sábado, novembro 30, 2002




What
cartoon dog are you?


Brought to you by the good folks at sacwriters.com.

Demônio conjurado por Sergio Schuler às 5:33:00 PM

O Ataque da energia elétrica voodoo.

Dormi com o som ligado, não sem antes ver até a metade o filminho água + açúcar Pequeno Dicionário Amoroso, que passava na Globo, não, eu não tenho TV a cabo. Ouvindo Neil Young, aquelas músicas calminhas boas de dormir agarradinho com minha menina, mas, claro, dormi agarrado apenas no travesseiro, já que ela não podia estar aqui infelizmente. Numa dessas minhas acordadas repentinas que, como já disse, vem acontecendo sempre, noto que está tudo apagado: som, relógio, luz da tv, tudo. Concluo sonolentamente que faltou luz. Olho no relógio do celular: 8h32min. Volto a dormir.

Acordo com um ESTOURO. Um ruído seco. Olho à minha volta e está tudo ligado. Voltou a luz e, com ela, um cheiro de QUEIMADO fodido invade meu quarto. Saio da cama e puxo tudo da tomada, enquanto tento dormir novamente, desta vez respirando um ar queimado.

Acordo-me e checo o que estava queimado. Ventilador, ok. Computador, ok. Som, ok. TV, bzzzz. Tv? Bzzzzz. Nenhuma imagem. Mais uma tentativa: Tv, bzzzzz.

Droga, foi pro saco a minha TV, que nem minha era, era da minha madrinha que não tinha lugar pra colocar semelhante TRAMBOLHO em nenhum lugar do apertado apartamento. Agora eu tenho um DVD que servirá apenas como CD PLAYER. Lindo, heim? PIOR de tudo é que queria alugar um filme hoje pra ver com minha flor. DROGA!

Demônio conjurado por Sergio Schuler às 2:19:00 PM

Qual a diferença entre brógue e diário?

Essa é uma pergunta que não quer calar. Há muita dúvida nisso, há muito bobagem dita também. O lance é o seguinte, gurizada. Brógue não é díário, a não ser que o cara que o faça seja verdadeiramente despreocupado com sua privacidade. Mas e então, qualé?

Brógue é uma ferramenta pra publicar. Só isso. Você faz o uso que quiser. Descrever pedaços de vida, desabafar, escrever poemas, ficar triste, ter um scape goat, fazer jornalismo independente ou, até mesmo, tudo isso ao mesmo tempo. Então, não esperem que eu descreva tudo sobre minha vida pessoal, esperem que eu escreva o que eu QUISER que os outros saibam. Esperem que eu escreva apenas o que eu quero escrever, desabafar. Tá entendido?

Sem mais reclamações, obrigado.

[Equipe Hell'z Club]

PS: é, vou dormir, com um mega-hyper-super-ultra-max-power-sorriso no rosto.

Demônio conjurado por Sergio Schuler às 1:42:00 AM

Duas notícias que tornaram minha sexta-feira, um dia tradicionalmente maravilhoso, em uma maravilha completa. Comecemos pelo básico:

CHEGOU. O livro que eu encomendei com a Maria, pela deliciosa METADE do preço na Feira do Livro de SP, tá aqui. A Voz do Fogo, do Alan Moore, mais um que entra na fila de "EU QUERO LER DESESPERADAMENTE". A moral, mais ou menos, é essa: uma cidade que é cenário e PROTAGONISTA da história. Como? Bem, tudo gira em torno da cidade, começando a uns 20 mil anos atrás e chegando até os dias de hoje. FROM HELL.

E a segunda notícia não agrada a gregos e a troianos, mas é a melhor coisa que já me aconteceu.

Preparados?
.
.
.

Estou NAMORANDO. Isso mesmo. Com todas as prerrogativas, direitos e deveres que o cargo me oferece. Éééé, rapeize, podem comemorar, o terror das ninfetas amanteigadas acaba de PENDURAR AS CHUTEIRAS por no mínimo MUITO TEMPO. Estou FELIZ FELIZ FELIZ FELIZ FELIZ.

Ihhh, esqueci de dizer com quem estou namorando. Ah, deixa quieto, suspense é bom demais pra caralho. >:)

Demônio conjurado por Sergio Schuler às 1:31:00 AM

sexta-feira, novembro 29, 2002

Bah, já sei porque ESTA sexta não tá perfeita: não teve o churras.

Demônio conjurado por Sergio Schuler às 4:41:00 PM

O bom de me centrar novamente é ler tudo que está escrito por aí e me lembrar de uma filosofia que sempre me fez bem e, claro, aplicá-la na prática:

- Não se importe com o que os outros vão pensar. Siga o que é certo pra ti.

Demônio conjurado por Sergio Schuler às 4:37:00 PM

Everybody need somebody to love.

Tô escutando a trilha do BLUES BROTHERS. Me deu uma puta vontade de ver esse filminho de novo. John Belushi e Dan Aykroyd estão trimmassa. Engraçado demais. Adoro.

Buscando o irmão na prisão:

- Ei, onde está o bluesmobile? [NOTA DO REDATOR: esse era o nome do carro deles]
- Eu troquei.
- Como assim trocou?
- É, troquei por um MICROFONE.
- Ahhhh, bom! Por um MICROFONE tudo bem.

Demônio conjurado por Sergio Schuler às 4:02:00 PM

Futebol é uma caixinha de surpresas.

Não sou adepto do futebol, mas sou obrigado a comentar:

Esse meu time é foda. Esse Internacional tem um batuque voodoo maldito from hell. Além de só ter pernetas jogando, o único craque, ou o que quer que se possa chamar o sujeito menos ruim do time, o único capaz de dar uma mãozinha, aliás, um pézinho, pro time vencer, ou se capitalizar, caso vendesse o rapaz, MORRE. É, o bagual conseguiu arremeçar o próprio carro, com ele dentro, pela ponte de Florianópolis.

