feira, abril 11, 2005

@PA

Acordei às SETE da manhã em pleno SÁBADO (verdadeiro dia cristão de descanso), ainda bastante ALHURES por causa do sono, e conferi se a mochila tava tudo na mochila. Duas cuecas. Duas meias. Duas camisetas. Uma calça que vira bermuda. Um par de chinelos. Toalha de banho. Escova de dentes. Desodorante. Sabonete. Colchonete. Check, check, check.

Ah, esqueci os salgadinhos para PIQUENIQUE. Check.

Me toquei rumo ao DESCONHECIDO, ao menos pra mim, uma tal associação dos funcionários da caixa econômica, lá por perto de IPANEMA, beirando a PONTA GROSSA. Fora alguns desvios INVOLUNTÁRIOS, ocasionados por total falta de INSTINTO DE SOBREVIVÊNCIA, onde parei numa rua SEM SAÍDA, consegui chegar no local.

Ao menos era isso que eu achava.

Junto comigo estacionou outro carro, cujo interior acomodava dois MARMANJOS mais ou menos da minha idade. Também com mochilas a tira colo. Também aparentando a mesma confusão mental que eu.

Inquiri-os se estavam ali pra participar de ALGO do AIESEC. Responderam-me afirmativamente que sim. Ainda que eu prefira “Me responderam afirmativamente que sim”.

Porém, não havia sinal de movimentação INTERNA na associação. Mas não havia dúvida, a rua era aquela, a faixa na frente dizia “Associação dos Funcionários da Caixa Econômica” e o número, bem, o número não era aquele. Decidi entrar sozinho, por minha conta e risco. Após alguns bons metros rodeado de quadras de tênis, futebol e basquete, finalmente encontrei alguém, o CASEIRO, se é que se pode se referir assim a quem cuida de um CLUBE.

Ele me disse que o que eu procurava ficava na próxima esquina, que ali era a OUTRA sede do bagulho. Aceitei.

Andando mais um pouquinho finalmente encontrei a fileira de carros estacionados na frente. Ali era o TREMN, Treinamento de Novos Membros do AIESEC. Facilmente estacionei dentre os cerca de 7 ou 8 carros que se apresentavam e entrei.

Havia certa movimentação no pátio, a maioria pessoas que eu não conhecia. Fui recepcionado por alguns AIESECOS (piada interna facilmente identificável) semiconhecidos, como o Conrado (não é aquele cantor dos anos 80 de algum grupo tipo MENUDOS brasileiros) e o VENÊ (um VENEZUELANO com mãe BRASILEIRA). Pergunto onde devo deixar minhas coisas para alguém, que não lembro quem era agora, e ele disse que eu tinha que me inscrever ali naquela mesa pra conseguir meu CRACHÁ, além de pagar os 20 pilas que me davam direito a COMIDAS MIL, REFRIGERANTES LITROS e um QUARTO (com cama inclusa ou não, dependendo da sorte - por isso levei o colchonete). Escrevi meu nome no CRACHÁ e o cara da mesa, que não me lembro quem era também, completou com “@PA” do lado do nome.

- A “@” significa “AIESEC” e o “PA” significa “Porto Alegre”.
- Ahhh, certo.

Fui levado gentilmente para o quarto de número UM pela ainda mais simpática BÁRBARA, a nossa LCP - lê-se Él Cí Pi - (ou, para quem não entende o idioma AIESECO, Local Cometee President, Presidente do Comitê Local). Acho que fui o primeiro a preencher a vaga naquele quarto, o que me deu automaticamente o direito de escolher a melhor cama, na verdade beliche (que, por ser duplo, deveria chamar-se Biliche). Escolhi a ARQUIBANCADA superior direita, dando-me plena vista da janela, de quem entrava pela porta e de quem estava no quarto ao lado. Vista essa que, diga-se, não usufrui NUNCA. Sobravam ainda uma cama de casal, a cama de baixo da minha e o beliche ao lado para serem DESVAGADOS.

