terça-feira, setembro 30, 2003

Terça-feira

Atípica, como todo dia subseqüente às INSÍPIDAS segundas, essa terça contou com uma andança de alguns km para que enfim pudesse me QUEIXAR para os homens da LEI em busca de JUSTIÇA. Logo eu, que nunca acreditei nessas cousas. Terça é o dia do experimentalismo, a exceção de práticas homossexuais, tá valendo tudo. Não dizem “é terça feira de carnaval”?

É, eu sei que não. Mas, ok.

Tá dado o pontapé inicial pra eu me incomodar pra caralho. Agora é esperar as audiências e todos os trâmites burocráticos que engessam o GERAL na BUSCA dos seus direitos. Mas eu decidi ir em frente, porque o que tenho de paciente tenho de sede de vingança. Avante, ADÊVOGADOS! O Senhor está conosco e os TORPES SARRACENOS irão FENECER sob vossas EXPRESSÕES EM LATIM.

Demônio conjurado por Sergio Schuler às 4:37:00 PM

segunda-feira, setembro 29, 2003

Segunda-feira

Que típica essa segunda. Tempo chove-não-molha, clima morno, nem quente nem frio, o suficiente pra andar de blusão ou camiseta, ao gosto do freguês. Taí uma coisa que não deve acontecer com freqüência: alguém sair de casa com o intento de tatuar-se em plena segunda-feira. Eu, então, principalmente. Mas eu não sou um bom exemplo, eu acho que jamais faria uma tatuagem. Ao menos onde pegue Sol, o que inviabiliza completamente o intento ORNAMENTAL do bagulho. Primeiro que sou muito seco, a espessura do meu braço, por exemplo, não favorece nada um desenho MÁSCULO que não estes horríveis tribais pertencentes às tribos surfistóides. Nas costas até rolaria, não que eu tenha PALETAS de EDINANCY, mas as BACKS são naturalmente grandes, até mesmo na SOMÁLIA. Sobra-me então o estilo YAKUZA que sempre desejei GRAVAR, com todas as cores do espectro oriental, neste ossudo CANVAS de COURO que é minha PALETA. Mas como não sou afeito à dor, muito menos tendo que desembolsar muitos DOBRÕES nesta EMPRESA, prefiro continuar liso, só com a minha grande mancha de nascença na COSTA LESTE.

E, no mais, uma tatuagem, principalmente pra um volátil como eu, deve ser como ter um corte de cabelo permanente. Muito legal no início, mas inevitavelmente encherá o saco.

Demônio conjurado por Sergio Schuler às 2:37:00 PM

Itinerante

No fim não consegui ir hoje na delegacia. Mudou de endereço a segundona. Amanhã eu vou, sem falta.

Isso se a delegacia continuar lá.

Demônio conjurado por Sergio Schuler às 2:19:00 PM

sexta-feira, setembro 26, 2003

Dindim

A quem interessar possa: em tempos de desemprego, estou sabendo de duas vagas em aberto... e talvez um de vocês conheça alguém que está atrás de um emprego legal.
Enfim:
Na loja AMP, na Hilário Ribeiro, estão procurando vendedor ou vendedora. A loja é bem legal, os donos são super gente fina e perguntaram se eu teria alguém para indicar. Só exigem que o candidado(a) tenha experiência prévia com comércio.
Outra vaga é para quem tem experiência em turismo, mais especificamente na parte aérea (emissão de passagens, etc) e que conheça o dia a dia de uma agência.
Contato na AMP: 32221799, com Tiago
Contato para a vaga em turismo: 91211200

Demônio conjurado por Sergio Schuler às 2:58:00 PM

Sexta-feira

É dia de churras e cerveja. Aproveitai, irmão.

Demônio conjurado por Sergio Schuler às 11:31:00 AM

Que que há, velhinho?

E hoje eu tive a VISÃO mais perfeita do motivo que eu deixei de me aventurar na obscura e na maioria das vezes obtusa noite dançante eletrônica muderna: dois dias depois e eu ainda tô quebrado. Só passei trabalho, não me diverti, fui constrangido, passei o dia inteiro de ontem com sono, sem conseguir pensar e hoje tô com uma puta dor nas costas que eu não sentia desde que fiquei até às 10h da manhã dançando.

Realmente o meu estilo é de barzinho. Não dá mais pra me juntar com estes NEO-PÚBERES.

Demônio conjurado por Sergio Schuler às 11:19:00 AM

Spam

Deve ter havido um mega-spam espraia fatos. Porque depois que eu postei o acontecido constrangedor na Spin, as visitas do dia mais do que dobraram.
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Agora parem de acessar, não vou escrever mais nada interessante, ok?

Demônio conjurado por Sergio Schuler às 10:46:00 AM

Namoro

Voltamos a namorar. Não é fofo?

Demônio conjurado por Sergio Schuler às 10:31:00 AM

quinta-feira, setembro 25, 2003

Ali Baba e seus 40 asseclas freqüentam a Spin

Depois de um autoisolamento de cerca de 6 ou 7 meses sem botar o pé no descolê mundo eletrônico de ARRASTA PÉ, decido me aventurar pela primeira vez na danceteria da Re:Existência, a Spin, dizem, o melhor som da cidade. Apesar dos mui salgados, ao menos para o meu orçamento de fim de mês, VINTE DOBRÕES para os PORTADORES DE ESCROTO. Na verdade não fui pelo clube em si, porque não sou adepto do público DIREITO NA PUC. O argumento, este sim valoroso, era que nesta Quarta Quebrada, noite do REQUEBRÍSTICO e SACOLEJANTE drum´n´bass, o dj e acrobata Andy (de São Paulo) ia fazer as vezes de mestre de cerimônia da SELVA que se tornaria a iluminada pista da Spin.

Não hesitei um só segundo, almocei sanduíche de ATUM COM PRESUNTO a semana inteira para economizar a grana que seria INVESTIDA em mais alguns porcentos de PERDA AUDITIVA. Chegada a Quarta-feira, depois de uma prova muito simples de Estatística e Pesquisa Mercadológica, tomo o rumo norte diretamente para Porto Alegre, quartel general, uma quarta-feira por mês, do drum´n´bass de qualidade.

Chegando na Venâncio Aires, rua que repousa a Spin, onde previamente abrigavam-se da sociedade hetero casas obscuras e predominantemente PEDERASTAS, estaciono com relativa facilidade. A frente é quase deserta, tirando os dois seguranças engravatados que cochicham despretensiosamente após a entrada de alguma SUAVE. Dou o tradicional “boa noite”, porque segurança, assim como advogado, apesar de tudo também é gente. Eles me advertem que devo esperar algum tempo para entrar, pois um bando de FUTURAS ADVOGADAS USANDO ÓCULOS COLORIDO está sendo revistado. Constato, por aí, que a casa é realmente cheia dos não-me-toques e fru-frus plenamente dispensáveis pela verdadeira e guerreira MASSA das batidas quebradas.

Após uns 10 segundos, adentro o VESTÍBULO da danceteria e sou revistado quase carinhosamente por um largo, porém baixo, engravatado. O som começava a romper o isolamento acústico, e o meu pé começava já a regozijar-se. Ensaio alguns passos a la Michel Jackson e passo por mais uma porta. Ali, mais uma fila, desta vez para dar o nome, telefone e pegar a comanda. Levou cerca de 1 minuto, apesar de um minuto bastante longo, porque o teto dessa parte, muito baixo, aliado ao FUMACÊ de Malboro Light, conferia ao ambiente um tom PASTOSO ao respirar.