Tinha mais dois dentro do carro. Adivinha o ÚNICO que morreu? É muito azarado mesmo (o Inter e o jogador). Acho que a primeira vitória do Tabajara vai ser contra o Inter. Até a vaca, o múmia e o bandeja (prata da casa) jogam melhor que o ataque, literalmente, MORTO do Inter.

Demônio conjurado por Sergio Schuler às 1:40:00 PM

Escutando, Bob Dylan:


HARVEST MOON

Come a little bit closer
Hear what I have to say
Just like children sleepin'
We could dream this night away.

But there's a full moon risin'
Let's go dancin' in the light
We know where the music's playin'
Let's go out and feel the night.

Because I'm still in love with you
I want to see you dance again
Because I'm still in love with you
On this harvest moon.

When we were strangers
I watched you from afar
When we were lovers
I loved you with all my heart.

But now it's gettin' late
And the moon is climbin' high
I want to celebrate
See it shinin' in your eye.

Because I'm still in love with you
I want to see you dance again
Because I'm still in love with you
On this harvest moon.


Tradução de maconheiro:

LUA DA COLHEITA

Vem um pouquinho mais perto
Ouça o que eu tenho pra dizer
Como crianças dormindo
Nós podemos sonhar toda essa noite

Mas há uma lua cheia subindo
vamos dançar na luz
Nós sabemos onde está tocando a música
Vamos sair e sentir a noite.

Porque eu ainda amo você
Eu quero ver você dançando de novo
Porque eu ainda amo você
Nesta lua de colheita.

Quando nós éramos desconhecidos
Eu olhava você de longe
Quando nós éramos amantes
Eu amei você com todo meu coração.

Mas agora está ficando tarde
E ao lua está subindo alta
Eu quero comemorar
Ver ela brilhando nos seus olhos.

Porque eu ainda amo você
Eu quero ver você dançando de novo
Porque eu ainda amo você
Nesta lua de colheita.

Demônio conjurado por Sergio Schuler às 11:52:00 AM

É, eu cansei, eu juro que cansei. Cansei de ser uma "rolling stone", como diz Dylan. Cansei. Agora eu quero parar de rolar. Pelo menos quero que meu coração pare de rolar por aí. Dizem que as pedras que rolam não criam limo. Mas é bobagem, até rolar demais dá nos nervos. E, se não criam limo, também não criam raízes, nem amores, nem nada. São só pedras rolando por aí. Sem destino. E eu não quero mais isso. Em breve me acharei. Não rolarei mais. Não serei mais uma "rolling stone". Agora é pra valer. Agora é sério.

Demônio conjurado por Sergio Schuler às 11:33:00 AM

O Dado Bier estava tão bom. Hummm. DELÍCIA. :)))))))))))))

Demônio conjurado por Sergio Schuler às 10:12:00 AM

quinta-feira, novembro 28, 2002

Tá, larguei. Tchau.

Demônio conjurado por Sergio Schuler às 7:01:00 PM

CARAMBA, isso que é emprego. Atiçador de seios da Jennifer Lopes, roubado de um brógue aí que nem sei como fui parar nele:

Demônio conjurado por Sergio Schuler às 6:58:00 PM

Precisando de um novo layout pro seu brógue, ô vagabundo? Vem ou aqui.

Demônio conjurado por Sergio Schuler às 6:51:00 PM

Ela mandou um e-mail e eu entro no icq pra ver se tá lá.

Não está.

Demônio conjurado por Sergio Schuler às 6:23:00 PM

Hoje tem um desfile da Hush Puppies, no Dado Bier. Recebi o convite e tudo mais. Tudo grátis: bebida, comida, desfile, mulheres fáceis, enfim, tudo. Mas acho que não vou ir. Não estou no espírito de me embrenhar em meio a pattys e boys e fashions e publiciotários e tudo mais. Eu disse que iria, contudo. Ah, foda-se, não vou ficar explanando motivos pessoais pro pessoal da agência e mucho menos pros clientes da mesma. Irei se der MUITO na telha.

Não, não vou convidar ninguém porque só entra com convite e, no caso, eu só pedi um, porque realmente penso em não ir.

Demônio conjurado por Sergio Schuler às 4:21:00 PM

Eu disse, as mulheres estão BEM piores:

Mulheres querem fazer sexo com estagiários


Uma pesquisa divulgada hoje mostra que as mulheres são mais propensas do que os homens a fazer sexo com um colega do trabalho. Dado revelador, mas não tanto quanto o fato de que elas desejam mesmo são os estagiários.

De acordo com uma enquete patrocinada pela revista Playboy, dois terços das entrevistadas que haviam feito sexo com um colega haviam dormido com um trainee, contra metade dos homens. Mais de 10 mil homens e mulheres foram entrevistados em agosto. Os resultados gerais da enquete serão publicados na edição de janeiro da revista.

Outros números:

* 20% das mulheres e 12% dos homens fizeram sexo com um colega no escritório.
* 46% das mulheres que tinham tido sexo no escritório tinham dormido com o chefe. Entre os homens este número era de 18%.
* para mulheres, o lugar favorito para fazer sexo no escritório é a mesa, enquanto os homens preferem um sofá ou uma cadeira. Para ambos os sexos o lugar menos popular é a sala de correspondência ou de xerox.
* mais de 80% dos homens e mulheres disseram que flertaram com colegas de trabalho.

Demônio conjurado por Sergio Schuler às 2:15:00 PM

Essa é uma das coisas mais engraçadas que eu já li sobre o ponto de vista FNORD. QUem não está por dentro, não entende porra nenhuma de xongas algumas, saca:

Obtivemos somente a inscrição do VMI José Luiz Borrás.
 
Gostaria de declarar que o novo ROML pelo período de 2 meses, de acordo com a CDOML, será VMI. José Luiz Borrás, que deverá apresentar-se a está lista aceitando o referido cargo.
 
Outrossim, desejo ao novo ROML sucesso, paz e tranquilidade para continuar a fazer da OML uma organização exemplo.

