segunda-feira, junho 30, 2003

Tamanho faz a diferença

Sim, eu, o rei dos grandes posts (em matéria de tamanho, não qualidade), não posso fazê-lo. Por quê? Por que o blogger dá erro, me impedindo de colocar minhas peripécias. Isso que eu chamo de update, além de não ter absolutamente NENHUM recurso novo, o bagulho é cheio de bugs estranhos.

Considero mover meu pequeno diário pra outras paragens. Isso que dá se envolver com o google.

Até arrumarem, ou eu me mudar, curtam o grande texto:

BIG POST ERROR, POST ID 105695044771784919.

Demônio conjurado por Sergio Schuler às 2:31:00 AM

sábado, junho 28, 2003

Acentuação

A Debbie descobriu o que há com os acentos. O blogger assumiu que eu era um PORTUGA. Bastou ir em settings->format e colocar portuguese (brazil). Obrigado!

Demônio conjurado por Sergio Schuler às 2:18:00 PM

quinta-feira, junho 26, 2003

Merda de blogger. Os caras atualizam pra piorar, agora não aceita acentos.

Demônio conjurado por Sergio Schuler às 10:49:00 AM

Real

Algumas coisas escritas aqui me encucaram e talvez Zion realmente não seja real. Então tudo seria válido.

Fuck, isso está ficando chato.

Demônio conjurado por Sergio Schuler às 10:47:00 AM

Drogas pesadas

E tem uma coisa que eu to querendo falar faz algum tempo, mas nunca chego a me recordar ou ter diligência suficiente pra comentar, visto que na real nem é muito importante - como 99% do que escrevo, ou mais. Que merda é essa de Kaleidoscópio, heim? Putas que os pariuses. Sei que a industria cultural mastiga tudo e cospe uma pasta acéfala sem expressão alguma, mas aí a imitar o samba drumba da Fernanda Porto - que lutou tanto até ter um cd publicado e comercialmente viável – descaradamente é fogo.

Pior de tudo é a muderna com cabelo roxo, dando umas quebradas de pescoço que mais parece uma dança do acasalamento entre avestruzes contorcionistas, e o negrão tal qual Carlinhos Brown, incluindo aí sua inexpressividade.

“tem que viver, valer, saber viver, valer, saber valer, viver”. Puta que pariu, prefiro o ADOLETA da Kelly Key, pelo menos ela tem a aparência a favor e, convenhamos, consegue ser bastante competente enquanto está com o bico calado.

Demônio conjurado por Sergio Schuler às 10:46:00 AM

quarta-feira, junho 25, 2003

I have a dream

Sonhos muito estranhamente reais, em sua surrealidade, se desenvolveram no meu leito nesta última noite. Primeiro uma tia minha tentava tirar meu carro, o trovão azul, da garagem. Estranhamente o carro parecia limpo e, pasme, ENCERADO. Estava até de outro cor sob certo ângulo. Pois ela tentava tirar o carro em uma velocidade tremenda, porém em zig-zag. Eu, desesperado, corri gritando para ela parar, ia bater na parede. Me dei mal, tive as costelas prontamente esmagadas contra a parede. Doeu. Não contente com meu carro me auto-atropelando, minha tia bate o carro no muro da minha casa e o carro EXPLODE.

Depois desceu um helicóptero da ONU no meu pátio, onde jazia o pobre carro carbonizado, e largou uma FAMÍLIA, com umas 5 ou 6 pessoas. Estavam todos de amarelo, inicialmente me senti confuso. Foi quando os caras da ONU começaram a disparar com METRALHADORAS na família. Compreendi que eram uma espécie de refugiados rebeldes, no lugar de ajudá-los, eu, também de amarelo - e portanto correndo certo risco, empurrei-os para o pátio, com medo que a ONU destruísse minha casa. Morreram os caras, acho.

Estranhamente depois recebi um E-MAIL do cha0s, dizendo para eu não escrever no meu blog como se fosse um diário e que antes era melhor.

Acordei com a estranha sensação de que tudo isso era real. Mas o meu carro estava lá, ainda sujo, e nenhum e-mail havia chegado.

Demônio conjurado por Sergio Schuler às 12:45:00 PM

Ouvindo agora

E música clássica não é uma coisa trimmassa? Parece algo calmo, porém desesperado. É lindo.

E o mais engraçado é que algumas são tão clássicas que, mesmo com a impressão de nunca tê-las ouvido, os ouvidos reconhecem imediatamente. Como é o caso da abertura d´O Barbeiro de Sevilla e uma do Strauss.

Demônio conjurado por Sergio Schuler às 12:16:00 AM

Uni today

A Unisinos contratou um motorista, para os ônibus que circulam - como não poderia deixar de ser - circularmente pelo campus, que fala PORTUNHOL. Não bastando esta hilária característica nativista, o tal motorista consegue usar umas 5 vezes, compulsivamente, a buzina - isso num trajeto de no máximo 2km de trânsito ameno e divertidamente fluído. Fora as vezes que o cara erra um botão e apaga a luz sem querer ou, ainda melhor, quando desata a cantar em alto e bom som MOTIVOS espanhóis metidos a salsa e merengue. Quando não faz tudo isso ao mesmo tempo: buzina, canta, apaga a luz, etc.

