sexta-feira, abril 30, 2004

Amo muito tudo isso

Sensação de dever cumprido, olho pela janela e espero o Sol ser engolido cada vez mais pelo Guaíba. Primeiro o salmão, as cores vão se misturando, o laranja vai ficando colorado. O vermelho vai dando lugar ao roxo. As nuvens mais baixas parecem se tornar pequenas ilhas, réplicas de Avalon perdidas entre as brumas e a água. O último suspiro do pôr é amarelo cobre e eu não tiro os olhos, pois assim parece ir mais devagar. O dia está acabando e as únicas coisas que eu consigo pensar é como é bom estar apaixonado, como perdemos tempo olhando “obras de arte” e blogs quando tudo que há sempre existiu e que falta me faz uma câmara digital. Entra pra lista da vida boa.

Demônio conjurado por Sergio Schuler às 6:12:00 PM

Programas viciantes

A mais recente pesquisa hell´z club aponta: os nomes das principais drogas receberam codinomes baseados em artistas de televisão. Anthony comanda o fã clube dos EMACONHADOS. Vera Fischer há anos conseguiu a proeza de ser CHEIRADA por adoradores de todo o Brasil. Agora é a vez do BBB Buba Bull Bob Cérebro, querido das sogras do Brasil, aparecer com quase 20 comprimidinhos de ecstasy na mala de viagem, dando a entender que a saudade do mundo exterior era na verdade crise de abstinência.

Moral da história: a TV é uma droga mesmo.

Demônio conjurado por Sergio Schuler às 1:51:00 PM

quinta-feira, abril 29, 2004

Nick Drake

E, como tudo que é bom e antigo, meu pai tem 3 CDs do Nick Drake. E eu, claro, desconhecia.

Demônio conjurado por Sergio Schuler às 10:35:00 PM

Morfeu anda usando drogas e eu acabei de ler O Livro dos Sonhos do Kerouac - que achei uma grande bosta seca

Ontem eu sonhei que tava explorando uma CAVERNA que, diziam, morava o SPECTROMAN. E eu não estava sozinho nesta REEDIÇÃO da busca do cálice sagrado, estava acompanhado por nada mais nada menos que o RIVO e um sujeito que me lembrava o CHARLES BRONSON.

Era uma caverna RECHEADA de morcegos e nós começamos a sentir que o MORCEGÓL começou a se PERTURBAR com a violação do território. Certo que achar o SPECTROMAN não seria fácil, senão o CARAS já teria feito há muito. Eis que começamos a nos abaixar e nos proteger dos MORCEGOS KAMIKAZE, cada vez mais JAPONESES em sua IDÉIA FIXA de nos expulsar d´A Busca. Aí, de repente, um morcego que parecia mais um ESQUILO veio voando diretamente contra meu NARIZ. Se grudou as ganhas. Acordei me retorcendo pra caralho e me perguntando se algo não tinha DE FATO pulado na minha cara. O sonho tinha sido muito real, a exceção do CHARLES BRONSON. Não só por ele estar MORTO, mas porque ele não tinha uma PISTOLA e nem tentou nada contra este REVIVAL D´OS PASSAROS GOTHAM CITY STYLE.

Logo depois voltei a dormir, quase certo de que nada tinha pulado na minha cara. Desta vez o sonho era mais URBANO, mas não menos BIZARRO. Mais uma vez eu era parte integrante de um grupo de GUERRILHEIROS. Não sei contra o que guerreávamos, mas eu insisto em usar uma BOINA VERMELHA com uma ESTRELA DE DAVI desenhada a CANETA azul. O grupo eu não consigo definir bem, sei que rolava uns SETE integrantes MUTANTES. Por vezes era o MÁRCIO, outras eram DESCONHECIDOS, e, acho, rolou até a UMA THURMAN vestida de BRUÇA LEENDA as seen no KILL BILL vol. 1.

Sei que nós seqüestramos uns dois caras. A AÇÃO do seqüestro eu não vi, mas sei que foi DRAMÁTICA, porque o MÁRCIO foi ferido a bala no ombro. Estranhamente, por causa disso, ele acabou virando inimigo e se transformou no cara que havíamos seqüestrado. Acho que era um MINISTRO de alguma coisa. Sei que acabamos matando o cara. Eu, sadicamente, dei três tiros só na MORINGA do rapaize.

Aí o EXÉRCITO, como sempre nesse sonho que eu sou o CHE GUEVERA SIONISTA, invade o local. Mas desta vez não somos presos, escapamos pela TUBULAÇÃO DE AR-CONDICIONADO. Mas antes de ganhar a rua, eu acordo às 5 da manhã e não consigo mais dormir.

Demônio conjurado por Sergio Schuler às 10:23:00 PM

Modéstia de Romário:

É, negócio é o seguinte, quando eu chego é pra decidir.