Consentida a palavra mágica “boa festa” pelo atendente, fui-me para a NAVE principal. As paredes que, outrora, dividiam os ambientes foram demolidas, tornando o lugar mais amplo. O som é muito bom, os graves tocam lá no RIM, pertinho do ESTÔMBO. Como não havia muita gente ainda ali, era só meia-noite, peguei uma cervejinha, me sentei num dos PUFES, fiquei batendo o pé enquanto o Dani tocava e passei a admirar uma ou outra SUAVE de pernas cruzadas e sorriso fácil. Notei a quantidade alarmante de seguranças, acho que era quase 2 a cada 5 metros. Mal sabia eu que essa quantidade além de exagerada, era totalmente ineficaz.

Cerca de meia hora depois, um grupinho de conhecidos chegam. Conversamos brevemente e sou puxado para a pista de dança, logo em frente ao dejota. A cerveja começa a fazer efeito, procuro o banheiro e localizo o feminino, este que quase entro por engano, me dirijo para o banheiro certo e descarrego o ALFORJE na brancadiça porcelana.

Volto, continuo dançando em volta do pessoal. Hora de entrar o explosivo Navarro e o MC Tonho Croco. Constatei que o MC até tinha uma boa técnica, porém não era nada parecido com o empolgado Mário Z, na verdade, o cara conseguiu estragar todas as músicas, diga-se, excelentes, do Navarro. Me empolgava quando ele não cantava. Apenas mexia o corpo quando ele decidia desencadear suas rimas. Não adianta, não se pode ser muito GERMÂNICO com o microfone na mão e drumba nas orelhas.

Ponto alto da noite, o MC desconecta finalmente o microfone, e invade a plataforma dos ACETATOS ROTUNDOS o DRUÍDA do DRUMENBÊIS, o CAPITÃO dos ISCRÉTCHIS, o BUDA da QUEBRADEIRA e o PAJÉ dos ÍNDIOS JUNGLEIROS, o inigualável Andy, MESTRE desses PADAWANS CHINELOS, como o MARKY e o PATIFE.

O rapazola branco de sangue negro começa a descer a LENHA na MASSA que se sacolejava ENFURECIDAMENTE na pista. Abusa dos scratches, põe umas baladinhas mais antigas para os casais, pesa o pitch para os guerreiros. Maravilha. Simplesmente maravilha.

De repente, e não mais que de repente, não uma, nem duas, mas TRÊS SUAVES, ainda que parecendo bastante LEVIANAS, começam a armar o CERCO. Sorrio por estar desacostumado e nem lembrar mais como era SELVAGEM esse ataque das FÊMEAS. Esquadrinho a loira com a roupa mais RECHEADA, cujas calças brancas e transparentes deixavam saliente o seu TALENTO, tudo isso EMOLDURADO por uma calcinha de algodão da mesma alva cor da calça. Isso já é lá pelas tantas duas e picas da madrugada. Quando, sem mais nem mais, não um, nem dois, mas TRÊS HOMENS DE PRETO, os seguranças da Spin, me ARRASTAM do meio da pista de dança, sem maiores explicações que não “vem com a gente, vem com a gente”.

Tentei de certa forma PROTESTAR, visto que estava adornado com uma camiseta do CHE GUEVARA, mas só consegui ser empurrado ainda mais, em direção ao banheiro, pelos três seguranças. Decidi não oferecer mais resistência, devido ao meu franzino porte físico estilo SADOL e o volumoso físico de BIGODUDO CARECA DO VALE-TUDO FIAT dos seguranças. Pensei desesperado - pronto, me fodi, a loira devia ser a PEQUENA de algum segurança e agora vão COMER MEU CU.

Eis que os sujeitos me trancam no BANHEIRO, reforçando ainda mais meu sentimento de que o MEU estava, NO SENTIDO BÍBLICO, na reta. Junto entra um cara, tão forte quanto os seguranças, porém sem uniforme, de camiseta azul. Imagino que seria o GERENTE FÍSICO da casa. Disposto a defender o meu intacto FORÉVIS, dou uma de BOLUDO e falo brabo:

- Mas que que tá acontecendo aqui, que bobagem é essa?
- Calma, calma. O negócio é o seguinte, roubaram a bolsa de uma moça e tu foi o último a sair do banheiro. Portanto o principal suspeito - Diz o fortão da camiseta azul que, notei, pertencia a seleção CANARINHO. Notei também que a camiseta deveria ser uns 5 números menores do que o recomendado para a saúde.
- Mas espera aí, faz pelo menos DUAS HORAS que eu não venho no banheiro, que história é essa? - Ainda nervoso, respondo.
- Tudo bem, mas esse é o procedimento padrão da casa, se tivessem roubado a tua carteira, tu ficaria feliz que a gente estivesse fazendo isso.- Retruca o azulão.
- Não, pode parar, pode parar... - tento argumentar ao ser cortado pelo segurança número 1, a quem darei o nome de S1:
- Bom, eu posso te revistar?
- Se não tem jeito. - Emburrado, respondo, ainda sem acreditar no acontecimento.
- Então esvazie os teus bolsos, mostra a tua carteira e a tua comanda. - diz S1.

Contrariado, zangado e espumante, esvazio meu bolso e começo a ser sarcástico:

- Essa identidade é tua? – Inquiri S2.
- A foto e o nome são, deve ser.
- E essa comanda?
- Tá escrito Sérgio aí? Então tudo indica.
- Essa carteira é tua?
- Esse é meu talão de cheques, tu usa Banco do Brasil? É uma maravilha. Esse é meu cartão do banco, veja, tem até a minha foto. Olha, esse é meu cartão pessoal, sou redator. Essa é minha carteirinha da Unisinos, essa é a chave do meu carro, a da minha casa, ah, essa chave aqui é da agência...
- Ok, ok, tudo bem, tudo bem. Agora vou te revistar, ok?

Não respondo coisa nenhuma, só abro os braços. O cara apalpa tudo, inclusive os OVÁRIOS. Obviamente não acham nada. Só o que me faltava plantarem alguma coisa ainda.

Após se desculparem e dizerem que está TUDO BEM, começam a se retirar do recinto. Eu clamo por vingança:

- Ei, ei, ei, ei, espera aí, não tá tudo bem não, quem vai pagar o constrangimento de ser arrastado pra fora da pista de dança e ser revistado como larápio?
- Que contrangimento?
- Responde o gerente.
- Bah, mas eu nunca mais ponho os pés nessa porqueira.
- Tudo bem, isso não é problema. Só que tu gostaria, se tivessem te roubado também, que a gente agisse.
- Mas por acaso alguém aqui é o Sherlock Holmes pra deduzir do nada que fui eu?
- Foi um mal entendido, desculpa aí, cara.


E todos saem do banheiro. Calmamente. Como se nada tivesse acontecido.

Saio do banheiro, indignado, e falo com todos os amigos e curiosos interessados pela aberração que tinha acontecido. Ninguém acreditou que eu, o mais careta de todos, aquele que não leva aos lábios nem um CIGARRINHO DO DEMÔNIO, tinha sido ABDUSIDO inexplicavelmente pelos mibs.