Desci e comecei a puxar papo com grupos esparsos de pessoas que, como eu, estavam ali pra saber QUE DIABOS era esse treinamento e, most of all, WHAT THE FUCK IS AIESEC. Por coincidência, ou não, o grupo em que eu me LANCEI era praticamente totalmente composto por INFORMATAS que haviam se candidato a vaga da Tata Consultancy na ÍNDIA e, muito provavelmente, viajarão muito em breve.

Isso era umas 8h. Ficamos até mais ou menos às 9h conversando. Quando finalmente nos levaram pra um lugar mais distante, cheio de mesas de piquenique de concreto. Nos apresentamos, recordo de algumas pessoas que estavam no processo de seleção, de outras não - afinal, também tinha o pessoal de Caxias e de Novo Hamburgo, que também ia fazer o treinamento ali.

Como de costume, não me recordo do nome de ninguém até ali.

Aí seguem palestras, interações, brincadeiras, DANCINHAS COREOGRAFADAS (umas das mais engraçadas é Cotton-eye Joe), gritos de guerra, regras malucas e coisas sem NENHUM sentido que não criar uma cultura AIESECA - surpreendentemente presente no MUNDO INTEIRO (imagina numa convenção nacional, ou até mundial, MUITAS pessoas fazendo coreografias e tu vai ver a EXTENSÃO da DOIDERA).

É difícil explicar o que é o AIESEC. Eu pensava, assim como a maioria dos que estavam ali, que se tratava apenas de intercâmbio, mas é algo BEM maior. Tipo, é uma ONG, sem fins lucrativos, que te ajuda a se tornar um líder, te TREINA mesmo, te faz assumir responsabilidades, faz tu trabalhar as tuas características. Quer dizer, isso se tu QUISER. Porque, como dizem, “it´s up to you”. Se tu não quiser assumir responsa, se não quiser fazer nada pelo AIESEC, ótimo, mas o AIESEC também não vai te ajudar em nada. É uma relação de troca.

Só sei que os dois dias que passei lá, tanto na Associação da Caixa como no Sítio em que no outro dia fomos, foram o máximo. Conheci muita gente que, tenho certeza, serão ótimos amigos - talvez pra vida toda - e vou aprender muito. Sou um cara dedicado ao que eu gosto, o bicho vai pegar. Confesso que o AIESEC abalou UM POUCO minha vontade de viajar imediatamente. Sei lá, o negócio é muito legal. Mas eu também posso fazer parte do AIESEC Londres se for o caso. Oh, my.

Sei que lá pelas tantas, ainda early in the morning, recebi a alcunha de JOTA QUEST. Perguntei porque e me disseram que eu parecia o CANTOR do JOTA QUEST. Achei estranho, perguntei pra pessoa do lado e ela concordou. Achei que era pegadinha, mas desencanei. Só que fui chamado durante o evento todo de JOTA QUEST, além de também WILSON SIDERAL, e constatei que as pessoas realmente me achavam parecido, ainda que eu não ache. Bom, devo estar precisando emagrecer, porque o cara do JOTA é meio GORDÓIM.

Cansado de ser ridicularizado por meus PARES, comecei a disparar APELIDOS pra tudo quanto é lado. Quando não os inventava, simplesmente fazia LOBBY para que pegassem rapidamente. E assim foram os apelidos que seguem:

Recruta Bacana - TUDO que ele comparava, como as coisas do inferno que ele passava no treinamento, ele comparava com sua recente estadia nas fileiras das ARMAS do nosso BRASIL-SIL-SIL “bah, mas isso é bem melhor que o Exército”. Além disso, definia tudo que era bom como “bacana”, chegando ao cúmulo de falar bacana 32 vezes na mesma frase. O momento CINCO ESTRELAS dele foi quando, depois da FESTA noturna, regada a CACHAÇAS MIL e CERVEJAS CEM, ao chegar no quarto para dormir e constatar que não havia cama disponível, deitou no chão e com cara de ressentido disse:

- O Exército te prepara pras coisas.