Demônio conjurado por Sergio Schuler às 8:45:00 PM

quarta-feira, abril 28, 2004

Agora lembro

Lembro de amigos que eu tive e que se foram por incompetência minha. Lembro do primeiro e único acampamento de escoteiros, que aliás nunca fui. Lembro como eu corri quando, do alto dos meus 8 ou 9 anos, quando meus pais vieram me buscar. Lembro dos empregos que tive. Lembro do inferno pessoal que foi trabalhar com meus pais. Lembro quando cortem quase ao meio um blusão meu trabalhando na vidraçaria. Lembro do show do Metallica. Lembro do lamentável Sepultura antes do Metallica. Lembro do maldito Kiss, que se fui pra acompanhar uma ex-namorada. Lembro da maravilha que foi a banda que abriu o show do Kiss. Lembro de paixões platônicas que, como toda, nunca se concretizaram. Lembro das paixões que inventava, justamente por não serem correspondidas, para posar de sofredor. Lembro de uma nariguda que achei ter me apaixonado na praia. Lembro da praia, com todos seus amigos correndo pra lá e pra cá. Lembro de jogar taco na praia. De brincar de esconder. E de odiar os surfistas. Lembro a primeira vez que sai à noite. Lembro da minha primeira vez. Lembro do meu primeiro beijo atrás do palco do colégio. Lembro que ela tinha uns 3 ou 4 anos a mais que eu, além de uns bons 10cm a mais em estatura. Lembro da minha única briga com agressões físicas. Lembro de ter saído chorando, não por ter apanhado, mas por ter batido nesse sujeito que eu briguei e que era meu amigo. Lembro de uma vez ter que implorar a um professor pra ter que ir no banheiro. Lembro dos professores malas. Lembro muito daqueles que me marcaram de uma forma ou outra. Curiosamente mulheres, talvez os homens não sejam bons professores. Não, não, lembro de um ótimo professor de Biologia. Lembro dos jogos de basquete e handball. Lembro sobretudo das derrotas. Lembro d´A derrota, quando perdemos o campeonato porque no último segundo o outro time fez uma cesta de 3 pontos. Lembro de ter gritado neste momento o nome do cara da mesma forma que naquele curta “Barbosaaaaaaaaaaaaa”. Lembro do primeiro computador. Lembro do segundo. Lembro do terceiro, ainda em atividade nas mãos da minha irmã. Lembro quando minha mãe falou que estava grávida dela e eu chorei. Lembro quando ela nasceu, e eu estava no curso de desenho. Lembro do hospital. Lembro quando fiquei traumatizado com a palavra guidom. Lembro quando me assaltaram pela 1a vez. Lembro da segunda também, quando levaram até a coxinha de galinha que eu estava comendo. Lembro quando arrombaram minha casa e, por milagre, eu saí alguns minutos antes. Lembro quando ouvi falar em reiki. Lembro quando fiz o curso. Lembro das pessoas que ajudei. Não lembro daquelas que prejudiquei. Lembro quando me deram um pé por ser muito psicótico. Lembro de ter ganhado presentes caros. Lembro de ter dado presentes baratos. Lembro dos aniversários que sempre esqueci. Lembro dos poemas que escrevi no chuveiro. Lembro de um colega epiléptico. Lembro da escola pública em algum tipo de rebelião interna que, na segunda série, nunca entendi. Lembro de um sujeito que me assustou e me deixou bons anos com medo de ir no banheiro. Lembro da escola de natação. Lembro de uma cabeçada que dei na professora quando nadava de costas, obviamente, sem olhar pra frente. Lembro quando quebrei a ponta do meu dente da frente brincando de pegar. Lembro das longas tardes vendo Chaves. Lembro de outras longas tardes na lanchonete do centro onde, em todo o grupo de amigos, só comprávamos uma pepsi com limão e gelo, pra poder ficar ali a tarde inteira. Lembro de quando saí, com igual emoção, do melhor e do pior emprego que já tive. Lembro de pedir emprestado um livro e nunca me lembrar de devolver. Lembro quando eu jogava rpg com outros nerds. Lembro dessas figuras estranhas. Lembro de ter andado com água até o joelho só pra encontrá-los. Lembro quando voltei de Atlântida até Xangrila a pé. Lembro quando voltei de Capão Novo ou da Canoa, isso não lembro, até Xangrilá. Lembro de buscar com um amigo, por toda Porto Alegre, o xis perfeito. Lembro de tê-lo achado desesperadoramente perto da minha casa. Lembro de mais um monte de coisas, mas, sobretudo, lembro que tenho um trabalho a concluir e não estou conseguindo.

Demônio conjurado por Sergio Schuler às 6:50:00 PM

Lembro

Deita de mão num REWIND na tua memória e começa a lembrar de TUDO que foi na tua vida. Amigos, cachorros que morreram, cachorras que foram namoradas, namoradas que tu foi cachorro, brinquedos divertidos, colégios, salas, professores, mudanças, viagens, comidas, decepções, comidas preferidas, parentes, apelidos, piadas, festas, músicas. Vai chamando no BACKUP até não aguentar mais.