Demônio conjurado por Sergio Schuler às 1:28:00 PM

MUITAS DROGAS

Interessante pra caralho o que um colega de trabalho me falou aqui. Ontem, tava ele, a namorada e mais um casal num boteco, tomando uma bereja na paz. Quando, lá pelas tantas, o amigo dele levanta, sem falar NADA, e sai. Todos acham que o rapaz foi no banheiro, mas depois de uma acentuada demora no mijadouro, dão um conferes no banheiro e notam que ele não está lá e FOI EMBORA do boteco. Deixou até a namorada ali. Hoje, ligaram pro trabalho dele e o cara NÃO FOI, só ligou pro trampo avisando "minha vida mudou".

Demônio conjurado por Sergio Schuler às 12:53:00 PM

Liguei. Mas desliguei.
.
.
.
Deixa pra lá, né?
Éééééé, baby.

Demônio conjurado por Sergio Schuler às 12:49:00 PM

Tô tentando reverter essa moleza em escrever mais um dossiê fraude. Não conseguirei.

Demônio conjurado por Sergio Schuler às 11:22:00 AM

QUERO este CD e aí poderei morrer no escuro do meu quarto, com um incenso queimando e ouvindo musiquinhas que lembram coisas bonitinhas.

Demônio conjurado por Sergio Schuler às 10:39:00 AM

Roubado do Cocada Boa:

McDonald's recebe um trote e constrange clientes cegos


A rede de lanchonetes McDonald's sofreu um dos trotes mais silenciosos da história. No último final de semana, um cliente cego que escolhia sua refeição na filial de um shopping da zona sul carioca fez um escândalo dizendo que nunca tinha visto tamanho desrespeito e começou a agredir verbalmente os atendentes. Apenas depois de ter sido acalmado pelo gerente da lanchonete, o deficiente visual explicou que estava revoltado porque o menu em braile exposto na loja continha vários palavrões e insultos.

Espantado com a denúncia, o responsável pela filial enviou o menu para a sede da empresa em São Paulo, onde constatou-se que realmente todo o texto padrão havia sido modificado e que o mesmo continha várias palavras de baixo calão. Imediatamente a direção da empresa providenciou o recolhimento de todos os menus em braile expostos em seus 1200 pontos de venda no país.

"Certamente isto foi uma brincadeira de mal gosto de algum funcionário da empresa que "traduz" e imprime os nossos menus em braile. Já estamos apurando o fato e processaremos os responsáveis", declarou Ronaldo Ferreira, gerente de relações públicas do McDonald's. Ninguém soube enumerar quantos clientes cegos teriam lido os insultos, mas o número não deve ser pequeno, pois os menus ficaram expostos durante um período de quase 2 meses. O prejuízo decorrente do recolhimento, destruição e impressão de novos menus ficou em torno de 15 mil Reais.



PROJETO KHAOS.

Demônio conjurado por Sergio Schuler às 9:47:00 AM

Pensando bem, em vez de ficar escrevendo asneiras fedorentas e sentimentais na frente do computador. Vou dar AQUELA volta na rua. Me pendurar em passarelas me rendeu boas idéias. Quem sabe desta vez flua algo? Ou quem sabe eu enxergue o quão estúpido estou sendo e que, na real, ela não valia meia lágrima e que o mundo está cheio de SUAVES* muito a fim de me tornor um deus a ser idolatrado e servido. Ou, quem sabe, fazer uma visita noturna? Não. Não. Não. Posso até passar na frente, mas tocar a campainha está fora de questão.

* Copyright - Cardoso

Demônio conjurado por Sergio Schuler às 1:27:00 AM

Não. É 1h11 da manhã e eu não vou dormir. Foda-se. Eu passei em todas as cadeiras e agora vou ali planejar minha rematrícula e ouvir Urbana Legio.

Demônio conjurado por Sergio Schuler às 1:13:00 AM

Já disse que te amo hoje?

Seu maldito escorpião venenoso
Eu não vejo você
Mas sei que está aí, seu ardiloso
Estou a sua mercê.

Sua picada foi mortal
Não há antídoto pra cicatrizar
Vil e letal
Agora tenho que esperar sarar.

Demônio conjurado por Sergio Schuler às 1:07:00 AM

Vou dormir ouvindo:

"nana-neném, nana-neném, cachiadinho, anjinho é..."

Demônio conjurado por Sergio Schuler às 1:00:00 AM

quarta-feira, novembro 27, 2002

Um egotrip tão velho que nem sei mais porque escrevi-o, mas achei interessante e tava perdido num txt prestes a ser apagado:

O meu coração

Moro numa casinha amarela com cerca branca,
Em meio a uma colina de grama verde,
Vento fresco e Sol brilhante.
Crianças brincavam de viver,
Enquanto o cão afagava o dono,
Corria em círculos e deitava à sombra.

Até que um dia qualquer
Tinha o vento, o inverno e o frio.
As estrelas viraram de ponta-cabeça,
O sul virou norte,
E os vizinhos não eram os mesmos. Pra sempre.

As crianças cresceram,
O cão fugiu,
E todos eram desconhecidos.
A colina deu lugar a uma fábrica
Com seus tubos de antioxigênio negros,
Como todas as cores que antes haviam.
Agora eu entendi,
Estou perdido em algum lugar,
Longe de casa e sem um guia para voltar,
Esta egotrip é sem volta.

Demônio conjurado por Sergio Schuler às 10:55:00 PM

Fui parar num brechó

Ando triste e só
Como que vendido em brechó
Comprado por Maria
Tratado como quinquilharia.

Você disse “não”
Não sou de 2a mão
Optou pelo presente
Não sou mais gente.

Demônio conjurado por Sergio Schuler às 10:54:00 PM

Era uma vez um menino chamado Sérgio. Ele queria sempre as coisas da sua maneira. Um dia as pessoas se cansaram disso e o trancaram em um porão para o resto de sua vida e todos viveram felizes para sempre. FIM.

Demônio conjurado por Sergio Schuler às 5:05:00 PM

Um dia, eu vou rir disso tudo. E vai ser muito engraçado. E vou dizer "take this back" e vai ser ainda mais engraçado. Engraxado.