Mas o mais engraçado que aconteceu hoje não foi isso. Eis que está andando na minha frente um sujeito de camisa de manga curta. Há um pequeno, na verdade longo, porém estreito, corredor que divide a estação de trem e o acesso aos ônibus que circulam pelo campus. Nesse longo e estreito corredor há umas 3 ou 4 portas metálicas que dão acesso à casa de máquinas das escadas rolantes, elevadores, e toda sorte de objetos mecanóides presentes na estação do TREM. Eis que o sujeito na minha frente, aquele de camisa de manga curta cor de abóbora podre, tinha um furo em uma das mangas da camiseta. Pois este preciso furo se encaixa, como que aparelhos sexuais masculino e feminino bem lubrificados, na MAÇANETA da 1a porta do corredor. O sujeito pára com o baque, resmunga e, ainda na minha frente, se livra da insistente maçaneta que o desejava ferozmente. Seguro o riso, acidentes acontecem - mais com os babacas, mas acontecem. Pois eis que na próxima porta, mais um baque, o mesmo sujeito se engancha de novo, com o mesmo furo. Bizarro.

Sabe qual é a probabilidade disso acontecer? Eu também não sei, mas que é realmente muito difícil demais pra caralho, estando fora de um filme de comédia, isto é.

Demônio conjurado por Sergio Schuler às 12:16:00 AM

segunda-feira, junho 23, 2003

Filosofia de boteco no cinema

Uma das maiores virtudes do Matrix, sim, volto ao tema, é trazer certas questões pseudofilosóficas para as incautas mentes da poltrona. E uma das mais notáveis dentre elas é aquela que diz que não se pode provar a experiência futura baseado em acontecimentos passados, ao contrario do que divulgam muitos historiadores da ala Roberto Marinho. Na real nem é do Matrix, mas sim de alguns mestres orientais que não me ocorrem agora - pois nunca soube mesmo: não importa quantas vezes você solte uma pedra e ela caia no chão, nunca se sabe o que pode acontecer depois. Talvez ela caia de novo, mas talvez ela voe ao teto.

Claro que esse é um exemplo meio absurdo, aliás, absurdo não, um exemplo EXTREMO. Mas que é verdade, é. Claro que estudando o passado se pode prever alguns comportamentos POSSÍVEIS dos eventos, mas ter certeza é impossível. Essa é a graça do FUTURO.

Demônio conjurado por Sergio Schuler às 2:35:00 PM

Esportes

Avesso aos esportes como tradicionalmente sou, estava pensando sobre algum esporte que realmente valesse a pena, em caso de extrema necessidade, que eu poderia praticar tranqüilamente, sem as chateações e obrigações dos esportes tradicionais. Fora os jogos de computador, acho que a única coisa que me atrairia seriam as vertentes mais orientais da coisa. Um bom exemplo de esporte que praticaria é ioga, e não iôga como pregam alguns mestres, porém não tão mestres no português, pelas características de concentração e também contemplativas do esquema. Outro, esse sim creio ser uma inspiração passageira baseado em muitos filmes de ação, seria o kung fu ou algo tão acrobático e pirotécnico quanto. Mas pra praticar kung fu eu teria que inevitavelmente fazer uma tatuagem estilo yakuza, ocupando toda as costas e, quem sabe, parte do torso, pernas, braço e até mesmo testa, o que custaria bastante caro, não só monetariamente, mas carmicamente.

Demônio conjurado por Sergio Schuler às 2:35:00 PM

Gaivota Marcial

E esse Steave Seagul é quase tão clássico quanto o mestre Chuck Noris. Ver TV aberta no domingo é isso aí, filme do velho Seagul - Marcada para a morte, chamava-se o bang-bang moderno. Começa pelo visual do cara, qualquer filme que seja, na sua vasta variedade de personagens que vão desde o lone ranger kung-fu morador do pólo sul simpatizante do Sea Sheaperd ao policial karateca durão semi-fora-da-lei que quer proteger/vingar a família, o capitão Steave se apresenta com seu inconfundível rabinho de cavalo. Moda é para os perdedores, o lance é dar porrada em traficantes, gatunos e PÛNKS. Assim reza a old school dos filmes de ação, formado pelas estrelas: Mestre Chuck Noris, Capitão Steave Seagul e Armeiro-Mor Charles Bronson.

E desta vez o ex-policial e sempre durão tenta combater uma gangue de JAMAICANOS traficantes. Fugindo do clichê, nenhum jamaicano se apresenta com a tão conhecida touca rasta fire e não há nenhuma menção a Bob Marley, mas há alguns poucos reggaes ambientes. Porém, para o delírio dos admiradores do estilo, os jamaicanos são adeptos do VUDU, o que não deixa de ser engraçado pra caralho. Já que os traficantes marcam a família do Steave pra morrer, porém, no lugar de mata-los logo, os JAMAICANOS entram na casa da família quando o pobre cabeludo não está e começam a fazer um ritual mambo-vudu dos infernos, desenhando símbolos escrotos (que parecia um smiley african style) no peito da mulher (cuidando obviamente para que os seios não aparecessem, que há? Essa é a mulher do Steave!)