E aí tu percebe: a vida é divertida.

Demônio conjurado por Sergio Schuler às 6:24:00 PM

Jornalismo? Não trabalhamos.

Vou te dizer, irrita muito ver o chavão todo santo dia no jornal “(...) DÁ SINAIS / SUGERE que a violência no Iraque está longe do fim (...)”. Quando é que a mídia (ao menos ela) vai assumir “a guerra não acabou, o Iraque já está com mais de um ano de pancadaria desenfreada e se tornará, inevitavelmente, mais um fracasso dos estados-unidenses”?

Chamar o Iraque atual de Iraque do PÓS-GUERRA deve ser uma das coisas que fazem os XIITAS gargalharem em suas reuniões, junto com as piadas sobre Tony Blair e Bush Jr.

Definitivamente os generalíssimos estados-unidenses faltaram à aula com o título “a importância dos serviços de informação ao invadir um país e impor sua própria cultura industrial. Exemplo prático: Vietnã”.

Demônio conjurado por Sergio Schuler às 2:30:00 PM

terça-feira, abril 27, 2004

Pai Sérgio, filho de Ogun da biblioteca

Ainda que eu sempre me refira a este DOM como inspiração divina, a qual chamo carinhosamente de CABOCLO DO SABER SOB PRESSÃO, tenho plena certeza o que o PADRE QUEVEDO explanaria como FENÔMENO PARAPSICOLÓGICO DE MEMÓRIA RETARDATARIA. Ou seja: apenas boa memória. Eu nunca anoto nada, mas dificilmente falto a aula. Confio só nesse DOM, que eu sei que é apenas memória, mas soa irreal demais pra caralho dizer que não é um SPRITO SPERTO que me dita STROÇO. Este DOM é o de, na hora do prova, mesmo sem NUNCA ter estudado coisa nenhuma, eu simplesmente sei responder as respostas daquela prova. Não que eu saiba a matéria. Eu simplesmente sei a resposta. Na real as vezes nem sei, mas de última hora aparece um FLASHBACK das aulas e eu entendo, tardiamente mas em tempo, e respondo a questão. SEMPRE foi assim, desde sempre, mas tenho medo de que um dia não será.

Foi assim ontem. Eu julgava não saber nada da matéria, mas não estudei, confiante no CABOCLO DO SABER. Não deu outra, respondi toda a prova. Rolou até uma resposta que, tenho certeza, NUNCA soube.

Demônio conjurado por Sergio Schuler às 10:56:00 AM

Kill Bill

Sábado, um dia depois da estréia, tudo programado dentro do CEREBELO pra enfrentar filas gigantescas no cinema, além de todo o FILO de nerds seguidores do TARANTINO vestidos com a máscara do KATO ou portando réplicas de bambu de KATANAS ou até se fantasiando de AMARELOS ao estilo dos japoneses, porém em referência ao macacão da UMA Thurman.

Decepcionei-me. Não havia fila, a sala estava parcialmente vazia e o filme localizava-se na MENOR sala do GIGANTALHUSCO Cinemark. Melhor assim, confesso, mas que é triste ver que o AFEGÃO MÉDIO curte muito mais HARRY POTTER ou BEATING THE HELL OUT OF JESUS (a.k.a A Paixão de Cristo) e até Xuxa e os DOENTES, isso é. Merecemos mesmo é uma morte dolorosa de pestes malditas. Humanos.

Sobre o filme há POUCO o que comentar que não vá estragar MUITO a surpresa de quem não o viu ainda. Definitivamente é uma espécie de Pulp Fiction JAPA MOVIE STYLE VERY SERIADONIC DO LATE 80´s BLOODY GORE TRASH PSEUDO FILOSÓFICO, com todas suas elipses narrativas, apostos e diálogos descolês. É bom pra caralho. Ao menos é diferente de toda essa bosta produzida por Hollywood, tipo VAN HELSING e UNDERWORLD, que não vi, mas só pelo trailler da pra saber que é aqueles filmes que só investem em produção e que é cheio de efeitos horríveis pretensamente reais feitos em computador.

O foda é ter que esperar o volume 2. Acho que vou dar aquela ABAIXADINHA no emule, porque esperar mais uns 3 meses vai ser uma merda. Foda 2 é o lance da PANCADARIA ESPADACHIM LIKE que me faz lembrar muito minha frustração quanto ao curso de KENJUTSO.

Dizem até que o TARANTINO quer fazer a continuação do Kill Bill. Mas como dizem até que ELVIS NÃO MORREU, nem levo FÉ.

Demônio conjurado por Sergio Schuler às 10:49:00 AM

segunda-feira, abril 26, 2004

Publicidade e seus mistérios misteriosos

Ainda que possa não parecer, PROFÉTICO aquele comercial que aparece a visão da Daniela Cicarelli e do Marcelo ANTHONY, onde ela não vê roupa nenhuma no armário e ele clama: essa porra de armário tá cheio de roupas. Certo que ele tinha fechado um COLOMI e mandou ver no CIGARRINHO DO ANTHONY, por isso que, num armário completamente vazio, ele enxergava mais roupas do que há maconheiros no mundo. Ou tu vai duvidar da palavra da Daniela Cicarelli quando assunto é SEM ROUPAS?