Demônio conjurado por Sergio Schuler às 5:01:00 PM

ISSO é o que eu chamo de tortura:

> Oi Lista,
>
> O set de Fernanda Porto e Patife, gravados ao vivo, na última
> quinta (21/11) na Pulse, em Goiânia está disponível para
> download no link abaixo:
>
> http://www.pulse.com.br/FernandaPorto_Patife21-11-2002.mp3
>
> Abraços,
> Raí.

Demônio conjurado por Sergio Schuler às 4:25:00 PM



e aí? Todas contentem com minha cara triste? Aproveite.

Demônio conjurado por Sergio Schuler às 4:22:00 PM

Ninguém entende mais nada. Um redator chorão corre pro banheiro.

Demônio conjurado por Sergio Schuler às 3:53:00 PM

O pior é sentir-se inútil. Todo mundo trabalhando à minha volta e eu, aqui, esperando um trabalho cair do céu.

Demônio conjurado por Sergio Schuler às 3:49:00 PM

Frase do icq:

"eu mereci".

Demônio conjurado por Sergio Schuler às 3:47:00 PM

Agora é a vez das mãods, perdi a coordenaçnao motora. Isso só aconteceu uma vez, e quando fiquei muito nervoso. Bem, a situação pede, nnao pede?

Demônio conjurado por Sergio Schuler às 3:14:00 PM

Minhas pernas estão bambas. Mesmo na cadeira, elas não se firmam no chão. Tô respirando forte, como se tivesse sido alvejado por uma saraivada de flechas. Uma flecha trespassou meu coração. Eu sinto. Já era. Já tomei 7 copos d´água em menos de meia hora. É isso aí. O dia da revanche finalmente chegou. E não digo pra você que disse "não" quando eu quis me entregar, tarde demais diga-se de passagem, pra você. Mas isso é pra todas vocês. TODAS.

Sorriam. Aliás, riam. T-O-D-A-S. Todas que eu já, alguma vez na vida, pelas mais diversas desculpas, eu já fiz chorar. Todas que ficaram em casa me esperando. Todas que dei um "tchau" escrevendo uma mensagem de texto no celular ou um recado na secretária eletrônica. Todas em que fui seco depois de levar ao céu. Todas a quem não dei a menor explicação. Isso é um prêmio especial, de consolação, é verdade, pra todas vocês. Divirtam-se. Comemorem. Façam uma festa. Me liguem pra tirar uma com a minha cara. Melhor, apareçam aqui pra tocar a flauta neste perdedor. Vocês merecem. Eu reconheço. Não se pode vencer todas, principalmente a decisão. Eu torço pro São Caetano.

Se eu ficar sozinho, aqui na sala, eu juro que pego a digital e tiro um auto-retrato e posto pra vocês verem minha carinha de cabelos cacheados com olhos de boi que espera ser abatido. Vai ser uma felicidade pra vocês, não vai? Eu sei que vai. Eu sei que vai.

Então é isso, rapaziada. Pela primeira vez em um ano eu estou disposto a voltar pra coleira, disposto a me comportar e a ser queridinho novamente e, paff, fui jogado fora. Eu sei que ele sempre foi melhor que eu. Mas eu apostei alto, cheguei até a fazer um pequeno rebuliço anunciando meu penduramento de chuteiras ETERNO e...me dei mal. Não só não pendurei as chuteiras, como preguei meu próprio dedo à parede.

Por sorte do destino meu salária está aumentando esse mês. O que significa ficar em casa choromingando, sem gastar em festanças, e, por conseqüência, economizar uma grana. Quem sabe eu até mesmo compre uma digital pra mim? Não sei. Não sei. Só sei que estou dando férias, por tempo indeterminado, aos meus alter egos. Sabe como é, o Sérgio está ocupando espaço demais, não sobra pros outros.

Porque o céu está tão escuro hoje, mainha?

Hoje eu tenho prova de Português II. Como se não bastasse está prova que acabo de passar. MALDIÇÃO. EU TE ODEIO.

Demônio conjurado por Sergio Schuler às 3:01:00 PM

Hoje almoçarei com o Maurício e o FRANCO hi hi hi.

Demônio conjurado por Sergio Schuler às 12:11:00 PM

PELO AMOR DE DEUS:

Ladrão esquece de fazer buraco para os olhos na máscara e é preso

Um ladrão de banco alemão, que esqueceu de abrir os buracos para os olhos em sua máscara, foi condenado a quatro anos de prisão em Giessen, Alemanha. O ladrão, apelidado de "o mais estúpido criminoso alemão" pelo jornal Bild, entrou em um banco com a máscara na cabeça.

Dando encontrões nos clientes quando seguia em direção ao caixa do banco, ele puxou uma faca de plástico e uma arma de brinquedo. Como não enxergava nada, levantou sua máscara, olhou para o caixa do banco e pediu dinheiro.

O caixa lhe disse que o cofre não poderia ser aberto e o ladrão, então, fugiu. Mas, foi facilmente identificado pelas câmeras de segurança colocadas atrás do caixa do banco e foi logo preso.

"Ele era um amador", disse o porta-voz da polícia de Giessen, Gerald Frost. "Ele levantou a máscara e olhou direto para a câmera. Ele foi rapidamente reconhecido e preso um dia depois".

Volker Kramer, porta-voz da promotoria do Estado de Giessen, disse que o ladrão foi condenado por tentativa de roubo e pegou uma sentença de quatro anos de prisão.

Demônio conjurado por Sergio Schuler às 10:50:00 AM

Delegacia do homem(?):

Uma iraniana cortou a orelha de seu submisso marido depois que ele ousou perguntar o motivo de ela ter chegado tarde em casa. A informação foi publicada hoje no jornal local Entekhab.

"Minha esposa luta judô e ela fica zangada muito fácil", disse o homem, que não quis ser identificado, a um tribunal no sul de Teerã. "Eu não tenho permissão de falar algo que ela não goste e, se eu a desobedeço, ela me espanca", falou. A agressão aconteceu à noite. Ela pegou uma faca, decepou uma das orelhas dele e a colocou na palma de sua mão.