Óbvio que o homem com nome de gaivota descobre tudo e parte pra quebrar pra cima dos ritualísticos traficantes. E como ele descobre? Bem, isso demanda muita investigação, como com um cara que estava se drogando com prostitutas semi-nuas que tira das CUECAS (da parte de TRÁS) um magnum 44, escondida sabe-se lá como, na vã tentativa de alvejar o gatilho mais rápido dos filmes de ação: se dá mal, é claro, toma um tiro no meio do cocuruto.

Na mesma cena, quando surge um JAMAICANO de CANIVETE de dentro de algum lugar secreto - prontamente espancado - o JAMAIACANO tenta esconder informações. O que Steave Seagul faz? Espanca ainda mais, e o JAMAICANO, se borrando de medo da vingança maligna dos diabos vudu do inferno, prefere se atirar do 10o andar a entregar informações ao pobre Steave. Crássico.

Mas uma das cenas mais hilárias é quando o cara tá com uma shotgun e em vez de atirar, o jamaicano decide usar a arma letal como PORRETE para desmantelar o penteado de nosso herói. Se deu mal, o negrão.

Eu não cheguei a ver o fim do filme, mas com certeza nosso herói não admite um fim menos vitorioso do que derrotar o pai de santo vudu, não sem antes ser capturado para que seja ritualmente sacrificado para os deuses vudu, escapando obviamente no último segundo, quando a faca ia atravessar o coração. Isso é HELL´Z.

Demônio conjurado por Sergio Schuler às 1:55:00 AM

sábado, junho 21, 2003

Domingo do inferno

A pior notícia desde a saída da coluna diária do LF Veríssimo da Zero Hora está no mesmo jornal neste domingo:

O colunista David Coimbra também escreverá aos domingos.

Putz, David Coimbra não dá. Tudo bem, li no máximo umas 2 colunas e meia dele, mas o cara é ruim demais.

Demônio conjurado por Sergio Schuler às 8:41:00 PM

Photoshop (link do bróg do Hermano)

Veja o que acontece com as mulheres da Playboy para terem um corpo tão escultual - passe o mouse por cima da imagem pra ver a original.

Eu particularmente compartilho com a opinião do autor do site que mulher lisa de mais, de tão lisa, fica irreal, de plástico, e portanto menos bonita do que uma beldade com todas suas qualidade e defeitos. Realidade é o que há.

Demônio conjurado por Sergio Schuler às 4:17:00 PM

Paraíso teórico

Nas invernosas noite de sexta-feira de um casal desprovido monetariamente, nada melhor que ficar embaixo das cobertas. Estávamos olhando o Globo Repórter e, como de costume, estavam mostrando um dito paraíso terrestre, umas ilhas lá na Polinésia. Tudo verde, quando quer comer, o cara caça, quando quer dormir, dorme. Divertido. E é aí que eu pensei que na verdade o progresso não é só ruim, mas uma praga:

Espalha-se por todos os cantos e está aos poucos destruindo a capacidade de vida na Terra, já que florestas e natureza não combina com progresso, porém, uma vez nele, impossível sair. Eu não conseguiria viver no meio do mato, provavelmente enlouqueceria. Mas se vivesse minha vida toda no meio do nada, muito provavelmente seria feliz, já que não estaria correndo atrás da grannnna. A felicidade está na simplicidade do mundo, não na simplicidade da pessoa.

E aí tenho outra teoria baseada nas coisas indígena, estes que valorizam muito a natureza. Na verdade o homem não é a maior evolução da Terra, mas sim a natureza. O cara evoluído não vai renascer em outro planeta ou como um Dalai Lama, vai sim nascer como uma árvore ou uma tartaruga que duram centenas de anos, numa boa. E, por isso, que cada vez há mais progresso (coisa do capeta) e cada vez menos árvores e essa coisa toda.

Muitas drogas.

Demônio conjurado por Sergio Schuler às 4:01:00 PM

Pacto com o Chifrudo Chefe da Repartição Pública com Cheiro de Enxofre

Pot em inglês, se não me engano, é uma gíria pra maconha, o que explicaria o sucesso dos livros do bruxo Harry Potter: muitas drogas. Nunca li os livretos, que fique bem claro, e gostaria de lê-los, mas muito improvavelmente gastaria mais que 5 dinheiros com o livro, pegaria emprestado com felicidade. O que eu realmente não entendo é essa febre, proporcionada provavelmente mais por marketing do que por qualidade, que assola todos os continentes do mundo. Pra mim isso é pacto com o capeta. Quando ouvi falar no nome deste desconhecido criado em 97, já era febre. Bizarro, logo eu que gosto tanto de livros. Parece que desde que foi lançado, já era mania.

Mas o que deve ser triste é pro cara, na verdade uma mulher, que criou Tim Hunter em 1982 é ver a autora de Potter ser a mulher mais rica da Grã-Bretanha, enquanto a também inglesa criadora de Tim Hunter sequer deve ser lembrada.

Olha aí, o da esquerda é o Potter e o da direita é o Hunter:



A semelhança não fica só na aparência, ambos são aprendizes de mago, perderam os pais, têm corujas como animais de estimação e essa coisa toda. A principal diferença é que Potter é mais infantil, fantasia pra criança, enquanto Hunter é denso, pesado, adulto.