Demônio conjurado por Sergio Schuler às 9:39:00 AM

domingo, abril 25, 2004

sexta-feira, abril 23, 2004

Celulares

Têm um bilhão de coisas que um celular não precisa, ainda que sejam alegorias interessantes, mas essas musiquinhas estilo FLIPERAMA DOS ANOS 80, sobretudo, não precisa. Até me divirto com as luzes azuis e acho interessante o uso das câmaras digitais, que mais parecem webcams de tão toscas. Mas essas musiquinhas dão nos nervos. Chamaram no NINTENDINHO legal.

Demônio conjurado por Sergio Schuler às 2:09:00 PM

Freelas

Tô fazendo um free, por isso ando quieto aqui. Novidade boa, movimento capitalista para os dedos, não só nessa bagaça DE GRÁTIS.

Demônio conjurado por Sergio Schuler às 9:26:00 AM

terça-feira, abril 20, 2004

Nicholas Marshall já disse: a Justiça é cega, mas enxerga no escuro

Com o modo LEIGO ON o juiz de direito bateu o martelo sem despentear a peruca: Sérgio, tu é um mentiroso, deve até ter roubado a bolsa da guria aquela e os seguranças da SPAM não te fizeram nada. Quem DESCONFIA que rolou aquela graninha por debaixo da TOGA, é ingênuo pra caralho por apenas DESCONFIAR.

Em suma o juiz mandou um “Indefiro” e em vez de fundamentar a SENTENÇA, preferiu o simples “porque não, porra” pra DESCOMPLICAR o VEREDITO. Obviamente ALGO terá de ser feito. Mas isso é pra aprender a não confiar na Justi$a de homem nenhum que não a tua própria. Ah, você estava certo:

“Por que foi a polícia? Por que não veio a mim no começo desse negócio?”

Aprendi, perdonami, padrino. Bacio le mani, padrino.

Demônio conjurado por Sergio Schuler às 12:58:00 AM

segunda-feira, abril 19, 2004

Quem avisa ARAUTO é.

Abrem na próxima terça-feira (20 de abril) à tarde as inscrições para a Oficina Roteiro de Curtas-Metragens, com a roteirista e diretora Ivana Verle, promovida pela Cinemateca Paulo Amorim - Espaço Unibanco de Cinema.

Os encontros, sempre aos sábados, serão das 9h30min às 12h30min, na Casa de Cultura Mario Quintana, nos dias 15, 22 e 29 de maio e 5 e 12 de junho. O programa inclui revisão teórica dos fundamentos de roteiro, exercícios de narrativa, exibição e discussão de curtas-metragens, definição de argumentos e trama, elaboração de um roteiro individual e discussão em grupo dos trabalhos.

Ivana Verle é co-roteirista, com Gustavo Spolidoro e Gibran Dipp, do longa-metragem O Homem que Roubou o Mundo (em fase de captação de recursos), roteirista do curta-metragem Volta, Gervásio! e diretora e roteirista do curta O Caso no Ar. Jornalista e mestranda em Literatura Inglesa (UFRGS), fez pós-graduação em Produção Cinematográfica na PUC/RS e cursos de especialização em roteiro na New School University (Nova Iorque).

As inscrições podem ser feitas no escritório da Cinemateca Paulo Amorim (mezzanino da Casa de Cultura Mario Quintana), de terças a sextas-feiras, das 14h às 19h, por R$ 160,00 (em duas parcelas de R$ 80,00) ou R$ 150 (à vista).


OFICINA ROTEIRO DE CURTAS-METRAGENS

QUEM: Ivana Verle - roteirista e diretora.
QUANDO: sábados (15/05, 22/05, 29/05, 05/06 e 12/06), das 9h30min às 12h30min.
ONDE: Casa de Cultura Mario Quintana (Andradas, 736).
QUANTO: Duas parcelas de R$ 80,00 ou R$ 150,00 à vista.

INSCRIÇÕES ABERTAS A PARTIR DE 20 DE ABRIL (TERÇA-FEIRA), DAS 14H ÀS 19H,
NO ESCRITÓRIO DA CINEMATECA PAULO AMORIM (ANDRADAS, 736 - MEZZANINO DA CCMQ - FONE: 3226 5787).

Demônio conjurado por Sergio Schuler às 12:35:00 AM

sexta-feira, abril 16, 2004

Bárbaros vão ao Guion

Quem me convidou pra ir no cinema foi o RIVO. Ele tinha duas entradas para o MEIGO Guion, tudo FREE. Aceitei o programa.