Prometo vingança. Uns me pedem calma. Outros me incitam a ir na delegacia. Alguns dizem “bah, não sabem com quem mexeram” e por aí foi. Enquanto isso, alheio a tudo isso, o maestro das pick-ups ainda regia a pista. Tentei, por 10 minutos, reentrar no clima da festa. Mas foi impossível. Me despedi de todos e fui em direção a saída.

Nesse caminho, encontro o “gerente”, o cara forte de azul, e o abordo com um simples “tu pode me dar o teu nome?”. Ele responde categoricamente “não”, me chama pra um canto junto com o Navarro, um dos homens da Quarta Quebrada.

- Mas como assim? Eu só quero o teu nome, na boa. - dou uma de amigo, muito a fim de espraiar o TERROR nos meus inimigos.
- Mas por quê? O que tu vai fazer?
- Nada, eu só vou falar com pessoas. Por isso preciso do teu nome.
- Não, não. Mas eu posso te pagar um drink, como desculpas? Mil desculpas cara, mas tem um desgraçado aí que incomoda gente de bem e...
- Como eu.
- Pois é, mil perdões, cara. Mas se tu tivesse sido roubado, tu estaria feliz da gente fazer isso e...
- A gente te tratou mal por acaso. -
Intromete-se um segurança.
- Não, só me ARRASTARAM pra fora da pista, mas fora isso, foram gentlemen. - digo eu.
- Cara, mil desculpas. - retoma o gerente.
- Pode acreditar que sim, só quero o teu nome.
- Ricardo.
- suspira, hesitante, o gerente.
- Obrigado, valeu. Bom eu vou indo, onde que paga?
- Mas tu não quer que eu pague um drink pra ti, como desculpa? Como é teu nome mesmo?
- Sérgio. Cara, eu não posso mais beber, eu tô dirigindo e vocês estragaram minha noite, não quero ficar mais nem um segundo aqui. Onde eu pago?
- Bom, então eu vou liberar o que tu bebeu e a Quarta Quebrada libera o teu ingresso.
- Ok, mas eu tô indo embora de qualquer jeito.


O “Ricardo” sai da minha vista, com a minha comanda, para liberá-la. Enquanto isso, chateado, o Navarro bate um papo comigo:

- Pô, que chato isso. As vezes a gente é sorteado, é fogo. Tu tá sempre na Quarta Quebrada, né? Eu te conheço. Qualé teu nome?
- Tô sim. É Sergio. Mas alguns me conhecem como Dark.
- Ah, claro, o DarkSpark?
- Isso, isso.
- Pô, claro. Claro. Bom, cara, só nos resta nos desculpar e dizer que isso acontece.
- Beleza, vou indo lá, grande som hoje, cara, parabéns.


Então o Ricardo me conduziu até a porta, pediu mais uma vez desculpas e eu me mandei. Um dos seguranças, provavelmente meio atucanado com alguma coisa, vem atrás de mim e pergunta:

- E o canhotinho pago?
- Não, o Ricardo me liberou, tu nao viu?
- O Danúbio?
- O Grandão de camiseta azul?
- É, o Danúbio.
- Bom, ele me disse Ricardo. Mas sim, foi ele que me liberou.
- Então tá certinho, falou.


Fui embora, muito indignado por ter perdido o melhor dj de drumba que eu já vi.

Ah, depois vim a descobrir, com a ajuda de um dos donos da Spin, que o nome do “gerente azulão” é Danúbio Ricardo e não é só gerente, mas também um dos donos do lugar.

Demônio conjurado por Sergio Schuler às 4:35:00 PM

quarta-feira, setembro 24, 2003

"Essas chicanos só vir roubar nossas dólares"

Minha prima, que está morando ilegalmente na terra ianque, está grávida. Vai dar a luz a um americaninho que, segundo a lei, ao completar 18 anos, tem direito de pedir cidadania para os pais.

Meio longe isso, mas vá lá. Há de se pensar nas vantagens e desvantagens de se submeter ao enfadonho ganha-pão. Servir fast food aos obesos não deve ser mole. Eu, creio, não agüentaria por muito tempo e logo a grana proporcionada seria toda gasta em drogas ou prostitutas de luxo. O que desse menos efeitos colaterais.

Demônio conjurado por Sergio Schuler às 4:41:00 PM

terça-feira, setembro 23, 2003

"Bem-vindo ao saldo negativo, sr. Sérgio"

Um banco com senso de humor seria muito melhor.

Demônio conjurado por Sergio Schuler às 6:24:00 PM

Quem notou

que eu estou sem a menor inspiração?

Demônio conjurado por Sergio Schuler às 5:06:00 PM

sábado, setembro 20, 2003

Como nossos pais

Apavoro-me em pensar como sou realmente parecido com meu pai. Hoje, como não tinha ninguém em casa, passei o dia escutando todos os cds dos Beatles dele, em vez de usar o meu quarto pra isso. A sala de som é o lugar preferido dele. É o passatempo dele. Sempre achei, desde criança, que toda essa parafernália que compõe, quase, um estúdio amador seria vendida quando, que esteja longe, ele morresse. Hoje percebi que talvez isso não ocorra.

Ele ficaria feliz em saber.

Demônio conjurado por Sergio Schuler às 5:48:00 PM

Reiki

O reiki III tem uma meditação pra encontrar o seu Mestre reiki. Eu, de quando em vez, converso com o velhote de longa barba, sorriso amigo e algumas vezes extremamente sarcástico. O nome dele é simpático, me soa tcheco ou uma dessas províncias da região PÚBICA. O caso é que a 1a vez que falei com ele, eu nunca mais esqueci.

Ele me deu um saquinho de feltro, que cabia na palma da mão. O saquinho era ornado com um bordado escrito'"Amigos". Fui logo metendo a mão, pra minha surpresa, lá dentro havia um escorpião. Foi aí que ele disse:

- Cuidado onde enfia a mão.

Mais uma vez, agora eu entendo. Valeu, Mestre.

Depois nos sentamos em um banco e conversamos mais.

Demônio conjurado por Sergio Schuler às 5:15:00 PM

E hoje, então?

Tem o aniversário do meu amigo Juliano. Claro que não faltarei. É sempre bom rever os CUMPADRES.

Demônio conjurado por Sergio Schuler às 5:06:00 PM

Previsões do futuro

Isso, de certa forma, firma o estatuto da nova EMPRESA.

Demônio conjurado por Sergio Schuler às 5:04:00 PM

Guri

Como que pressentindo o vudu baixo astral dos infernos que se abateu sob o meu telhado, meu irmão, residente das paradisíacas paragens da Ilha da Magia, me ligou perguntando como estavam as coisas. Irmão é isso aí. Valeu, meu velho. Isso sim me ajudou muito.

E demos boas risadas, como sempre, porque nem tudo pode ser baixo astrol vudu dos infernos.

Demônio conjurado por Sergio Schuler às 4:06:00 PM

No fim

No fim eu acabei arrumando o PC da minha mãe, enquanto o meu tá no dotô. E também no fim, é sempre no fim, acabei vendo que eu quase sucumbi à uma grande bobagem. Eu estava certo, de fato. Agora sim, vamos em frente.