No fundo é até muito bom que as crianças idolatrem um livro de setecentas e tantas páginas, só assim ficam um pouco mais distantes de idolatrar coisas como Xuxa e Didi. Mas que dá uma raiva ver o sucesso discutível dela, enquanto outros com muito mais talento se fodem, isso dá.

Demônio conjurado por Sergio Schuler às 3:51:00 PM

sexta-feira, junho 20, 2003

"Déjà-v...hell, again?"

Outra falha medonha no Matrix: a colher (do gurizinho que a dobrava no 1, dizendo "there´s no spoon", lá no Oráculo) aparece misteriosamente no mundo real, quando, em Zion, o fan entrega a colher toda retorcida pro Neo.

Se não há colher, como diabos ela aparece no mundo real? Muitas drogas.

Nesse espírito, aqui tem um roteiro curto muito engraçado do Matrix reloaded.

Demônio conjurado por Sergio Schuler às 2:51:00 AM

Eu sabia

You have come to a place mute of all light, where the wind bellows as the sea does in a tempest. This is the realm where the lustful spend eternity. Here, sinners are blown around endlessly by the unforgiving winds of unquenchable desire as punishment for their transgressions. The infernal hurricane that never rests hurtles the spirits onward in its rapine, whirling them round, and smiting, it molests them. You have betrayed reason at the behest of your appetite for pleasure, and so here you are doomed to remain. Cleopatra and Helen of Troy are two that share in your fate.

The Dante's Inferno Test has banished you to the Second Level of Hell!
Here is how you matched up against all the levels:
LevelScore
Purgatory (Repenting Believers)Very Low
Level 1 - Limbo (Virtuous Non-Believers)Very Low
Level 2 (Lustful)Extreme
Level 3 (Gluttonous)Moderate
Level 4 (Prodigal and Avaricious)Moderate
Level 5 (Wrathful and Gloomy)High
Level 6 - The City of Dis (Heretics)Moderate
Level 7 (Violent)High
Level 8- the Malebolge (Fraudulent, Malicious, Panderers)High
Level 9 - Cocytus (Treacherous)High

Take the Dante's Inferno Hell Test

Demônio conjurado por Sergio Schuler às 1:59:00 AM

quinta-feira, junho 19, 2003

Animatrix

Aluguei e gostei. Não tem nada demais, nenhuma grande revelação. Achei raso demais o episódio sobre a última transmissão de Osíris. Explicado aquele guri nerd que ficava dizendo pro Neo “você salvou minha vida” e ele respondia “você se salvou sozinho” (o que é verdade). Fora os episódios que eu já tinha assistido, o que eu mais gostei foi Além da Realidade. E o último episódio dá um certo desconforto, mas pode ser uma esperança pros rebeldes, ou mais uma coisa a se preocupar.

Demônio conjurado por Sergio Schuler às 7:54:00 PM

Um certo dia decidi mudar

E cortei o cabelo, aliás, cortamos. Eu e a Muri, sem combinar, aparecemos ontem com os cabelos curtos, ela nem tanto, mais ou menos na altura do meu antes da tosa. Após fazer a barba e deixar a suíça, fiquei com cara de personagem do Barrados no Baile que acabou de acordar após um acidente de carro. Divertido até.

Demônio conjurado por Sergio Schuler às 2:50:00 PM

Corpus Christi

Apesar do enlouquecente e desbundado crescimento das religiões protestantes, ainda somos um país católico, nota-se isso pela manutenção dos feriados católicos apostólicos romanos. Religião, aliás, é uma das formais mais saudáveis de se desenvolver a MALHAÇÃO, graças ao número sem fim de incongruências, interpretações dúbias e traduções pouco honestas.

Ontem no Jô tinha um bispo da igreja católica apostólica BRASILEIRA, sim, tupiniquim. O bispo era um decodificador de mensagens cifradas na Bíblia, eis que o carinha conseguiu achar até menções de PELÉ - o jogador - e a copa do mundo de 58. Bizarro.

Eis que me deparo com um assunto bastante semelhante ao d´O Pêndulo de Focault, inclusive pela menção da Torah (lei em hebraico). A consideração é a seguinte: como as pessoas levam tão a sério o texto da Bíblia? Só por que é antigo não poderia simplesmente ser tudo mentira? Ou antes não existia a mentira ou mentes inventivas? Outra coisa é achar que o velho testamento e o novo fazem parte de uma coisa só, de fato, o novo e o velho testamento deveriam sim ter originado religiões diferentes, pois o Deus é absolutamente outro - não só em comportamento, mas inclusive em conceito.

Aí há àqueles que estudam as mais diversas línguas loucas para decifrar um texto provavelmente falso ou, se um dia verdadeiro, tão modificado por erros propositais ou não que já se perderam toda e qualquer mensagem cifrada.

Que mania essa.