Se fosse americano, com o título As Invasões Bárbaras, poderia muito bem ser um filme do MEL GIBSON, com muitas batalhas campais cheias de figurantes correndo feito BARATAS embebidas em RAID com MACONHA, um prato cheio pro movie mistakes, site este que nunca acessei e nem sei se existe mesmo ou se é um programa da MTV.

Mas, sendo um filme de ARTÊ, fora do circuito (muito) comercial e ainda por cima da terra do TERRANCE e PHILIP (em francês, mousier) se espera muito mais do que uma simples pancadaria. De fato, pouco tem a ver com pancadaria. Na verdade NADA a ver com pancadaria. O título faz menção às referências no meio do filme, meio que naquela coisa DIDÁTICO-JORNALÍSTICA folhetinesca, sobre que as invasões dos bárbaros estavam acontecendo em território ESTADOS-UNIDENSES - e que o grande DEBUTE dessa invasão foi o ataque contra as torres do World Trade Center. Faz sentido, frisa-se ainda sobre a guerra estar dentro das portas dos ESTADOS-UNIDENSES, por isso a comparação com INVASÕES BÁRBARAS, claro, também a referência direta, mesmo que não dita, ao Império Romano, que curtia muito demais mesmo distribuir o TERROR longe da sua casa, mas quando a batalha começou a ficar dentro das fronteiras do Império, aí o bicho pegou. Mas posso estar enganado, talvez tenha algum sentido OCULTO, ao menos pra MIM, do título do filme. Ou mais de um. Estamos falando em ARTÊ.

Antes de qualquer coisa, gostaria de ressaltar que curti muito o filme, em vários momentos, embebido na ALMA do Guion, chamei na METROSSEXUALIDADE e enchi os olhos d´água e tremi o queixinho, principalmente quando vai chegando perto do FIM, do filme e do VELHO que tem uma doença mais fodida que prostituta ninfomaníaca. Mas, claro, não me deixei levar: obviamente não dei a mão, nem mais coisa nenhuma, pro Rivo.

O Guion é meio estranho, a tela é pequena, o som é ridículo e o pior de tudo são aquelas ESTRELAS grudadas na parede que sempre ficam me distraindo no meio do filme. A única vantagem é a seleção de filmes, sempre aqueles mais OFF TOPIC da patota hollywoodiana. Ou seja, os chamados filmes independentes. Saliento aqui a completa imbecilidade de um filme como As Invasões Bárbaras não passar em cinemas grandes e caríssimos do MAINSTREAM como o Cinemark. Bobagem total essa lógica capitalista dos grandes estúdios e distribuidoras. Não é um filme INTELECTUAL, destes que tu fica 3 dias pensando sobre o que era a história mesmo e porque diabos o personagem principal aparecia a cada cena com uma cueca (diferente) na cabeça. Filme absolutamente muito bom, qualquer um pode ver e se emocionar, ainda que não seja um filme idiota “parque de diversões”.

No mais, recomendo a passada pra ver o filme. Até porque o Guion é barato, 5 pilas, o mesmo que um lançamento em DVD. E, mesmo sendo um cinema bem AQUÉM em qualidade técnica, é muito melhor do que na tua casa, com aquela tv de 20” CCE.

Aliás, só não recomendo pra quem tem uma doença terminal, é meio deprimente ver o cara caminhando pra morte de um jeito tão bacana e que, absolutamente, não acontecerá comigo. Velho e cercado de amigos? Ah, sorte se a minha mulher agüentar minha chatice até os 50. Ainda há tempo de mudar, só espero conseguir me convencer disso.

Demônio conjurado por Sergio Schuler às 9:20:00 PM

quinta-feira, abril 15, 2004

Falar do que foi pra você não vai me livrar de viver

Lembro-me claramente, lá por 95, numa dessas horrendas praias do Rio Grande do Sul, com muito vento e água suja e fria, brincava com um grupo de amigos até que, sei lá por que, falei a palavra “guidom”. Sim, guidom, guidom de bicicleta. Fui a chacota da turma. Todos proclamaram que o correto era “guidão” e naquele verão, inclusive, meu apelido passou a ser GUIDOM por umas 2 semanas, o suficiente pra que todos esquecessem o ocorrido.

Acreditei fielmente e traumatizei, daquele dia em diante só falaria guidão. Mesmo que eu nem fosse muito do ESPORTE, nas raras vezes que ia mencionar o LEME da minha bicicleta, forçava o cérebro e largava “guidão”. As vezes PEDALAVA um “guidom-ão”. Ato falho que ninguém percebia.

Eis que há muito pouco tempo, trabalhando numa agência de uns amigos meus, fui o primeiro a chegar. Uma coisa meio rara pra mim, mas acaba acontecendo uma hora ou outra quando tu tá satisfeito no trabalho. Silêncio matinal, decidi vasculhar a coleção de cds do Márcio, que tinha um ótimo gosto musical. Achei um Los Hermanos, pra mim, uma banda terrível. Não conhecia nada, só Ana Júlia. Simplesmente tenebroso. De jingles bastava no meu próprio trabalho. Música é música, comercial é comercial. Mas, na curiosidade de conferir por que aquele CD estava na coleção de alguém que tinha um gosto musical tão parecido com o meu, resolvi tascar no aparelho.