Demônio conjurado por Sergio Schuler às 3:45:00 PM

sexta-feira, setembro 19, 2003

Me fodi muito

Que que eu vou fazer esse fim de semana? Meu computador tá estragado, ninguém me liga e eu não tenho dinheiro.

Demônio conjurado por Sergio Schuler às 4:05:00 PM

24 de setembro

Tem 4a quebrada com o Andy. Não perderei, apesar dos amargos VINTE DOBRÕES em plena quarta.

Demônio conjurado por Sergio Schuler às 3:02:00 PM

Mingau neste domingo

Victor (progressive) 17h
Cael (house) 18h30
Renan Schmidt (breaks) 20h
Alec Araújo (techno) 21h

Como usamos o mesmo veículo, tenho que falar com o Invasor, mas acho que acabaremos indo.

Demônio conjurado por Sergio Schuler às 10:35:00 AM

quinta-feira, setembro 18, 2003

Passatempo

Já fiz alguns do nível intermediário.

Demônio conjurado por Sergio Schuler às 2:08:00 PM

Misteriosamente achei no meu bolso

Demônio conjurado por Sergio Schuler às 1:03:00 PM

Como anda o seu inglês?

Curto muito ouvir aquela banda, como é mesmo, Hat Rotten Silly Papers.

Demônio conjurado por Sergio Schuler às 11:04:00 AM

D.

- Tu tá disposto a acreditar em mentiras?
- Não.
- ´Inda bem.

Demônio conjurado por Sergio Schuler às 10:51:00 AM

quarta-feira, setembro 17, 2003

Expectativa

Estou meio sem expectativas, o que me deixa consequentemente frustrado. Quem não quer chegar a lugar nenhum, nunca esta feliz, seja lá onde chegar. Na verdade eu sei onde eu gostaria de chegar, mas não tenho grandes esperanças quanto a isso. Na verdade, no presente momento, acho impossível que aconteça.

Demônio conjurado por Sergio Schuler às 2:21:00 PM

- Todos inimigos que encontrei, eu aniquilei.
- Com o seu hálito, com certeza sufocaram.


Ye, ye, Captain! Muito divertido, principalmente para os fãs de Monkey Island, esse filme Piratas do Caribe. Todos os elementos da pirataria clássica da Lucas Arts estão lá, em especial a briga de espadas com insultos. Bem bacana, ação despretensiosa. Só achei que o Johnny Depp estava muito Johnny Depp, uma verdadeira mistura de Mãos de Tesoura, o cara do Cavaleiro Sem Cabeça e Hunter Thompson. Sei lá, achei meio forçado demais. Muito afetado esse Capitão Jack Sparrow. Mas é bem Johnny Depp mesmo.

Ahoy there!

Demônio conjurado por Sergio Schuler às 11:54:00 AM

terça-feira, setembro 16, 2003

É por isso minha tristeza mencionada abaixo

Demônio conjurado por Sergio Schuler às 6:41:00 PM


I am the number
2
I am friendly

_

what number are you?

this quiz by orsa

Demônio conjurado por Sergio Schuler às 5:25:00 PM

Legal

Porém, ainda assim, uma merda. Mais boletins informativos na SEQÜÊNÇA.

Demônio conjurado por Sergio Schuler às 2:59:00 PM

O Brasil tem poucos problemas

Alguém tem alguma dúvida de que isto pode dar uma grande merda? O País tem muito mato na divisa, gurizada, se liguem.

Demônio conjurado por Sergio Schuler às 11:47:00 AM

Democracia é cultura pro GERAL

Que delícia esse Porto Alegre em Cena, heim? Ingressos a míseros 5 dobrões mais um quilo de alimento não perecível. Zero Hora mostrou a fotinho de um pedreiro e uma manicure, em sua primeira vez, no classudo Theatro São Pedro. Eu mesmo só fui uma vez e, veja só, o pedreiro e a manicure tavam muito mais bem vestidos que eu.

E eu não vou, não tenho companhia. Nem ânimo pra ir sozinho. E, agora percebi, as pessoas desistiram de ligar pra mim. Bã, isso é sério.

Demônio conjurado por Sergio Schuler às 11:25:00 AM

EDERNILSO – sócio gerente

ISSO que é nome, heim? Só não escaneio o cartão porque o cara é cliente nosso.

Esse ganhou do HIPÓLITO Martins.

Demônio conjurado por Sergio Schuler às 11:17:00 AM

”Dead inside”©

Uma amiga me disse essa expressão, e eu concordo que muitas pessoas, as vezes até eu mesmo, passam por um período de tanta inércia e contentamento com o que se tem que prejudica. É uma espécie de medo do novo, de que tudo de errado, de simplesmente deixar a vida como está. Ninguém se machuca, mas também não cresce. É a mentalidade de trocar o certo pelo duvidoso.

É aquilo, não está bom, mas também não está ruim. O que é pior? Tentar a melhora e, possivelmente, fracassar e tornar tudo ruim ou deixar tudo mais ou menos e não se tentar mais nada? Eu passei por este período, mas me libertei destes grilhões quando decidi acabar algo que estava bom, mas não estava maravilhoso. Corri o risco, agora tenho que prosseguir correndo. Não vale a pena chegar na ponta do bungee jump, depois de subir muito pelo elevador, e arregar. Agora, magrão, é pular ou pular.

Fiquei deveras tentado a me grudar nas grades do elevador, mas não vai dar. Vou ter que tirar energias sabe-se lá de onde. O passo tem que ser dado. Nem que seja na base do empurrão.

Demônio conjurado por Sergio Schuler às 11:04:00 AM

segunda-feira, setembro 15, 2003

Mtiuas dgroas

De aorcdo com uma pqsieusa de uma uinrvesriddae ignlsea, não ipomtra em
qaul odrem as lrteas de uma plravaa etãso,
a úncia csioa iprotmatne é que a piremria e útmlia lrteas etejasm no lgaur
crteo. O rseto pdoe ser uma ttaol bçguana quevcoê pdoe anida ler sem
pobrlmea. Itso é poqrue nós não lmeos
cdaa lrtea isladoa, mas a plravaa cmoo um tdoo.

Demônio conjurado por Sergio Schuler às 2:34:00 PM

O Sábio da Montanha disse:

Ermitão que sou, tenho um nobre conselho típico do sábio da montanha: jamais vá no Corte Zero para qualquer coisa que envolva um corte de cabelo diferente de raspado. Meu Deus, os caras destruíram meu cabelo. Por sorte ele cresce como mato, em uns 15 dias deve estar quase aceitável.

Até lá vou andar com um penico na cabeça.

Demônio conjurado por Sergio Schuler às 1:30:00 PM

domingo, setembro 14, 2003

“Quatermain, Allan Quatermain”

Extraordinário é o que pode ser dito sobre A Liga Extraordinária. Ótimo filme de ação, ótimas sacadas, viradas de mesa e surpresas agradáveis para os que conhecem um pouquinho de literatura, isso, claro, se não for ranzinza e mala a ponto de ficar se prendendo a detalhes, como Mina Harker curtindo um solzinho no convés. Conseguiu me surpreender positivamente. Não li o HQ, mas já baixei para fazê-lo. Se for melhor que o filme, e deve ser mesmo, será o ÓRES do ÓRES.