Nica - Seguindo a mesma lógica do VENÊ, a Ana Marcela só recebeu esse apelido porque nasceu na NICARÁGUA.

Namorado e Namorada - Não se desgrudam (só quando são forçados por eventuais JERÔNIMOS e divisão grupal randômica). Depois do ANTÔNIO “Leão de Judá” se apresentar, meio segundo antes de sua namorada, Bibiana, se apresentar, o cara soltou um “AH [com bastante ênfase] essa é a MINHA namorada”. Ok, guys, como se NINGUÉM tivesse notado isso desde o primeiro segundo que vimos ambos, praticamente em SIMBIOSE. Momento cinco estrelas vai pra descoberta do NAMORADO de que um PLANADOR não DECOLAVA sozinho e, portanto, não voava, mas sim PLANAVA. Uau.

VAN DAMME - Quando eu tiver uma foto do cara (das um milhão de câmeras digitais que estavam presentes no evento) eu mostro e aí não vai ter o que discutir, o cara É o Van Damme.

DUNGA ou “o nerd com coração” - baixinho e realmente parecido com o DUNGA (o anão, não o jogador). Já a parte do “nerd com coração” foi uma frase dita por ele, nerd assumido pra vaga da Tata Consultancy.

Branca de Neve - essa eu não digo quem é, mas parece que o DUNGA (o anão, não o jogador de futebol) se interessou pra caralho por ela.

Santoro - cabeludo com pinta de LATIN LOVER, conseguiu cunhar a frase “o LEÃO é o ÚNICO animal que urina nas árvores para marcar território”.

Tissi - na real esse sempre foi o apelido desta LOURA, mas vale mencionar pelo momento CINCO ESTRELAS desta baby member de Novo Hamburgo: como PUNISHMENT por ter perdido seu crachá, teve que escrever seu nome completo no ar para a platéia. Detalhe, usando a BUNDA para isso. E tu sabe como esses nomes ALEMÃES são grandes, heim?

220v girl - Laura, a intercambista da LITUÂNIA, que já passou por mais de 20 países e hoje trabalha como treinee na área de marketing de uma empresa de Porto Alegre. Essa mulher é simplesmente a ENERGIA em pessoa. Tu nunca vai achar alguém tão sorridente, carinhosa, empolgada, feliz, aberta e desinibida. É simplesmente fantástico. Não sei como ela consegue.

Los Hermanos - hirsuta barba cobrindo toda a região facial e pele branca feito papel conferiram a este NEÓFITO (piada interna) uma rápida CATAPULTAGEM (piada interna) no mundo dos pop stars singers do AIESEC.

Carioca - ainda que insista ser FLUMINENSE, o apelido pegou e agora ele será CARIOCA para todo sempre.

E tantos outros mais que possivelmente ESQUECI por motivos ESTILÍSTICOS, ETÍLICOS, ÉTNICOS e EXTRAVAGANTES.

Por falar em concentração de álcool, eu tenho que parar com essa PATOLOGIA de aprender a fazer as coisas que NUNCA soube fazer enquanto estou sob efeito da manguaça (especialmente quando é uma bebida polonesa DOIDA com vodka, GROSELHA e PIMENTA). Em mais um dos meus EXCESSIVOS EXCESSOS mandei ver na modalidade conhecida como FUTEBOL DE SALÃO COM OBSTÁCULOS (i.e. jogar bola dentro de uma sala fechada com outros objetos e pessoas circulando) e obviamente me dei mal, cai umas CINCO vezes, numa delas LESIONANDO-ME irreversivelmente (mas só senti que torci o pé no OUTRO dia).

Mas, sob efeitos da MARDITA, *quase* aprendi a dançar o Cotton-eye Joe. Mais uns CINCO ANOS e tô abalando de NEW YORK a BOGOTÁ.

E nesse calor, brincadeiras com gelos são divertidas, heim?

Incrível foi eu acordando de bom humor às 7h30min da manhã com pessoal invadindo o quarto. AIESEC faz maravilhas pelas pessoas. Milagres acontecem.