A esposa, no entanto, não mostrava sinais de arrependimento. "Meu marido coloca seu nariz nos meus assuntos, então eu cortei a orelha dele para lhe dar uma lição", ela disse ao tribunal. O juiz libertou a mulher sob fiança e decretou que a polícia investigasse o caso.

Demônio conjurado por Sergio Schuler às 10:46:00 AM

Vai clonar a tua mãe

ISSO já começou a encher o saco. Principalmente quando vem do mesmo sujeito.

Demônio conjurado por Sergio Schuler às 10:41:00 AM

O filho do Claudio, um dos CHEFES, vai prestar vestibular pra Publicidade ma PUC. Mais um futuro especialista em coisa nenhuma está em construção. É isso aí, macacada, pp tá virando que nem coração de mãe: todo mundo acha que cabe mais um. Ó, não.

Demônio conjurado por Sergio Schuler às 10:26:00 AM

Fiquei uma hora completa apertando o botão do celular pro despertador tocar depois de 10min. Cheguei na Código quase 10h, mas, porra, fiquei até 22h30min nessa josta e ainda fiz a bondade de não voltar de táxi pra casa. É, eu sou um sujeito legal.

Eu ando um pouco lento demais e com idéia de menos. Por isso ando escrevendo tão pouco por aqui. Fora que com o outro CHEFE na área, não tem mais descanço. Oh, voltei ao velho ritmo inferno machine sem descanço tão típico da propaganda que até havia me esquecido, pois o outro CHEFE é muito mais relax. Esse que voltou da campanha do Rigotto é do tipo que AMA trabalhar de madrugada. E, infelizmente, arrasta todo mundo junto, inclusive quando NÃO há a menor necessidade (tanto em rapidez quanto em volume de trabalho).

Que merda de vida. Ah, hoje tenho prova. Bom, né?

Tenho quase certeza que minha vida nessa agência será assim: relax de dia e um inferno de madrugada pelo menos 2 vezes por semana (geralmente quando eu tiver aula, óbvio). Ou seja, não vou mais viver. Começo a pensar seriamente em virar hippie, na Praia do Rosa, e vender artesanato. Ou então, maconha, com bosta de cavalo e grama, a preço de ouro pros surf boys que freqüentam a região com suas pranchas e tatuagens tribais.

Demônio conjurado por Sergio Schuler às 10:04:00 AM

Agora que cheguei do trabalho, vou dormir. Lindo dia, não?

Demônio conjurado por Sergio Schuler às 12:38:00 AM

RAPEIZE, segura aí, apesar de toda melancolia do dia, estou orgulhoso de mim. Mais um amigo, influenciado parcialmente por mim, que vem pro lado negro da força. O CHICO, decidiu fazer um brógue. Aqui está. Esse promete filosofia psicótica e tortura psicológica. Lerei.

#1.

Demônio conjurado por Sergio Schuler às 12:38:00 AM

terça-feira, novembro 26, 2002

Digitando, digitando.

Meus olhos ardem, minhas lentes não estão reagindo muto bem a todo essa água salgada nos olhos. Meu estômago também não anda bom, maldito lanche caro do café da esquina. Estou zonzo de sono (?). Preciso pensar em promoções de varejo. Preciso conseguir sair daqui. Preciso de ânimo.

Eu preciso tantas coisas que apenas uma pessoa poderia me dar agora. Até lá, precisarei de dignidade e cabeça-fria. O 11o andar não inspira confiança. Nem com a janela fechada. Me solte.

-

É. Eu estou digitando isso só pra pensarem que estou trabalhando. Na real eu não tenho a MENOR noção de como vou resolver esse briefing hoje. Minha cabeça não pára de dar voltas e voltas, não consigo me concentrar. Ó, me ajude agora cabeça. Não me abandone. Já que parece ser a única coisa que atende por um substantivo feminino que eu posso contar no momento.

Demônio conjurado por Sergio Schuler às 6:48:00 PM

Pra minha felicidade, trabalharei até mais tarde hoje.

A afirmação acima NÃO é brincadeira. Cabeça vazia, oficina do diabo demoníaco chifrudo dos infernos.

Demônio conjurado por Sergio Schuler às 4:33:00 PM

Daqui a pouco vou pra uma reunião na Lux pra edição de Natal do filme do Imec. Não tenho cabeça pra isso. Não hoje.

Demônio conjurado por Sergio Schuler às 2:21:00 PM

Ser rapaz direito ou é extrema burrice dos infernos ou é ter muita coragem, colhões e, claro, cabeça-durismo inveterado capaz de desbancar IDEIAFIX.

Acho que a primeira opção é a que mais se aplica a maioria dos casos românticos modernos.

Rolando em bares e motéis
Passando de mão em mão
Sempre em busca do prazer
Esbanjando solidão.

Aonde está o paraíso?
Me abram a porta do céu
Não afoguem os meus sonhos
Me tirem já deste bordel.

Me diga o que é o amor
Me diga o que é o amor
O que vale tudo isso
Se tudo que me resta é dor?

Demônio conjurado por Sergio Schuler às 1:53:00 PM

Chorar no local de trabalho é mico.

Demônio conjurado por Sergio Schuler às 1:08:00 PM

apaguei a mensagem arquivada.

Demônio conjurado por Sergio Schuler às 12:48:00 PM

Telepatia invencionista.

Conto mentiras
Só pra proteger-te
Falo em rimas
Só pra encantar-te.

Gosto de você
Há de entender
Mas estou a mercê
Do meu prazer.

Demônio conjurado por Sergio Schuler às 11:31:00 AM

Ontem eu dormi como um anjo. Ok, não tão bonito ou, tão pouco, assexuado, sem asas e de cueca preta. Ok, não parecia um anjo e, algumas vezes, eu devo até dar uma roncada profunda. Mas, enfim, dormi tranqüilamente. No lugar do profundo escuro silencioso que habita meu quarto, dormi fazendo uma coisa que eu não costumava fazer, até por não gostar. Dormir escutando música.

Dormi escutando aquele acústico do Eric Clapton que é trimmassa e, também, velho.