Me surpreendi e imediatamente mudei de idéia do que diabos era Los Hermanos. Ana Júlia? Não podia ser a mesma banda que tocava Todo Carnaval tem seu Fim. Simplesmente não fazia sentido.

E eis que, em Cadê teu Suin-, lá estava, dentre os versos o refrão: “Guilhotina, eu que controlo o meu GUIDOM”. Eu estava vingado. Imediatamente me interessei mais e cruzei, na mesma coleção, com o Ventura. Pronto. Tava feito. Eu era fã de um grupo de quatro BARBUDOS cariocas (não eram 5?). Belíssimas melodias. Letras interessantes. Arte do Artê.

Uma banda fantástica que sobreviveu ao mercado. Sobreviveu às pressões da gravadora. Há de se pensar: tudo bem, Los Hermanos pode vender menos que HANSON, mas, daqui a 10 anos, quem continuará vendendo? Obviamente o que é mais gratuito, mais ambíguo. Los Hermanos. Aliás, Hanson é um péssimo exemplo, afinal, já não vende mais há anos. Então, na proporção TEMPO, valeria muito mais às gravadoras apostar em bandas mais artísticas e menos JINGLESCAS. Mas não, o que vale é o maldito consumo do AGORA. Amanhã já criaram outro CHARLIE BROWN JR.

E, claro, que tudo isso foi pra dizer que o show tava simplesmente fantástico. Saca uns ARREPIOS que te dá POR CERTO em Sentimental? Muito show o SHOW. Pena que o MARUJO Viana tem um som sempre tão maravilhosamente RUIM. Aliás, outra pena foi a galera ter ficado de PÉ, mesmo tendo assentos o maldito MARUJO Viana. Porra, Los Hermanos é show pra ti curtir sentadinho, tomando AQUELA gelada, abraçado com a mulher, olhando a performance ROBOCOP COM AS JUNTAS FALTANDO ÓLEO do Amarante. Malditos adolescentes... fora isso, perfeito.

Demônio conjurado por Sergio Schuler às 4:45:00 PM

quarta-feira, abril 14, 2004

Elvis

Eu não sei porque eu insisto em deixar estas COSTELETAS INVOCADAS. Devo ser o único que gosta, junto com minha TIA esquisofrênica, que não importa o que eu faça sempre diz que eu fiquei muito bem.

Demônio conjurado por Sergio Schuler às 1:16:00 AM

Mézis

Frustração maior constatar que meu projeto RP POR UM SEMESTRE vem fracassando ROTUNDAMENTE. Hoje saí CEDOLA da faculdade e pensei “ah, vou tomar AQUELA uma que tá me esperando BEM GELADA ali.” Procurei durante 15 minutos QUALQUER pessoas que quisesse me acompanhar no meu esporte favorito. Nada. Ninguém. Nem aquele NERD usando uma camiseta com o símbolo da ADIDAS e escrito “ADILSON”. Nada.

Em protesto SACRIFIQUEI duas sozinho mesmo, enquanto lia um tedioso texto de Estética e Mídias que, sob os efeitos POLARES, tornou-se subitamente interessante. Fazia até sentido. Todo o sentido. Isso que estamos falando de um texto sobre ARTÊ.

Me leva a pensar, será que eu fico chato pra caralho no trago? Será que eu sou chato pra caralho mesmo sóbrio? Ou será que são todos uns caretas que realmente estão preocupados com a faculdade?

Imagino que a última não seja verdadeira, afinal, estamos falando de estudantes de COMUNICAÇÃO.

*suspiro*

Demônio conjurado por Sergio Schuler às 12:49:00 AM

Cão que não morreu

Digo que uma das maiores vergonhas da minha vida foi uma vez que fui ARRANCAR no meio da FEIRA DO LIVRO um autógrafo dos AUTORES DO MAL, Mojo e Galera. Isso foi há umas duas feiras do livro atrás. Parei os caras na cara dura, tava até o FLÁVIO que não me deixa mentir SOZINHO, me apresentei e lancei o pedido. De PRONTO quiseram satisfazer a vontade do sujeito que vivia dizendo “muitas drogas” nos exquisite blogs. Só que eu, por descuido, não tinha comprado o livro do Daniel Galera. Mas tinha comprado dois do Mojo (que, caso tu não viva neste PLANETA chamado Rio Grande do Sul, também se chama Daniel). Lancei às mãos do GALERA o livro do MOJO pra ele autografar. Ele riu e disse “opa, esse não é meu”. Tirei o outro e lá estava, Daniel Pelizzari. Me dei mal, aí. Soltei a desculpa de que tinha comprado no dia anterior o livro e não estava ali o exemplar.

Mas tudo bem, o Mojo não se importou em dar dois autógrafos em ambos livros.