Demônio conjurado por Sergio Schuler às 2:45:00 PM

terça-feira, junho 17, 2003

“Déjà-vu”

Refletindo sobre o assunto, achei uma falha na Matrix, aliás, no Matrix. A última transmissão da Osíris, a nave que descobre que as máquinas estão cavando até Zion, é deixada na Matrix para que alguém possa pegá-la e informar Zion. Os rebeldes conseguem pegar o “disquete” (ou seja lá o que for aquele negócio que mais parece um cartucho de videogame). Mostram a cena em um sonho premonitório do Neo: dois caras fugindo do Smith, o que leva o “disquete” volta pro mundo real, o outro cara é possuído, no bom sentido, pelo Agente.

A pergunta que não quer calar: o disquete, na verdade apenas um programa, pois estava na Matrix, foi parar no BOLSO do cara que estava no mundo real? Improvável, acho que os irmãos Matrix cometerem um grande deslize, provavelmente, levados pela quantidade de zeros à direita na sua conta bancária.

E ainda há quem diga que os caras se igualam a George Lucas.

Demônio conjurado por Sergio Schuler às 12:44:00 PM

Medo e Delírio em Canoas

Preciso de qualquer emprego urgente, meu pai acaba de me fazer a indecente proposta para eu me juntar aos membros da tripulação de sua firma. Ah, não, tudo menos isso...

Demônio conjurado por Sergio Schuler às 12:44:00 PM

segunda-feira, junho 16, 2003

”We´re in”

Divertido demais pra caralho esse jogo Enter the Matrix. Apesar de não ter nada de muito inovador, fora os golpes pouco ortodoxos principalmente quando tudo está devagarinho, o jogo se sobressai justamente por ter sido feito em conjunto com o filme - com algumas cenas onde os caras definitivamente dispensam a animação e partem pro filme puro (usaram, acredite, DivX).

Dá pra jogar com a Niobe e o Ghost (um japa da mesma nave que a Niobe) e percebi que as fases são um pouco diferentes pra cada um deles, o que é bacana. Mas o mais legal é saber coisas que não aparecem no filme ou que vão aparecer somente no 3o episódio. Me absterei de contar, só digo que pros poucos infiéis que desconfiavam que o cara no mundo real não era o agente Smith, pois bem, o é. Mas isso é óbvio de mais, qualquer um em sã consciência achava isso já.

O divertido é que agora entendi, acho, qual é a do Oráculo. Não contarei.

Demônio conjurado por Sergio Schuler às 4:12:00 PM

sábado, junho 14, 2003

Frase das 2h47min da madrugada

Por Deus, como é ruim esse jornal do SBT.

Demônio conjurado por Sergio Schuler às 2:48:00 AM

sexta-feira, junho 13, 2003

Minha visão sobre, como de costume, meus problemas

E o que me faz mais falta, descobri com base em rasas reflexões intrabanheirais, no emprego não é a grana fornecida, de toda forma bastante curta, ou o glamour e egocentrismo de ver uma coisa que você criou em uma revista que tu curte ler, como a Trip. Não, não. O que me faz falta é o social da coisa, conversar com pessoas, rir, falar mal do chefe no almoço, cochichar do mais novo caso semi-secreto entre funcionários e, claro, o churrasco cervejístico de sexta.

Mas então, você me perguntaria se realmente se interessasse: então arranje qualquer emprego em qualquer coisa. Mas aí que está o truque, o caso é que os empregos em geral são chatos, o que anula qualquer vantagem que porventura se possa ter pelo convívio social com pessoas bacanas, ao contrário da publicidade que, pra mim, é praticamente um passatempo. Então se alia tudo: grana, diversão, glamour e social.

Penso que a publicidade é, de fato, uma criação essencialmente dos artistas medianos para que pudessem sobreviver. Não é, de forma alguma, arte, porém é, pra eles, um trabalho razoavelmente fazível por envolver uma certa criatividade. Acho que é assim que me sinto. Gosto de ser redator, gosto mesmo, mas gostaria mais de ser escritor. Como minhas capacidades, e também sorte, não me permitem, sigo a vida no teclado, me vendendo por algo que gosto de fazer.

Isso significa que já estou até considerando um não remunerado. Só pra voltar.

Demônio conjurado por Sergio Schuler às 10:02:00 PM

Dragão Vermelho

Vi o dito cujo, por sinal me esqueci de entregar e vou ter que pagar duas diárias. Achei bastante legal o filmito, muita gente o criticou e eu até compreendo por quê. Não é muito bem contado, alguns detalhes essenciais escapam às câmeras. Acredito que isso tenha sido por conta de ter sido baseado em uma obra literária, portanto, em letrinhas. Traduzir letras em imagens não é fácil, traduzir um livro em 2h também não, principalmente desses policiais em que se tem muitos raciocínios mirabolantes e reviravoltas bizarras na solução de mistérios semi-insondáveis. Em suma, desculpável e um ótimo passatempo. Recomendo para os fãs de Hannibal, the cannibal.

Demônio conjurado por Sergio Schuler às 10:02:00 PM

Valho menos

Descubro que emagreci. Nunca me pesei, fora seduzido por alguém que acabara de subir na balança, e nem sei ao certo o meu peso, deve ser em torno de 60. Mas descobri que emagreci, pois umas calças que eu não usava há algum tempo ficaram mais folgadas, o que é um verdadeiro alivio, pois havia deixado de usar a calça pelo aperto desagradável que me causava.

E depois as pessoas insistem em dietas e academias. Digo que o melhor jeito de manter o peso (não esculpir o corpo) é comendo de tudo na mesa e comer bem na cama, finito.