Notei também que segue quase fielmente A Jornada do Herói, o que é um ótimo exercício pra mim. Simplesmente fantástica a decoração, acho eu, arte nova, do Nautilus, submarino do Capitão Nemo. E deu uma puta vontade de ler todos esses clássicos pra saber mais sobre cada personagem. Cumpre muito o papel.

A+.

Demônio conjurado por Sergio Schuler às 10:47:00 PM

Ha-----ha

> >A Microsoft sabe quem você é.
> >O sistema Microsoft descobre quem é você!
> >O programa está muito bem escondido, mas foi denunciado
> >por um ex-funcionário da empresa.
> >
> >Siga as instruções e fique pasmo com o que vc vai ver.
> >Vá ao Menu Iniciar/Programas/Acessórios/Calculadora.
> >
> >Clique no Menu da Calculadora na opção Exibir.
> >
> >Após, mude para opção Científica.
> >Agora digite 12237514.
> >
> >
> >Agora clique na opção Hexadecimal, que fica no canto superior
> >esquerdo da calculadora - Hex - e veja sua identificação.

Demônio conjurado por Sergio Schuler às 6:00:00 PM

sábado, setembro 13, 2003

”Entenda que amigos vão e vêm, mas há alguns preciosos poucos que se tem que guardar com carinho”

E me bateu uma puta saudades do meu irmão que mora em Florianópolis. Liguei pra ele e foi uma comoção total de ambos os lados. 2.49 minutos apenas, o telefone anda caro e a grana anda como saia de patty na Liquid, curta.

Me sinto, e foda-se essa história de que não se pode começar frases com “me”, muito sozinho sem esse grande amigo que dá duro em Floripa. Tem dois empregos, tá na faculdade e ainda arranja tempo pra correr atrás das catarinas mais suaves, o desgraçado. E ele sabe fazer pizza e catupiry, o que já o eleva ao status de grande mestre. E é um cara que aprendeu a gostar de Senhor dos Anéis comigo. E tinha o fucão do inferno. E namorava a Guria. E íamos no Fim de Século. E tem diabetes. E apoiamos os fins de namoros um do outro. E aparamos um ao outro em bebedeiras homéricas. E já trocamos pneu. E mais um punhado infinito de “e”s.

Maldição. Por que temos de nos separar das pessoas que gostamos tanto?

Demônio conjurado por Sergio Schuler às 1:56:00 AM

Acho que terei de apelar para o mercado NEGRO

Segundo este teste, minha alma vale £14477 e 62% das pessoas tem uma alma mais pura que a minha.

Your soul is worth £14477. For your peace of mind, 62% of people have a purer soul than you.

Demônio conjurado por Sergio Schuler às 1:01:00 AM

sexta-feira, setembro 12, 2003

Sexta-feira Neil Young

Em outras ocasiões, sexta-feira seria um dia tradicional de prospecções sexuais. O icq, o e-mail e o telefone estariam sendo usados simultaneamente para combinar possíveis pousos em camas, colchões ou até banheiros. O caso é que hoje não é assim, e o mais interessante é que não o é porque eu não quero. A calmaria se acentua pelo meu estado de espírito, enquanto ouço Neil Young e, na fila dos cds, ainda me restam Fito Paes (?) e Amelie Poulain.

Mas, ao contrário do que eu mesmo pensei, esse tipo de coisa absolutamente não vem com a idade, mas com alguma vivência que eu não sei ao certo quais sejam, mas deve ser um grande conjunto, não apenas uma. Chego nesta conclusão pois sei de amigos que ainda estão neste pique, mesmo tendo 29 anos e estando com aquela pesada aliança adornando o anular direito. Em pensar que em um dia eu mesmo já me orgulhei desse tipo de comportamento. Apesar de que não deveria estar recriminando, eu sei que cada um é feliz da maneira que é feliz. Fórmulas pra felicidade e auto-ajuda são mentiras. Conselhos podem ser eficazes. Mas podem não ser. Pode dar certo com um. Mas errado com outro. O que nos basta é ser o que simplesmente se é. E isso é tão mais simples. Não há formulas, não há nada. Só há o que é. E o que não é que vá pro inferno!

Demônio conjurado por Sergio Schuler às 3:29:00 PM

Atentado poético

Esse foi um dos resultados da distribuição dos livros em Porto Alegre. O mendigão, segundo o próprio, chamado João Ninguém, deu entrevista. Já tinha lido Vitor Hugo, E. Poe, citava alguns autores, sabia de cor uma das fábulas do Esopo, enfim, um mendigo iluminado. Eu não achei nada, não distribui nada, mas fiquei contente com o resultado.

Demônio conjurado por Sergio Schuler às 2:52:00 PM

Sessão de fotinhas

Num importante acesso de nada o que fazer, decidi ESCANAR umas fotos que ilustram momentos clássicos de duas histórias previamente contadas aqui.

Na história do fucão, eis o fucão em sua primeira e profética parada, pouco antes de jorrar óleo no Mateus (o que está de quatro):



Já na meia-boca história de curitiba, temos as seguintes no menu:

Logo que chegamos, ainda felizes:


O temível elevador do DCE que eu tive de entrar pra escoltar a bagagem:


O cartaz no DCE que dizia "Cuidado! Não deixe o chuveiro tremer, senão ele EXPLODE! É sério! (infelizmente tive que dar uma detonada na imagem pra ficar quase legível):


Nossas "camas" no DCE:


O maconho-reggae-bar e nossa estranha trupe:


Patos sulistas pressionando os sudestanos:


No fim, assumimos o estígma de patos. Nossa cara de desgraçados não é pose:

Demônio conjurado por Sergio Schuler às 11:37:00 AM

quinta-feira, setembro 11, 2003

"Vi Veri Veniversum Vivus Vici"*

Jesus. V de Vingança é simplesmente o ouro. Estou impressionado, ainda não terminei, mas estou -muito- impressionado. Alan Moore é tão mestre quanto Neil Gaiman. Seria bacana ver os dois ingleses batendo cabeça juntos.


* "Pelo poder da verdade, eu, enquanto vivo, conquistei o universo."

Demônio conjurado por Sergio Schuler às 1:57:00 PM

Aniversário do contra-ataque

Bem, e então, Bin Laden aparece, mais velhusco e acabado do que nunca, e ameaça a “América” dos infiéis. Claro que o objetivo é cumprido, gerar terror nos viventes, mas vocês não acham que isso tudo começa a ficar como que ameaças vazias? Se fossem grandões mesmo, já tinham tocado o horror em mais um ou dois prédios ianques. Posso estar enganado, inclusive por estar falando de um país que sequer visitei ameaçando outro que conheço, olhe lá, por algumas fotos e filmes, mas, não sei, tudo isso me soa como vazio. Como duas crianças dizendo que vão se matar e no minuto seguinte estão brincando juntas. Bin Laden já teve seus dias, dois ou três 9-11´s deve revelar a fragilidade do bando em fazer mais de suas peripécias na terra dos cowboys. Aí vai surgir outra desculpa, é só aguardar.

O mundo não parece tão complicado de uma ótica reducionista. Não que ela sirva de alguma coisa, além de acalmar os próprios ânimos.

Demônio conjurado por Sergio Schuler às 1:05:00 PM

Fracassei

Ontem tinha decidido a lançar o “Notas de um velho safado” neste comentado ataque de terrorismo literário. Livro este que, de certa forma, mudou minha vida, visto que foi o primeiro Buk que eu li. Fracassei feio, não lembrei de pegar o livro. Bom, tão pouco cruzei com um abandonado, então o universo fez sua parte e tudo ficou na mesma. Mas cometo os maiores dos terrorismos literários: baixo os pdfs.