Há algum tempo eu não dormia com um sorriso tão bom no rosto, em parte por uma ligação noturna, em parte porque sabia que terça eu não iria na aula. Ah, hoje é o Dia D.

Demônio conjurado por Sergio Schuler às 11:11:00 AM

True, true:

You%20are%20ACID!
Which Popular ILLEGAL DRUG Are You?

brought to you by Quizilla

You are ACID! You've been around since hippies have been smoking weed, but you're a tad more dangerous. You come in many forms, including paper tabs, geltabs, and liquid. People often risk having a bad trip when ingesting you, but the hallucinations and all-night trips are well worth the risks!

Demônio conjurado por Sergio Schuler às 11:04:00 AM

Passei. Passei. Passei em Teoria da Comunicação, a matéria que eu tava mais fodido. Por alguma intervenção de algum misterioso e improvável milagre tirei OITO em um trabalho em grupo que valia NOVE. Só isso já me foi suficiente pra quebrar a banca dos 4.7 do semestre anterior. Fora um ponto misterioso que ganhei sabe-se lá de onde. Estou livre dessa cadeira infernal. AHHHHHHHH!!!! Agora Umberto Eco só no Baudolino e quando eu decidir fazer Semiótica. O que não será, com certeza, no próximo semestre. Tentarei pegar uma cadeira fodida só. Eu sou um vagal mesmo.

Ontem recebi uma mensagem no celular que fui obrigado a jogar pra pastinha "arquivos". Delícia. Tenho o pressentimento que vai ser um ótimo fim de ano. Aliás, maravilhoso. Aguardammmmmm.

Vocês precisam olhar o brógue do cha0s no post pra BLOWTEX. Sério. Uma das coisas mais engraçadas que alguém já fez, desde Monty Phyton.

Demônio conjurado por Sergio Schuler às 10:45:00 AM

segunda-feira, novembro 25, 2002

Eu estou feliz. Agora eu posso cantar.

Em italiano e tudo.

Demônio conjurado por Sergio Schuler às 4:07:00 PM

Lembra quando tu era guri e vinha aquele piá que quebrava todos seus brinquedos?

Eu realmente gostaria de não machucar as pessoas. Mas eu sempre enfio os pés pelas mãos. Quebro todos os corações e, misteriosamente, ninguém AINDA me quebrou a cara. Será que um dia eu vou aprender a ser humano ou vou morrer com um tiro na cabeça, dado por mais um coração despedaçado? Se tiver sorte, pois sempre há a possibilidade de MANIPULADORAS DE FANTOCHE DE CARNE te cortarem as carnes fora, lentamente, e depois assarem para o público comer. Ou quem sabe, eu mesmo.

Eu sei que não adianta pedir desculpas. Eu sei que vai passar, mas que agora dói. E que toda a culpa é minha. E que você se entregou, apesar de saber o que ia acontecer. E, bem, não há o que falar, só que eu fico triste e que, quando a raiva e a dor e tudo isso passar, me procure porque eu tenho carinho por ti. Mas que agora, eu não quero apanhar ou tão pouco te dar mais esperanças.

É, eu sou um maldito frouxo covarde. É sempre assim. Não pense que é com você. O problema é comigo. Mas, eu vou achar alguém que me conquiste. Alguém que eu me entregue. Ai droga...eu estrago tudo.

Demônio conjurado por Sergio Schuler às 10:29:00 AM

Agora me lembro: mostrei minhas CUECAS TRANSPARENTES lá na frente do Espiral. Detalhe: eu estava vestindo ela.

Putz. Muita ceva no sangue, fora o lance latin lover que tava rolando que me deixou com o sangue fervendo.

Demônio conjurado por Sergio Schuler às 12:56:00 AM

Meu primeiro fansign. Estou emocionado. *SCHUIF*. Está é a Maria, a menina digital:

Demônio conjurado por Sergio Schuler às 12:40:00 AM

Neil Young é legal.

Demônio conjurado por Sergio Schuler às 12:33:00 AM

Certas músicas deveriam ser proíbidas para dj, principalmente quando é uma das nossas.

Demônio conjurado por Sergio Schuler às 12:10:00 AM

domingo, novembro 24, 2002

John Jones e os brutos também amam.

Quando minha máquina de escrever não produz mais nada que não vá imediatamente pro lixo após a segunda lida, significa que estou há muito tempo fincado no mesmo lugar: indo nos mesmos lugares chatos, fazendo as mesmas coisas babacas e vendo as mesmas pessoas abrindo e fechando a boca, como se quisessem dizer alguma coisa, mas não sai nada. Quem não tem cérebro, não fala. Ou eu não ouço, não sei ao certo, a bebida estraga a gente. Só queremos falar, nunca ouvir. Mas todos nós temos que fingir ouvir de quando em vez. É a regra do bar. O único que não fala é o garçom, a não ser que seja solicitado ou se você incomodar muito mesmo, o suficiente pra tomar uma garrafada nos cornos e ser chutado porta afora, ou seja lá o que tiver o bar em questão.

Deixei de lado as teclas com as letras apagadas, principalmente a letra “e” que já nem aparece mais, e a fita gasta e vou dar uma volta do lado de fora desse lixo que me cobram 5 dinheiros por semana e que o senhorio tem a cara-de-pau de chamar de apartamento. É 2h da manhã, há todo o tipo de gente maldosa nas ruas, bem, eu seria mais uma delas. Não creio que algum assaltante tenha o peito, ou a vontade, de querer algo com um sujeito caminhando, sem rumo, às 2h da manhã, num bairro fodido, com uma barba duvidosa e umas roupas que, convenhamos, ficariam ótimas em um defunto dos anos 80.

Ando por cerca de uma hora em volta da minha própria quadra. Talvez eu não tenha bolas o suficiente pra me aventurar muito longe. Mas o que é isso? Logo eu? Não. Desvio e vou pro primeiro lado que dá. O melhor do escuro e dos postes com as lâmpadas queimadas/quebradas é que ninguém te vê e, portanto, não te torra a paciência pra pedir cigarros que você não tem.