Demônio conjurado por Sergio Schuler às 10:01:00 PM

quinta-feira, junho 12, 2003

Hooray for Love!
Hooray!
Hooray for War!
Hooray!


Dia dos Namorados. Que bom, que bom, que bom, ganhei um blusão e dei, bem, não importa o que eu dei, mas só eu e ela saberemos e veremos. Dia dos Namorados serve pra isso, não? Dar aquele presente mais, como direi, apimentado.

Mas hoje, além do Dia dos Namorados, é o aniversário de uma menina muito legal nascida sob o Sol de Gêmeos, sim, sim, a queridíssima Ana Guerra, apesar do nome, uma das mulheres mais da paz que eu já conheci. Aviso em primeira mão que é bem provável que nós não iremos à sua festinha, graças a desgraça que se abateu sob meu monitor e que precisará de 125 mirréis para que saia da convalescença. Enquanto ele não sai do hospital dos monitores, onde o ressuscitarão, os doutores me emprestaram um monitor em que tudo é AMARELO. Espero não pegar hepatite.

E o pior de tudo é que eu ainda não tenho a grana toda, grana essa que estava guardando pra comprar umas roupas descolê e cortar a cabaleira e, quem sabe, colori-la artificialmente. E o telefone veio alto, afinal eu não tenho mais o que fazer do que ficar na internet, portanto, lá se vai minha fonte de renda semanal. Aliás, lá se vai minha fonte de renda total.

E sábado, pelo que me consta, também é a festa de aniversário do Susto, no Espiral. Não irei também, pelo mesmo motivo, mas agradeço imensamente o convite.

Mas, de toda forma, feliz Dia dos Namorados/amantes/casais/e afins.

Demônio conjurado por Sergio Schuler às 7:52:00 PM

segunda-feira, junho 09, 2003

SPIN DOKTOR - ih, acho que era Witch Doctor

Há algum tempo diziam que iria abrir um club da RE:existência, pois bem, aconteceu na semana passada ou algo assim, chama-se Spin o clube. Eis que, como estou cadastrado no mailing da supracitada produtora, me chega um e-mail dizendo as próximas atrações do Spin ou da Spin, whatever.

Fico bem feliz que finalmente se solidificou uma alternativa ao manjado centenário NEO, ao menos há opção. O que me deixou espantado - e cabe aqui salientar que não conheço a casa, tão pouco suas qualidade e defeitos, ainda, só em um remoto passado quando se chamava Venâncio 59 e, cá pra nós, não era grandes coisas - mas, voltando, o que me deixou espantado foram os preços do negócio. Nem cabe a mim julgar, tomara que sejam bem sucedidos por que o pessoal da RE: sempre se esforçou pra caralho nesse negócio de fazer a cena crescer, mas pô, 15 reais de INGRESSO + 10 de CONSUMAÇÃO (que aliás é proibido) é uma facada e tanto. Isso, claro, numa quinta-feira. Nesse ponto eu prefiro, sinceramente, a Liquid (Ok, LOV.E seu puritano dos infernos): era pra boy e patty descaradamente, sem makeup, faz direito na PUC? Vais à Liquid, és um chinelo, mas curtes a música, não a badalação? Vais ao Neo e entra de graça.

Ok, o lugar deve ser modernoso e trás djs muito bacanas, mas 25 reais não rola. Pelo menos pra mim, brasileiro classe-média padrão, portanto, desempregado. Isso é o preço de uma rave praticamente. A diferença é que na rave se dança por mais tempo e tem no mínimo uns 5 djs a mais pra se escolher ouvir, além de geralmente ter um lugar ao ar livre pra se livrar do tumulto sufocante.
.
.
.
Aliás, refletindo sobre o assunto, o SPIN tá certo mesmo - falando sério. Chega de caridade no mundo eletrônico, o lance é ganhar dinheiro. Azar o meu que estou sem emprego, o mundo do entretenimento VIP não é pra desqualificados. Chega dessa utopia muderna, danceteria ou club, o mundo é das pattys.

Definitivamente o mundo noturno não é mais feito pra mim, ou ao menos pro meu atual bolso furado. Despeço-me sem mais, rezando para a conta do fone não sair de órbita.

Demônio conjurado por Sergio Schuler às 9:18:00 PM

Aniversário da Guerra e outras notícias do front

E veja só quem volta a dar notícias, a pequena – apenas em estatura –amiga loira Ana Guerra, sumida das minhas vistas deste o reveillon no Rio de Janeiro onde, acreditei, por sua ausência de notícias, ter sido vítima de uma bala perdida ou ter se casado com um forte e moreno habitante das areias cariocas.

Mas ela está de volta e comemora seu aniver em gran estilo. Infelizmente não sei se iremos, mas já vale o convite - lembro-me com certo saudosismo que as festinhas da Ana sempre acumulam um número absurdamente grande de pessoas do bem por m2, o que me agrada bastante, já que justamente pelo inverso tenho me distanciado um pouco das agitações eletro-funk-pancadão, sedentas por glitter e abundantes em histeria poser-fake-hellz.