Segundo me consta, a prefeitura vai liberar uns 500 exemplares no centrão, às 5h. Tu que não trabalha, corre lá e agarra o que puder a tapa.

Demônio conjurado por Sergio Schuler às 11:43:00 AM

Blogger

Uma série de novas legalzices estão disponíveis no blogger. Espere uma série de bugs bizarros em compensação por estas novas ferramentas inúteis. Mas tudo bem, eu ando escrevendo pouco mesmo.

Demônio conjurado por Sergio Schuler às 10:49:00 AM

quarta-feira, setembro 10, 2003

É por isso

que eu ando meio enjoado do eletrônico. Não se fazem mais sons como o Chemical Brothers no Live Sweeden ´97. Definitivamente.

Demônio conjurado por Sergio Schuler às 5:01:00 PM

Penélope

Simpatizo com esse quase cover 85% feminino do Patu Fu. Não ouvi nenhum CD além do 1o, mas acho uma graça. O sotaquezinho, a forma com que falam coisas como “jânela” e tudo isso me deixa muito simpático a causa. Mesmo elas sendo feias pra caralho.

Demônio conjurado por Sergio Schuler às 4:23:00 PM

Essa época

Ando bastante enjoado do modernoso design dessa era. Saturado estou desses riscos, bolas, setas e toda essa parafernália de riscos em outline que simulam um projeto de uma furadeira ou algum maquinário totalmente estroboscópico. Garantido, lá por 2015 as pessoas vão olhar pra esses sites e flyers e logos e protetores de tela e dizer “nossa, que brega, isso é muito anos 2000”.

Argh. Estética maldita.

Demônio conjurado por Sergio Schuler às 3:53:00 PM

Lançamos uma flash mob de estilo

Demônio conjurado por Sergio Schuler às 2:58:00 PM

Cinema

É isso, marquei um encontro comigo mesmo em alguns dias de setembro pra ver uns filmes no Santander Cultural. Segunda são 4,00 dobrões, terça a quinta 5,00 dobrões e sexta a domingo 6,00 dobrões. A gran vantagem é que estudante, cliente Santander e sessentões pagam meia. Se alguém quiser ir junto, segue a minha programação:

13 ou 14 (sábado ou domingo) 19h30min – O Homem que Copiava
15 ou 21 (segunda ou domingo) 19h30min - Ônibus 174
16 ou 22 (terça ou segunda) – 19h30min – Tiros em Columbine

Demônio conjurado por Sergio Schuler às 11:35:00 AM

ISO 9000

Tá declarado oficialmente, depois do Tudo pelo Social, com bufê a diminutos 3,50 dobrões, e do Speed Lanches, onde não se espera mais que 1.5 minutos pelo xis, e com um lanche tão gigante e com tanto recheio que fariam esses caras arregar, a Cidade Baixa acaba de ganhar o certificado de lugar mais honesto do mundo pra abastecer o ESTÔMBO.

Demônio conjurado por Sergio Schuler às 11:24:00 AM

terça-feira, setembro 09, 2003

Outra

Outra das melhores músicas do mundo.

Demônio conjurado por Sergio Schuler às 4:03:00 PM

Performance é rock´n´roll

O CD do Fish (de um dos caras que era do Marillion), Fortunes of War, é uma delícia sem precedentes. E uma música que se chama “internal exile” é uma das melhores do mundo. Muito interessante esse psico-folk-progressive-rock, ou seja lá qual a denominação. Gravarei.

Demônio conjurado por Sergio Schuler às 11:29:00 AM

Pra que serve um redator

se mais de 60% dos brasileiros não compreendem o que lêem? Isso explica muita coisa, como clientes malas com idéias idiotas. Acho que o problema não é só com o ensino, mas com a lógica e raciocínio das pessoas. A maioria são irremediavelmente uns idiotas. Outras, talvez, não tenham estimulado o raciocínio. Mas a maioria dos humanos são bem medíocres.

Paciência é uma grande virtude, de fato.

Demônio conjurado por Sergio Schuler às 11:23:00 AM

Mr. Hyde

E ontem eu ia ao Dr. Jekyll, mas acabei tendo que desistir forçosamente porque meu pai decidiu ir no curso DELE com o MEU carro. Isso, claro, sem aviso prévio ou a menor justificativa. Na real só senti vontade de ir porque, dizem, segunda é o melhor dia do monstruoso lugar. E, claro, o Flávio ia me isentar de todas as despesas fixas do lugarejo que ele só não vai na terça - porque não abre.

No fundo meu pai sair com meu carro não foi tão mal. Primeiro que ele sempre põe gasolina, segundo que eu precisava cumprir meus compromissos acadêmicos. Pra não dizer TEMA DE CASA. Esses dias acabei pensando em fazer um mestrado pra dar umas aulas e relaxar, mas, realmente, não é pra isso que eu fui feito. Eu acabaria sendo um péssimo professor, eu acho. Perderia a paciência com os menos capacitados, com certeza.

Demônio conjurado por Sergio Schuler às 11:03:00 AM

segunda-feira, setembro 08, 2003

Gripe

Bah, tô gripado muito demais pra caralho. Meu corpo todo parece que foi pisoteado por elefantes em fuga, minha garganta reclama ao engolir a saliva, o pulmão expele lá suas gosmas e os olhos parecem que fecham-se involuntariamente. Isso se reflete numa preguiça descumunal e, por isso, nem vou comentar o filme que eu vi ontem (Fale com Ela). Nada além de excelente.

Demônio conjurado por Sergio Schuler às 5:20:00 PM

Segundo este teste

Demônio conjurado por Sergio Schuler às 2:45:00 PM

Segunda-feira chuvosa

Esqueci o celular em casa. Quando isso acontece, normalmente eu recebo mais ligações do que no ano inteiro.

Demônio conjurado por Sergio Schuler às 9:32:00 AM

domingo, setembro 07, 2003

Fulltronic

Eu gostaria de ir só pra ouvir o Xerxes. Mas, na boa, não vale vinte e cinco mirréis.

Demônio conjurado por Sergio Schuler às 7:52:00 PM

Óóóóó

Que amor, minha irmãzinha com pouco mais que meia dúzia de anos começa a aprender os primeiros movimentos do jogo dos reis.

Demônio conjurado por Sergio Schuler às 7:05:00 PM

Apocalipse now

Depois do Quase Uruguai experimentar intensos dois ou três dias no melhor estilo Rio 40 Graus, forma-se pela sacada uma corrente de vento com nuvens negras que anunciam a chegada da precipitação certeira. Vai cair o temporal.

E, reparo, como os fenômenos meteorológicos são bonitos - até que lhe arranquem um braço ou desmoronem uma casa em cima do seu telhado capilar, claro.