E de quem será que é a calcinha que acharam perdida? *doing the “two become one” symbol*, seja lá quem for.

E agora vou dormir porque o sono ta MASTER PLUS MEGA STYLE.

Demônio conjurado por Sergio Schuler às 11:38:00 PM

Como deixar um redator maluco

Tire o PC em que ele trabalhava e substitua por um Mac bonito, mas ordinário, com o PROBLEMOSO sistema 9.0.4. Dê a ele aqueles tecladinhos em que você precisa digitar ALT+E para fazer o acento agudo, ALT+I para fazer o acento circunflexo, ALT+C para fazer o cedilha e ALT+N para fazer o til. Além disso, faça com que ele descubra sozinho que o scroll do mouse simplesmente não funciona nesta maravilha. Ah, e o botão direito é inexistente, portanto, altamente alegórico, sendo que para acessar algo semelhante ao DIREITOSO botão, basta acionar a simples combinação ALT+CLIQUE.

Argh.

E o messenger não funciona também.

E não sei como configurar meu e-mail.

E vou fazer lobby pra voltar para o PC. Quem não mexe com gráficos não gosta de Macintosh, porque simplesmente TUDO que não é gráfico ou sonóro, ou seja, tudo que um usuário COMUM faz, não funciona bem num Mac - ao menos num antigo iMac, com o horripilante sistema 9.0.4.

Demônio conjurado por Sergio Schuler às 10:17:00 AM

domingo, abril 10, 2005

Fim de semana de TREMN

Simplesmente FANTÁSTICO. Falo amanhã sobre o fim de semana de Treinamento de Membros Novos do AIESEC Porto Alegre.

Demônio conjurado por Sergio Schuler às 10:49:00 PM

sexta-feira, abril 08, 2005

Ô, Vêrça

É a nossa chance: http://www.memefest.org/brasil/

Demônio conjurado por Sergio Schuler às 2:18:00 PM

Member

Bom, acabo de ser escolhido como um dos novos membros do AIESEC Porto Alegre. O que isso significa em termos de BENEFÍCIOS e RESPONSAS ainda não faço a MENOR idéia.

Demônio conjurado por Sergio Schuler às 9:30:00 AM

quinta-feira, abril 07, 2005

E agora, José?

Caso ou compro uma bicicleta?

Demônio conjurado por Sergio Schuler às 10:16:00 AM

terça-feira, abril 05, 2005

Matando a saudade

Comecei matando a saudade no sábado, mas o sentimento de matar saudades continua durante esta primeira semana de novo EMPREGAITE.

Não sei ao certo quantas pessoas têm na agência e nem sei o nome da metade, já que fui apresentado de uma forma meio brusca: deixaram tudo comigo mesmo. Na real mesmo eu não sei direito nem quem é o dono do esquema direito. Já vi o cara, dei “oi”, mas provavelmente não reconheceria na rua. Sou um péssimo fisionomista e nomista. Aliás, sou péssimo em tudo que concerne pessoas (agravado ainda mais quando trata-se do mesmo sexo - já que a filha do HOMI eu já sei quem é).

Estava com saudades de trabalhar em uma agência com o ritmo um pouco (não exageradamente) mais acelerado. Com mais diretores de arte pra dar conta. Com colegas do sexo oposto para servir de colírio. Com um diretor de criação que dirige a criação e “apenas” isso. Também tinha saudades de ver uma agência com arte-finalista (do melhor, e talvez ÚNICO, estilo reclamão-engraçado). Estava com muita saudade de ver pessoas trabalhando em Macs e não em PCs. Saudades de paredes pintadas de cores fortes. Livros de referência na parede. Anuários pra devorar. Uma sala só pra criação. E um CONFRADE das letras pra dividir o BURDEN comigo. Na real esse ainda não veio, só sei que será mais GRANDÃO que eu. Indiquei alguns nomes de antigos parceiros de labuta, verdadeiros MESTRES pra mim. Vamos ver. Os caras aqui são bons, em dois dias já fiz uns 3 ou 4 anúncios com bom título. Já vi duas campanhas do caralho saindo das mãos de uma das minhas duplas. Fazer trabalhos que realmente saem - que saudade de ver isso.