E, por último, mas não menos importante, comemorem, a Maria também loira e, acredito, também pequena - em estatura - amiga voltou a dar as caras. Que bom, heim? Agora só falta a minha namorada aparecer mais, corro o risco de parecer piegas, mas foda-se, com a mais nova função que ela desempenha nos Negócios da Famiglia Goldoni, tenho sentido muita saudade demais pra caralho mesmo.

Demônio conjurado por Sergio Schuler às 2:59:00 PM

sexta-feira, junho 06, 2003

O Plano

E finalmente acabei as 613 páginas d´O Pêndulo de Focault. Maravilha, maravilha, simplesmente maravilha. Por fim compreendi que várias das partes chatas presentes no livro eram não só boas, mas também necessárias – se não estivessem ali, não haveria muito sentido e tudo acabaria meio que como o filme Gangues de Nova York, onde a gente não se identifica com personagem nenhum e acha tudo muito bonito, mas babaca.

Além das qualidades criativas, o livro explica muito bem toda uma filosofia Flávio, Chico e Sérgio na mesa do bar, algo como a compreensão de que, por mais que nos iludamos com o assunto vez por outra, temos liberdade e, o que não é por acaso, é comandado por alguma coisa que foge a nossa compreensão, ou melhor, é impossível para nós compreender, porque não há o que compreender, além do que o é e pronto. Não há explicação, porque não há sinais, somente há aqueles que nós mesmo inventemos e, portanto, só são verdadeiros a medida que alguém o leva a sério.

Porém fica uma dúvida no fim, não sei se foi a edição que eu peguei, creio que não, mas POR QUE DIABOS O NOME DA CIDADE DO JACOPO BELBO NUNCA É REVELADA, no lugar do nome há sempre os 3 intrigantes asteriscos. Sim, asteriscos, assim: “E então chegamos a ***, e então...”. Isso sim é estranho. Talvez esteja ali por ironia do autor, tipo, “em verdade vos digo, não existe Plano, nem tão pouco significado para tudo, mas, como já disse, aquele que nega ter um segredo deve ser por que o tem, porquanto aquele que não o nega é por que mente ou inventou o segredo. Então vocês vão passar a vida procurando, nas entrelinhas, o que são os 3 asteriscos e se, ali, não escondi a Verdade: onde se encontra o Umbilicus Mundi”. Um dia, quem sabe, eu ache alguém que tenho o original em italiano, vai saber.

Minha única crítica, agora, ao final do livro, é que os personagens falam línguas que eu não falo. Falar coisas importantes em latim, francês, italiano e inglês é um tanto irritante, principalmente para nós incultos que não conhecemos as supracitadas línguas.

E, agora, refletindo sobre por que comprei o livro, lembrei-me que foi uma indicação do Bruno que, estranhamente, me disse pra ler este livro quando eu estava elogiando A Voz do Fogo, de Alan Moore. O que me ocorre é: não vi nenhuma semelhança entre os livros, ao menos eu não me lembro.

Demônio conjurado por Sergio Schuler às 6:31:00 PM

What the fuck are you fucking talking the fuck about, fuck?

Engraçadinho pra quem tá com espírito

Demônio conjurado por Sergio Schuler às 1:40:00 AM

Vestibular

Vez por outra me deparo com verdadeiras aberrações na universidade que freqüento. Sei que existem pessoas estúpidas e, fale o que quiser, há casos perdidos em matérias cerebrais. Não sei o motivo, nem pretendo saber, mas que são casos perdidos, são. E o vestibular além de não filtrar os mais inteligentes, não bane os mais imbecis. A prova tá aí: estou na aula, numa cadeira do 4o semestre – exclusiva para estudantes de publicidade – criando uns anúncios e eis que uma guria estúpida vira-se pra trás e tasca:

- Ô, me ajuda aí, o que é SLOGAN?

Meio sem entender uma guria tenta explicar o que é um slogan. Tento segurar a risada, não consigo. Estupidez tem limite.

Mais uns 10 minutos transcorrem, a mula com cabeça vira-se de novo e clama pela ajuda de sua colega, desta vez torci para que tivesse feito na calcinha:

- Ô, olha só, o que é LOGOTIPO?

Levanto-me e vou comprar um refri, apesar do frio. Ou era isso ou eu daria uma voadeira na jugular dum bicho desses, impedindo, para o bem das gerações futuras, que procrie e espraie sua mediocridade pelo mundo afora que, convenhamos, já tá idiota o suficiente.

Eu não sei bem, mas acho que qualquer pessoa que lê jornal, e olha que isso não é nenhum grande fator cultural, muito pelo contrário, sabe o que diabos é um slogan e um logotipo. Imagine então um estudante de comunicação. E imagine ainda mais, um estudante de PUBLICIDADE no 4o semestre. Quase metade do curso e o sujeito não sabe o que até o meu vô, que nunca foi à escola, com certeza sabe. Medonho. Simplesmente medonho. E o pior é que ainda se mantêm, com poucos abalos de um ou outro bem-intencionado, as estruturas do vestibular. De que adianta um vestibular? Como disse um velho professor meu, “uma prova não prova nada”.