Isso tudo é para me desculpar e me redimir. Esses dias ouvi um poema do Galera que me fez me arrepender até os ossos de não ter - ainda - comprado os livros dele. Era um poema de reveillon, que terminava mais ou menos assim “E é dois mil. E não faz a menor diferença.” Não sei se as palavras são essas, mas era simplesmente magnífico. Muito familiar o sentimento lá dentro IN THE SOUL.

Numas de METROSSEXUAL, enchi os olhos d´água com a poesia. Se alguém tiver por aí, queria ler de novo. Pois eu só OUVI num desses programas da TVE.

Demônio conjurado por Sergio Schuler às 12:15:00 AM

terça-feira, abril 13, 2004

eu queris mézis

Uma comunidade dedicada ao mestre MUSSUM.

Fora um TRADUTOR automático português-MUSSUM.

Demônio conjurado por Sergio Schuler às 4:54:00 PM

Orkut or cut

Parece que finalmente o potencial do Orkut foi descoberto: comunidades. Não só comunidades, mas comunidades mucho bizarras demais. Explano:

As comunidades são tipo fóruns com muitas pessoas interessadas nestes assuntos COMUNITÁRIOS. Aí, lá nos PRIMÓRDIOS do Orkut, ou seja, há umas TRÊS SEMANAS, rolava comunidades amenas, tipo “Porto Alegre” ou “GLS” ou “Bandas gaúchas”. Até que os gênios do mal começaram a SUBVERTER a idéia e começar a chinelagem com X maiúsculo.

O Cardoso criou o SUPERCOMUNISMOPRACARALHO, que é uma RELIGIÃO que tem PELÓPIDAS, O MANETA, como seu principal JESUS e como principal JUDAS um TRANSEXUAL INVOLUNTÁRIO chamado MULATAITE, sempre de mãos dadas ao MANETA em suas aventuras e sermões MONTANHOSOS.

Já o Sr. Cocadaboa criou o expoente máximo da chinelagem: a comunidade COMO OU NÃO COMO. Súmula: algum TERRORISTA lança o perfil de alguém do Orkut e tu te limita a dizer “como” ou “não como”. Piadas e jocosidade em excesso são incentivadas AFU. Eu sempre procuro traças um paralelo com o NOME do indivíduo. Essa comunidade já passou do primeiro MILHAR de pessoas. Esse treco faz tanto sucesso e é tão bizarro que já se criaram COMO OU NÃO COMOS REGIONAIS.

Realmente, como disse ALGUÉM, a vida é um grande Orkut. E, completo: a revolução será ATTACHADA.

Se tu conhece algumas comunidades tão interessantes quanto estas, favor deixar o comentário, PAGÃO.

Demônio conjurado por Sergio Schuler às 3:13:00 PM

segunda-feira, abril 12, 2004

Jabá é Fantástico

Caralho, nesta domingueira comemorativa de quando o FILHO DO HOMI deu uma de PAPAEL e chamou numas de UM MORTO MUITO LOUCO e saiu por aí a RESSUSCITAR-SE depois de tamanho LAÇO, confirmando sua fama de DURO DE MATAR, que não é com MEL GIBSON, mas bem poderia ser, tava conferindo o Fantástico na Fantástica Rede Bobo de Televisão. Constato o fim do jornalismo televisivo (se que algum dia este teve algum início):

TODAS as matérias eram ou jabá ou enlatado ou reportagem de gaveta. TODAS:

- Guerra civil dos traficantes no Rio. Típica notícia de FERIADÃO, como bem expôs o PORTA-VOZ D´O MANETA.
- O “aventureiro” americano (?) que NUNCA encontra porra nenhuma do que ele está procurando.
- Umas CINCO reportagens sobre o trânsito caótico de São Paulo e seus pedestres (fala sério).
- Jabazão óbvio do BBB com Cida, a vencedora.
- Jabazão escandaloso chamando a filha da Regina Duarte de MUSA e de a melhor atriz do universo após ganhar um PRÊMIO (misteriosamente não mencionado ou com tão pouca ênfase que nem deu pra perceber) após seu PRIMEIRO trabalho.

É Fantástico. Realmente é uma REVISTA ELETRÔNICA, como conclama o slogan deste FANTÁSTICO programa. Pois cada vez mais parece uma VEJA, nesta ÉPOCA de informação aos quilos, porém todas inúteis.

Demônio conjurado por Sergio Schuler às 5:32:00 PM

sábado, abril 10, 2004

Todo carnaval tem seu fim

Acabo de PERCEBER que eu não vou no show do Los Hermanos. Prometido para às 9h de quarta-feira, o show ocorrerá num dia em que estarei me ralando em uma avaliação ORAL de uma matéria 100% teórica na faculdade.

Agora é oficial: eles provavelmente vão morrer em um terrível acidente. Isso sempre acontece quando eu falto um show que quero ir.