Demônio conjurado por Sergio Schuler às 4:54:00 PM

sexta-feira, setembro 05, 2003

Aos amigos ou só àqueles com espírito bom samaritano

Me ajudem. Tem um livro que é excelente, porém está esgotado. O livro chama-se A Jornada do Escritor, do Christopher Vogler, e era editado pela Ampersand. Para os que tiverem sem nada pra fazer, favor mandar um e-mail para eles, dizendo como seria bacana o livro ser reeditado. Para os mais preguiçosos, segue e-mailzito padrão:

Gostaria de saber se há alguma possibilidade do excelente livro A Jornada do Escritor, de Christopher Vogler, ser reeditado. O livro é muito bom e meu professor de roteiros falou muito bem dele.

Grato,
[Nome do Vivente]

Demônio conjurado por Sergio Schuler às 11:31:00 AM

Minha frase do dia

A antropologia não idealiza nada, a não ser a antropologia.

Demônio conjurado por Sergio Schuler às 10:34:00 AM

quinta-feira, setembro 04, 2003

Mó viagem, meu

Preocupo-me especialmente com meu pouco extenso conhecimento real do mundo. Conhecimento? Não sei se esse é o termo certo, talvez vivência seja a palavra. Fruto maduro, passado 3 anos da maioridade civil brasileira, me aventurei apenas até São Paulo, que é uma cidade grande, mas está longe de ser uma grande cidade. Ao menos pra mim. Me atraem muito mais as tintas descascadas, o estilo noveu, as eiras e beiras e toda essa coisa classuda do “velho mundo”, do que esse néon, buzinaria desenfreada, vidro espelhado verde e tudo isso que compõe a vida do cidadão pós-yuppie.

A aflição que ronda de tempos em tempos o meu pensamento é não poder fazer isso agora, por pura falta de condições monetárias, e não fazer isso depois, quando tiver a grannnnna, mas não ter possibilidade por ter responsabilidades. Não quero uma viagem de férias, quero a mochila nas costas, dormir a cada 3 dias em uma cidade diferente, tentar me comunicar com um camponês russo, tirar uma foto de alguém que nunca viu uma câmara, comer algo que eu nem imaginava que existia, tentar me dar bem em uma negociação com um turco, disputar um duelo de tequila com um mexicano, cantar uma garçonete francesa, e todas essas experiências que jamais serão plenamente conhecidas até se passar pela situação.

Isso não deveria me afligir, eu sei, mas todos têm seus momentos.

Demônio conjurado por Sergio Schuler às 12:12:00 PM

Caminhando, cantando, seguindo a canção

Que falta faz um walkman em minha vida. Decidi que quando acabar de pagar minhas contas, lá pela célere chegada do 2004, vou apontar o foco para um discman ou, se as coisas derem ainda mais certo do que eu espero, um mp3 player. Um sonzinho ajudaria muito as pessoas do transporte coletivo a pensarem que eu não sou doido, já que atualmente canto estribilhos e bato o pé, mesmo sem música, como que esses evangélicos do inferno.

Demônio conjurado por Sergio Schuler às 10:55:00 AM

quarta-feira, setembro 03, 2003

Easy night´s day

Agradável e ensolarado dia de uma musical e enfumaçada noite. Show do Conjunto Musical Gilez, banda do CHEFE, no Cult - até então nunca previamente desbravado o simpático lugar decorado com cartazes de filmes. Algo de Beatles, algo de Beach Boys, algo de Setzer, algo de Elvis e outras coisas divertidas de bater o pézinho enquanto me embriagava abraçado a uma suave de corpo robusto e garganta fina que atendia pelo nome de PATRÍCIA - cerveja uruguaia em garrafa de um litro. Mas como boa uruguaia, a tal PATRÍCIA era um tanto cara. Calculo que cerca de R$ 1,10 por ml.

Devo ter dormido pelas 3h, ao menos é o que dizem, não ando ligando pra que horas durmo. Durmo quando vem a vontade e quando é bom. Agora estou um pouco com sono, parte pela noite, parte por estar ouvindo a fabulosa trilha do filme O Fabuloso Destino de Amélie Poulain. Poucas coisas lícitas ou sem prescrição médica são mais relaxantes que essas musiquinhas francesas, com seus acordeões, bigodes engomados e boinas engraçadas.

Demônio conjurado por Sergio Schuler às 5:12:00 PM

Sem vontade de escrever

Redatores comandam a propaganda:

-Brinquedo só no Natal. Bife de fígado toda semana. E depois você se pergunta por que há tanta criança traumatizada no mundo... (Brinquedos Estrela)


-Economizar no vestuário não significa andar 30 anos com a mesma roupa (mensagem acompanhada de uma foto de Fidel Castro). (Cartão de crédito Fashion Clinic)


-Cuidado. Nesta época do ano os anúncios estão cheios de ding dings, blén bléns e ho ho hos. Mas o que eles querem mesmo é o seu 13º. (Citibank)


-Beba-o com respeito. É provável que ele sejamais velho que você. (Conhaque Martell)


-Ame-os e deixe-os. (Creche em Minneápolis)


-Não servimos almoço. Levamos o dia inteiro para preparar o seu jantar. (D'Amico Cucina)


-Nunca foi tão fácil tirar o doce da criança. (Escova dental Oral B)


-Dê ao seu bebê algo que você não teve na infância. Um bumbum seco. (Fraldas Johnson's)


-Antes de dormir, n ão esqueça de apagar os insetos. (Inseticida Rodiasol)


-Quer que ele seja mais homem? Experimente ser mais mulher. (Lingerie Valisère)


-Quando uma menina vira mulher, os homens viram meninos. (Lingerie Valisère)


-Cabem 18 crianças, lógico, se o motorista for surdo. (Perua Hi Topic Asia)


-É o mais rápido que você pode ir, sem ser obrigado a comer a comida de bordo. (Porsche)


-Mais valem quatro cabeças de vídeo do que uma bem na sua frente, no cinema. (Semp Toshiba)


-Não temos música ao vivo. Sorte sua. (Outdoor do Taco Del Maestro, restaurante de comida mexicana)

Demônio conjurado por Sergio Schuler às 11:55:00 AM

terça-feira, setembro 02, 2003

Piquenique

Apesar de tudo, minha paciência, quase que uma intolerância, a CRIANCISSES - não de crianças, mas de crescidinhos - continua sem grande alteração. Isso me faz lembrar que é sempre possível se decepcionar MAIS com esses humanóides.

Demônio conjurado por Sergio Schuler às 6:48:00 PM

A mídia é desumana pra caralho

No currículo de profissões desgraçadas, com certeza uma das que estão no topo da lista é o outdoor humano. Aquele que duas pessoas pegam uma faixa e, quando a sinaleira fecha, ficam na frente dos carros segurando esse treco. O que nos leva a pensar o quão bem estamos valorizando os HUMANOS, visto que é bem mais barato imprimir uma faixa e pagar duas pessoas para segurarem-na o dia inteiro do que imprimir e colar um outdoor.

Demônio conjurado por Sergio Schuler às 5:55:00 PM

Ex. Não namorada, mas colega

Topei com uma ex-colega da Upper, a Rita, na hora do almoço. Conversa vai e vem, ando numa fase com certos picos comunicacionais, ela fala uma coisa que faz muito sentido pra mim há certo tempo e, espero, botarei em prática:

- A publicidade é divertida, desde que tocada como projeto paralelo. Não como estilo de vida.

Demônio conjurado por Sergio Schuler às 4:36:00 PM

Mas

Sempre tem uma coisa ou outra ou outra que te deixam chateado. O segredo, acho, é não encanar com essas cousas. Mas que é chato, o é.