Por enquanto a experiência tem sido boa. Vamos ver como será daqui a algum tempo.

Demônio conjurado por Sergio Schuler às 4:33:00 PM

segunda-feira, abril 04, 2005

Extraido do fotolog de uma conhecida

IDADE DE SER FELIZ
- Mário Quintana

Existe somente uma idade para a gente ser feliz, somente uma época na vida de cada pessoa em que é possível sonhar e fazer planos e ter energia bastante para realizá-los a despeito de todas as dificuldades e obstáculos.

Uma só idade para a gente se encantar com a vida e viver apaixonadamente e desfrutar tudo com toda intensidade sem medo nem culpa de sentir prazer.

Fase dourada em que a gente pode criar e recriar a vida à nossa própria imagem e semelhança e vestir-se com todas as cores e experimentar todos os sabores e entregar-se a todos os amores sem preconceito nem pudor.

Tempo de entusiasmo e coragem em que todo desafio é mais um convite à luta que a gente enfrenta com toda disposição de tentar algo NOVO, de NOVO e de NOVO, e quantas vezes for preciso.

Essa idade tão fugaz na vida da gente chama-se PRESENTE e tem a duração do instante que passa.

Demônio conjurado por Sergio Schuler às 11:15:00 PM

Minuto a minuto

Ia fazer um minuto a minuto das primeiras horas de trabalho, mas aí eu não ia trabalhar.

Demônio conjurado por Sergio Schuler às 11:14:00 AM

sexta-feira, abril 01, 2005

Fröding (tradução de maconheiro)

bless you who gave no comfort
like a gift from above,
but like a gift of love
from the heart of a poor, godless girl.

Demônio conjurado por Sergio Schuler às 11:37:00 AM

Grannnnnnnnnna

Agora que se falou em DINERO, em vender meu carrinho e investir PESADAITE nesse meu sonho, envolvendo não apenas grana minha, mas da família, bateu um medo FODIDAÇO de fazer o lance. Medo de simplesmente rasgar essa grana, sem somar nada, e voltar sem um tostão, sem emprego, sem mulher, sem nada além de um bom inglês, muitas fotos e muita coisa pra reconstruir do zero neste trópico.

Decepcionar a mim mesmo é normal, mas não gosto de decepcionar os outros, principalmente no que concerne MUITA GRANA (pelo menos pros nossos padrões) emprestada. Muito medo de fracassar rotundamente, de ser CONSIDERADO um fracasso, de ouvir pro resto da minha vida "tu jogou tua vida fora, agora vá arranjar um emprego de verdade".

Mas acho que é assim mesmo que tem que ser, é o normal. Na vida só uma coisa é certa.

Demônio conjurado por Sergio Schuler às 10:28:00 AM


Meu inferno particular:

Assim como o CHIFRUDO COMANDANTE DA MAIOR REPARTIÇÃO PÚBLICA DOS INFERNOS, sou amado por alguns, odiado por muitos, ignorado pela maioria, sigo meu caminho entre a redação publicitária e a chinelagem. Assim como o DEMO, sou conhecido pelas mais diversas alcunhas, como Sérginho, Dark, Schüler, Henrique e outros, mas se quiser entoar o manta completo para me EVOCAR, mande ver no Sérgio Henrique Schüler.


Inferninhos:

Alexandre Soares
Brainstorm9
Cardoso
Debbie
Firpo
Hermano
Lu Prade
Maria
Marketing de Guerrilha
Moardib
Muri
Neil Gaiman
Santiago na Índia
Textorama
Tranish
Träsel
Van Damme na Índia
Vêrça
Zamin na Índia


Vá pro inferno também:

Meu fotolog
Meu audioscrobbler
AIESEC Brasil
AIESEC International


Moblogs:

Resumão
Fábio
Geraldo
Guto
Jéssica
Mari
Pinky


Por que fui pro inferno?

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