Demônio conjurado por Sergio Schuler às 5:02:00 PM

quinta-feira, abril 08, 2004

Books of work

Aprenda a fritar pastéis com o Cardoso. Leia, infiél. Parece muito uma vez que eu CHAMEI NO GOURMET ao produzir uma refeição tendo *apenas* QUATRO QUILOS de massa e quatro salsichas.

Demônio conjurado por Sergio Schuler às 1:39:00 PM

Meu ICQ

16143559.

Demônio conjurado por Sergio Schuler às 1:28:00 PM

quarta-feira, abril 07, 2004

Banho de Sol

Talvez eu não me desse tão mal assim numa cadeia - claro, numa cadeia onde eu não tivesse contato com outras pessoas que pudessem me MOLESTAR ou me torrar o saco, além de ser um lugar SALUTAR. Digo isso porque passo a maior parte do tempo dentro de casa. Não só dentro de casa como dentro do meu quarto. Claro, teria que ter internet, adsl e livros. Ficaria ali talvez a vida inteira.

Percebo também que, talvez pela primeira vez, tem sido meio CONFORTÁVEL estar desempregado. Claro, não tenho dinheiro pra nada, mas não saindo do quarto, eu preciso de dinheiro? Alimento vem por parte do GOVERNO aqui de casa.

Outro ponto que vem me martelando a cabeça às 3h da manhã, no fim do Jô, é:

- Sérgio, tu quer MESMO ser redator? E, se não, tu tem certeza mesmo que PUBLICIDADE é o que vai te levar pra frente de forma PROVEITOSA?

Respondo-me:

- Porra, sei lá. O que mais eu sei fazer?

- Hm... bem, tu pode tentar enganar alguém que publique coisas pra publicar o que tu escreve.

- Não, já temos muitos livros de auto-ajuda nas prateleiras. Mercado saturado.

- Ok, ok, ok. Que tal enganar alguns milhares e virar VEREADOR?

- Difícil. Sou pouco sociável, conheço poucas pessoas e sou honesto demais. Ia acabar sempre me dando mal.

- Voltar pra informática?

- Não faz meu tipo vestir calças marrecas.

- Basquete?

- Parei de jogar na 8a série. Não sei mais nem picar a bola. E, no mais, sou baixinho pro esporte.

- Bibliotecário?

- Eu não deixaria ninguém retirar os livros da biblioteca. Estariam todos reservados pra mim.

- Filme pornô!?

- Gosto do assunto, mas é provável que as câmeras me deixassem meio tímido, sabe como é.

- Talvez seja a hora de fazer um teste vocacional...

- ... eu odeio escritórios.

Demônio conjurado por Sergio Schuler às 5:21:00 PM

segunda-feira, abril 05, 2004

sábado, abril 03, 2004

Hermanos paraguaios

Contrariando minha diretriz patriótica de só piratear CDs de artistas IMPORTADOS, minha namorada me presenteou com dois LOS HERMANOS copiadas no maior dos DESCARES, naqueles CDs que nem nome tem. Foi mal aí, barbudões. Mas tô em RECESSO CAPITALISTA FORÇADO, então não posso comprar os CDs de vocês. Mas, na real, vocês não usam nem PRESTOBARBA, então essa grana que vocês teoricamente PERDERAM, vocês abatem da economia de GILETTE, beleza?

Bem, parece até que um fez a barba, mas é só deixar crescer de novo.

E prometo dar uma grana pra vocês quando pintarem de novo pra fazerem um showzinho aqui no EXTERIOR brasileiro.

Demônio conjurado por Sergio Schuler às 9:19:00 PM

Deu antes do Hellz Club

(...)
Jossiel Conceição dos Santos, 20 anos, que havia confessado o assassinato do casal Staheli, ocorrido em novembro do ano passado, mudou sua versão da história ontem. Em depoimento na Secretaria de Justiça e Direitos Humanos do Rio de Janeiro, ele afirmou ter recebido uma oferta de R$ 40 mil para facilitar a entrada de dois homens na casa. Jossiel também disse que foi ele quem forneceu a arma do crime, um pé-de-cabra, aos assassinos.
(...)

Veja na íntegra.

Além disso o desgraçado do Staheli não falava PORTUGUÊS. Será que ele chamou o cara de NIGGER e o caseiro-pedreiro-limpador de piscina se ligou na MALANDRAGEM e percebeu o ATTACK? Mais do que improvável...

Como tô desempregado, se alguém quiser contratar meus serviços DICK TRACY, ligue-me djá.

Mais uma dica pro FBI brasileiro: 40 mil não foi a grana que ele aceitou pra dar a DICA de como entrar na casa (porra, com 40 mil tu paga um assassino e até um outro assassino pra matar o primeiro assassino), mas sim a grana que ele recebeu pra entregar seu CORPINHO pros homens da LEI e dizer que tinha dado umas CABREADAS nos gringos Staheli.

Demônio conjurado por Sergio Schuler às 2:04:00 PM

sexta-feira, abril 02, 2004

quinta-feira, abril 01, 2004