Subo em uma passarela. É triste. Esta passarela corta uma grande rodovia urbana. Tudo silencioso, a exceção de um ou dois aventureiros perdidos em seus Unos, Fuscas e Vectras atrás de bocetas condizentes com sua velocidade e condição social. Subo na mureta (como se chama esse treco dos inferno?) da passarela. Não sei direito porque, mas me deu uma extrema vontade. Todo esse vento e essa coisa de perigo me seduziu. Sou realmente um babaca. Subo com facilidade, não estou bêbado, não o suficiente pra não sentir medo de morrer.

Abro os braços. Minha camisa preta puída, do avesso e desabotoada, que apenas cobre uma outra camiseta desbotada, cai do meu corpo. Não ligo. Sorrio e olho todo esse horizonte de fumaça e prédios e aço e asfalto e merda e baratas e porra. Meus cabelos encaracolados voam com o vento, o cheiro do xampu barato parece se espalhar por toda a cidade. Enjôo. Ainda com os braços abertos dou uma gargalhada e grito muito alto, o mais alto que meu pulmão enfumaçado consegue alcançar:

- EU TE ODEIO.

Grito como uma declaração de amor, não só aos carros, ou a grande estrada federal que cruza está cidade, mas a todo o planeta Terra e a toda humanidade que superlota esse mundinho cru e idiota. Cheio de selvagens buzinando, de capitalistas se esfaqueando por entre corredores azuis e divisórias brancas, de homens estuprando suas filhas, de viciados matando pais pra arrancar o último tostão inexistente, de padres pedófilos comendo o rabo dos coroinhas de família católica, de playboys espancando garotinhos e botando fogo em índios vestidos como mendigos, a farda deste século, e todo o tipo do cagalhão que infesta o mundo.

No fundo eu sabia que tinha errado o pronome, em vez de “te” era “me”. Tudo bem, todo mundo erra.

Desço da passarela aliviado, não quero que ninguém chame a polícia, hoje está um tempo pesado. Mau tempo pra se dormir na superfície pegajosa da prisão. Passo no primeiro boteco aberto, em uma esquina pestilenta. Compro uma garrafa de vodca sem rótulo, cheira como álcool com óleo diesel. Mais óleo diesel que álcool. R1,50 bem empregados. É perigoso andar sóbrio por aí.

Demônio conjurado por Sergio Schuler às 11:59:00 PM

Vou no Mingau. Daqui a pouco.

Demônio conjurado por Sergio Schuler às 2:42:00 PM

Tá, encerrou a palhaçada, Sérgio.

Acabou. Acabou. Acabou. Continue o seu muro e bata de frente nas pessoas.

FIM da bobagem. Agora é só soco na cara.

[Sérginho always ON]

Demônio conjurado por Sergio Schuler às 2:39:00 PM

Bem, minha volta na rua se extendeu por umas 2h. Cheguei quase 4h da matina em casa. Andei por vários lugares. SIM, ANDEI. Como disse, eu saí a pé (não, "a pé" não vai crase, porra -> Se vai "da" crase há, se vai "de" crase pra quê?). Acho que durante cerca de meia hora eu andei na volta da minha própria quadra e outras imediações não superiores a um quilômetro. Apreciar a noite e pensar pode ser um esporte bem legal. Claro que eu estava me submetendo a assaltos e outras escoriações e ematomas não muito bons, mas foda-se. Não vou ficar preso por conta desses merdas.

A única coisa perigosa mesmo foi quando eu subi no parapeito da passarela e gritei "eu te odeio". Foi legal, claro que tive a sorte de ninguém ver, pois se fosse flagrado nessa situação poderia facilmente ser confundido como um suícida e atrairia todo o esquadrão de bombeiros canoenses. E aí, como explicar que eu nem cogitei a idéia de me matar? Só queria subir na passarela e gritar, pô. Gente intrometida.

Numa dessas horas eu pensei em como a humanidade é ridícula. Cheguei a cogitar a idéia de mainha de que só temos cérebro pra sofrer, pois agimos como animais. Só que temos uma consciência, temos valores morais, temos um monte de códigos, honras, orgulhos, enfim, toda essa coisa que só atrapalha na hora de agir como bicho (bichO, não bichA). Maldição, o criador é, definitivamente, um apreciador de reality show. Só que um reality show BEM grande.

Big Brother Planeta Terra. A promessa: o céu é vencer, é ganhar o milhão. O inferno é ser eliminado do programa, e ser confinado a ser uma sub-celebridade, ou seja, onde você mora, todos te conhecem pelas merdas que tu fez em cadeia nacional, os outros, aqueles que te dariam dinheiro, nunca se lembram de onde teu rosto parece familiar e CAGAM pra tua infeliz existência. É justo.

A grande vantagem é que Deus tem um senso de humor muito melhor que o do Pedro Bial. E o Diabo é ainda mais mala que o Pedro de Lara. Trimmassa.

És parte ainda do que me faz forte, pra ser honesto só um pouquinho infeliz."

Demônio conjurado por Sergio Schuler às 1:56:00 PM

Roubado do brógue do Bruno:

TOSCOBALL

Algo incrivelmente genial foi concebido na sala de sinuca da minha faculdade essa semana. Chama-se TOSCOBALL, e é um jogo-esporte EMOCIONANTE que consiste no seguinte:

- 7 pessoas se reúnem em volta duma mesa de sinuca;
- Cada um dos participantes escolhe um par de bolas da mesma cor (são 14 na sinuca, por isso os 7 jogadOres - exclui-se a bola branca e a bola 8);
- Depois disso, estabelece-se a ordem em que as pessoas jogarão. Inicialmente, estamos utilizando o ano de matrícula do participante pra determinar isso: os mais véio primeiro;
- Feito isso, TODAS AS BOLAS são jogadas na mesa ao mesmo tempo. A partir daí, na ordem prescrita, os jogadores vão dando TAPAS NAS SUAS BOLAS para tentar encaçapar as dos adversários. Quem perde as duas bolinhas sai;
- É vetada a CONDUÇÃO DA BOLA. Por isso, os TAPÕES são a maneira mais utilizada para se realizar as jogadas;
- Nesse caos, as pessoas ficam correndo e berrando feito loucas em volta da mesa, pois a ação do jogo é muito, mas muito RADICAL. Não é raro alguém dar um PEIXINHO pra alcançar rapidamente a sua bolinha e, freqüentemente, esbarrões, rasteiras e até PORRADA rolam, mas tudo na fraternidade desportiva;
- Ganha quem sobrevive com uma ou duas bolinhas em cima da mesa.
- Pode-se caracterizar o jogo como uma cruza entre sinuca, squash, boliche e PELOTA BASCA.