Demônio conjurado por Sergio Schuler às 3:37:00 PM

I feel nice, all sugar and spice

Escorrego pra fora das garras do ESCRITÓRIO quando o moderno arauto do tempo movido a lítio consente as dezenove horas. Como anteriormente prometido, com cerca de uma semana de antecedência, fui visitar o novo apartamento da queridinha Ana Guerra, apesar do nome, uma das pessoas mais da paz que se tem notícia nesses dias IRAQUIANOS. Na real mesmo ela já se mudou há um bom tempo, eu é que tinha negligenciado a inauguração esse tempo todo.

Adentro rapidamente o nervoso Bom Fim, o trânsito flui com alguma desenvoltura, uma que outra buzinada é normal, uma ambulância tem a frente cortada por uma carroça. Estou na tranqüilidade, o EFEITO PATETA definitivamente foi abolido pelo Brian Setzer que DESLIZA o som da guitarra dentro do meu carro.

Chego num prédio previamente conhecido, surpreendo-me pela coincidência. Sou acolhido calorosamente pela amiga anfitriã. Conversamos até umas 22h, talvez 23h, não estou certo. Sei que quando ia embora, meditava, já com John Pizzareli nos ouvidos, como os ingleses estavam redondamente enganados ao unir os verbos “ser” e “estar” num único “to be”. Ser não tem nada a ver com estar, bem como “ser feliz” é um conceito tão idiota quanto triste, “estar feliz”, essa é a chave. Digo que tenho tido muitos dias felizes. Minha vida tem sido realmente boa, admito que boa parte disso cabe a mim mesmo, que tenho encarado a vida com mais bom humor, e, claro, aos diversos viventes que compartilham a vizinhança do mundo comigo. Não ando com grande DIVERSIDADE de amigos, mas os que tenho procurado e falado, com ou sem grande freqüência, têm me rendido gratas surpresas.

E, de fato, venho aos poucos entendendo sobre O QUE é a vida, ao menos a minha - que é o que realmente interessa no quesito “minha vida”.

Em suma, gosto de ser eu, e, como diz uma outra amiga, tem gente que o melhor é nem se vingar, já é vingança o suficiente saber que eles continuarão sendo eles mesmos. Terão de conviver com eles mesmos...

Demônio conjurado por Sergio Schuler às 2:55:00 PM

Dando validade ao assunto

"El 11 septiembre proximo se efectuara en diferentes paises del mundo
un
Atentado Poetico. En Francia, especialmente, se invita a todas las
personas
interesadas en el conocimiento, a salir ese dia a la calle con un libro,
dedicado a un desconocido, abandonar este libro en un parque, un cafe, un
lugar publico, para que sea encontrado como regalo.
Se permite a los donadores de recibir y de llevar a la casa, el libro
que, a su vez, encuentren. Adopatara usted un libro? Dejara en libertad
un
libro? Haga circular esta informacion, por favor. Quizas en la America
latina este movimiento crecera. Y gracias, por los lectores desconocidos".

Demônio conjurado por Sergio Schuler às 2:40:00 PM

Contabilidade

Valha-me Nossa Senhora, dando um conferes na calculadora do meu celular novo, descobri que o bicho vai pegar pro meu lado. Tenho exatamente R$16,73 pra sobreviver este mês (incluindo dentro deste mavioso montante as despesas alimentícias).

Tá proclamado, setembro será o mês do sanduíche e do miojo.

Demônio conjurado por Sergio Schuler às 2:15:00 PM

Temei

Demônio conjurado por Sergio Schuler às 10:39:00 AM

Recebi, gostei

Libere um LIVRO!
Na manhã de 11 setembro 2003 não se esqueça de sair munido de um livro que seja importante para você. Um livro que tenha mudado sua maneira de ver o mundo. Escreva uma dedicatória... e o libere! Libere-o na via pública, sobre um banco, no metrô, no ônibus, em um café... a mercê de um leitor desconhecido. E você? Adotará um livro que esteja em seu caminho? O dia 11 setembro não será mais um aniversário fúnebre pois iremos transformar essa data. Juntos, transformaremos esta data em um ato de criatividade e generosidade. A mobilização será geral em Bruxelas, Paris, Florença e São Francisco. Vamos fazer isso também em nossas cidades aqui no Brasil. Nessas cidades, um grupo de escritores, liberará seus livros, em lugar público. Engaje-se nessa idéia também! E faça circular essa informação!

Demônio conjurado por Sergio Schuler às 9:17:00 AM

segunda-feira, setembro 01, 2003

Ritos ao fogo brando e suco de laranja

Submetido a mais um ritual de passagem, não só venci como tirei de letra com louvor: almoçar no Ocidente, com toda aquela variedade de leguminosas e de rostinhos conhecidos do MEIO publicitário-descolê. As coisas diferentes que eu venho fazendo começam a assustar as pessoas que CONHECIAM-ME.

Ui, ui, que homossexual que parece isso.

Demônio conjurado por Sergio Schuler às 2:34:00 PM

Bonito isso

Fiquei emocionado ao saber por um amigo que o "Flash Mob" porto-alegrense contou com o expressivo número de SETE participantes. Sendo esses SETE coitados integrantes de um MESMO grupinho. Na minha opinião já foi muita gente, mas isso atesta incontestavelmente que, num domingo cheio de sol, o gaúcho tem mais o que fazer do que fazer merda de flash mob. Até por que o "mico" era muito singelo, botar uma faixa na cabeça e fazer exercícios.

Convenhamos, no centro de Porto Alegre se vê coisas MUITO mais inusitadas que isso.

Demônio conjurado por Sergio Schuler às 12:26:00 PM

Pûnks comemorarão

O armeiro-mór MORREU. Charles Bronson finalmente aposentou o cano longo, agora os pûnks (sic) vão fazer a festa com o GERAL. É o fim da trindade dos canastrões, comandada por Chuck Noris, armada por Charles Bronson e enfeitada por Steave Seagul.

Demônio conjurado por Sergio Schuler às 11:03:00 AM

Irei, há algum tempo tô a fim de curtir o sonzinho - além de fazer uma SOCIAL com meus LÍDERES

Demônio conjurado por Sergio Schuler às 9:42:00 AM


Meu inferno particular:

Assim como o CHIFRUDO COMANDANTE DA MAIOR REPARTIÇÃO PÚBLICA DOS INFERNOS, sou amado por alguns, odiado por muitos, ignorado pela maioria, sigo meu caminho entre a redação publicitária e a chinelagem. Assim como o DEMO, sou conhecido pelas mais diversas alcunhas, como Sérginho, Dark, Schüler, Henrique e outros, mas se quiser entoar o manta completo para me EVOCAR, mande ver no Sérgio Henrique Schüler.


Inferninhos:

Alexandre Soares
Brainstorm9
Cardoso
Debbie
Firpo
Hermano
Lu Prade
Maria
Marketing de Guerrilha
Moardib
Muri
Neil Gaiman
Santiago na Índia
Textorama
Tranish
Träsel
Van Damme na Índia
Vêrça
Zamin na Índia


Vá pro inferno também:

Meu fotolog
Meu audioscrobbler
AIESEC Brasil
AIESEC International


Moblogs:

Resumão
Fábio
Geraldo
Guto
Jéssica
Mari
Pinky


Por que fui pro inferno?

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