Imagine, se a educação e, vou além, a cultura está nesse ponto numa universidade onde provavelmente 80% dos alunos vêm duma vida confortável e estudou em colégio particular, imagine então aquele carinha que come, quiçá, uma vez por dia e que freqüenta, quando consegue dinheiro pro ônibus, um colégio municipal onde a professora dorme na aula por que à noite trabalha como FORNECEDORA DA CAVIDADE VAGINAL REMUNERADA UNITARIAMENTE.

Demônio conjurado por Sergio Schuler às 12:25:00 AM

quarta-feira, junho 04, 2003

À velocidade da luz

Agora que estou com meu novo brinquedinho de 2.4ghz e 512 ddr fica difícil fazer alguma coisa por que ainda to baixando tudo quanto é programa que eu preciso (o micro é rápido, a conexão não), mas em breve o bicho vai pegar, já to até gostando do novo Windows que, como todo, ainda dá pau, mas parece que trava menos.

Demônio conjurado por Sergio Schuler às 11:45:00 PM

segunda-feira, junho 02, 2003

Textos ruins

Eu estive olhando, tudo que eu lia antigamente na internet ou decaiu ou simplesmente faliu. Fraude se foi, o Pulso faz tempo que não tem nada útil, Cardoso dificilmente dá uma dentro, um dos irmãos Galera não leio mais, outro anda menos engraçado e, principalmente, Alissa Jones - que porcaria, heim, menina dos óculos de gatinha?

Só servia quando era pro STR.org, quando foi pro PoaVibe fodeu. Perdeu o toque diferente que tinha e ganhou o mesmo tipo de escrita de todos os outros colunistas do site, um saco, quando não repeteco. Nesse ponto o e-ar era melhor. Agora não leio mais, só quando estou explorando a web sem nada pra fazer como nesta madrugada. Tudo muito ruim.

Ou eu estou ficando cada vez mais mala ou realmente tudo está piorando. Ah, isso, no mínimo, justifica minha má fase no blog. O que é bom. Quando as pessoas voltarem a escrever como antes, eu possa quem sabe voltar a martelar as teclas desse teclado sem ç. Até lá, vamos ler os livros antigos e esquecer essa bobagem.

Claro, continuamos escrevendo, mesmo mal, pois nunca saberemos quando tudo voltará ao normal.

Demônio conjurado por Sergio Schuler às 2:27:00 AM

domingo, junho 01, 2003

Polar

Polar é uma ceva tipicamente gaúcha, nunca havia visto propaganda, porém automaticamente 95% dos gaúchos, fora aqueles muito descolê-alternate, chega no boteco e clama:

- Polar.

Aí, em uma boa visão estratégica, decidiram fazer propaganda na TV da querida cerveja. Por Deus, a propaganda quase me convence a nunca mais comprar Polar, porém eu realmente gosto dela então continuo comprando, mesmo com uma prpaganda tão tenebrosa e forçadamente gauchesca. De doer, de doer.

Demônio conjurado por Sergio Schuler às 11:08:00 PM

Papinha

Não fui no Mingau, primeiro que a Muri tinha que trabalhar e segundo que eu não tava nem um pouco a fim de ir, esse tempo com cara de chuva, porém sabido que não chover, é uma bosta. O lance é ficar quieto e comer uns pães de queijo e ouvir um Neil Young.

Demônio conjurado por Sergio Schuler às 5:57:00 PM


Meu inferno particular:

Assim como o CHIFRUDO COMANDANTE DA MAIOR REPARTIÇÃO PÚBLICA DOS INFERNOS, sou amado por alguns, odiado por muitos, ignorado pela maioria, sigo meu caminho entre a redação publicitária e a chinelagem. Assim como o DEMO, sou conhecido pelas mais diversas alcunhas, como Sérginho, Dark, Schüler, Henrique e outros, mas se quiser entoar o manta completo para me EVOCAR, mande ver no Sérgio Henrique Schüler.


Inferninhos:

Alexandre Soares
Brainstorm9
Cardoso
Debbie
Firpo
Hermano
Lu Prade
Maria
Marketing de Guerrilha
Moardib
Muri
Neil Gaiman
Santiago na Índia
Textorama
Tranish
Träsel
Van Damme na Índia
Vêrça
Zamin na Índia


Vá pro inferno também:

Meu fotolog
Meu audioscrobbler
AIESEC Brasil
AIESEC International


Moblogs:

Resumão
Fábio
Geraldo
Guto
Jéssica
Mari
Pinky


Por que fui pro inferno?

maio 2002 junho 2002 julho 2002 agosto 2002 setembro 2002 outubro 2002 novembro 2002 dezembro 2002 janeiro 2003 fevereiro 2003 março 2003 abril 2003 maio 2003 junho 2003 julho 2003 agosto 2003 setembro 2003 outubro 2003 novembro 2003 dezembro 2003 janeiro 2004 fevereiro 2004 março 2004 abril 2004 maio 2004 junho 2004 julho 2004 agosto 2004 setembro 2004 outubro 2004 novembro 2004 dezembro 2004 janeiro 2005 fevereiro 2005 março 2005 abril 2005 maio 2005 junho 2005 julho 2005 agosto 2005 setembro 2005 novembro 2005 agosto 2007


Almas perdidas:

online

Licença Creative Commons
Esta obra está licenciada sob uma Licença Creative Commons.