Explicar o Toscoball não é o suficiente pra trasmitir a FELICIDADE que é jogar este jogo. Assistir o Toscoball pode ser até mesmo maçante. Mas JOGAR é outra história. Levei horas pra aceitar a brincadeira, mas ontem criei coragem e comecei a jogar. Meia hora foi o suficiente pra me deixar LAVADO EM SUOR e com uma veia rompida no polegar direito e hematomas diversos pelo corpo.

Semana que vem levarei LUVAS DE MUSCULAÇÃO. E já posso ver todos os bêbados e vagabundos da Fabico ficando MAGROS e BOMBADOS por conta dessa porcaria. E como o jogo é 100% democrático e pra todos os credos e cOres, também já prevejo todas as garotas ficando SARADAS dentro de no máximo 2 meses.

Viva o Toscoball, mais uma invenção do núcleo de chinelagem criativa da Fabico.


Jogarei.

Demônio conjurado por Sergio Schuler às 1:43:00 PM

Minha laranjeira verde,
Porque estás tão prateada?
Foi da Lua dessa noite
Do sereno da madrugada.


Vou dar uma volta. a pé.

Demônio conjurado por Sergio Schuler às 2:34:00 AM

Você diz que tudo terminou.
Você não quer mais o meu querer.
Estamos medindo forças desiguais.
Qualquer um pode ver:
Só terminou pra você.

Demônio conjurado por Sergio Schuler às 1:29:00 AM

E isso aí galera. Não fiz nada o dia inteiro. Passei o dia naquela lenga lenga de vontade de chorar e coisarada. Aí decidi reverter toda essa bobagem em gráficos. O Lokito tinha me pedido um template pra brógue dele que inauguraria em breve. Passei o dia fazendo isso. Não ficou a 7 maravilha do mundo, mas vale lembrar que sou REDATOR e não diretor de arte. Apreciem o brógue do Lokito com o tema Matrix hell'z hardcore insane fuck just for fun.

Tudo bem, pensei em por o MORPHEUS no template, já que é a CARA do Lokito. Mas aí decidi não chinelear tanto.

Quando o FAÍSCA me ligou, há meia hora, me perguntando onde eu ia, encheu os meus olhos de lágrimas. É simples: onde eu quero, eu não posso ir. Eu não sou um GRAN babaca mesmo? Não, não vou sair.

[Azed-Ume, o Cítrico] É sim seu estúpido comedor de estrume de aborto.
[John Jones] Ééééé, baby.
[Sérginho] É... cade as mulheres fáceis?
[DarkSpark] Yep, você é patético.
[Dr. Hyde] É... vamos nos vingar deste pessoal?
[Rolo] Bah, bem nessas.
[Sr. Simpático] Não fique assim, mais vale ser babaca do que infeliz.

[Sérgio] PORRA, até o Sr. Simpático? Calem a boca aí em cima.

Ouvindo Legião: Estou pensando em casamento, mas não quero me casar.

Demônio conjurado por Sergio Schuler às 1:28:00 AM

sexta-feira, novembro 22, 2002

Tô te querendo como ninguém
Tô te querendo como Deus quiser
Tô te querendo, como eu te quero
Tô te querendo como se quer.


Como não:

em Deus
e na tábua.
Um dia já fui chimpanzé
Agora eu ando só com o pé
Dois homens e uma mulher.

Demônio conjurado por Sergio Schuler às 10:13:00 PM

Escrever poemas (versinhos de 1o grau?) me da medo.

Demônio conjurado por Sergio Schuler às 9:49:00 PM

1/4?

O escritor escreve
O redator redige
O poeta rima
O louco pira.

O escritor, reprimido
O redator, vendido assumido
O poeta - como todo - sofrido
O louco não faz sentido.

O escritor diz que mente
O redator mente
O poeta não mente
O louco – descrente.

Demônio conjurado por Sergio Schuler às 9:45:00 PM

-Vamos por partes.
Jack, o Estripador

-Nunca pude estudar Direito.
Corcunda de Notre Dame

-Ser cego não é grave, pior seria ser negro.
Stevie Wonder

-Quando te foste deixaste-me um sabor amargo na boca.
Monica Lewinski

-O automóvel nunca substituirá o cavalo.
Uma égua

-O meu noivo é um monstro.
A Bela

-Gosto da humanidade.
Um canibal

-Levantarei os caídos e oprimirei os grandes!
O soutien

-Desliga a luz e vai para a cama!
A mãe de Thomas Edison

Demônio conjurado por Sergio Schuler às 3:56:00 PM

Eu amo a Maria.


Eu amo a Maria. Eu AMO a Maria. E tá decidido, vou morar em São Paulo, pelo menos em época de Feira do Livro. Alguém aqui das paragens de Porto Alegre acredita que a FEIRA DO LIVRO, lá na cidade onde se toma um chopes e se como dois pastel, tem descontos de NO MÍNIMO CINQÜENTA POR CENTO. Éééééééééé, isso significa livros, que custam normalmente 40 DINHEIROS, a míseros, improváveis e saborosos 20 DINHEIROS.

E porque eu amo a Maria? Porque essa paulista rosnante mucho confuso demais pra caralho dos infernos vai comprar pra mim A VOZ DO FOGO, do Alan Moore, lançado recentemente pela mercenária Editora Conrad. Preço da preciosidade na Feira do Livro paulistana: 22 DINHEIROS.

AHHHHHHHHHHHHHH!!!!!

E a voz dela é trimmassa, com sotaque e tudo. Não pude evitar de gozar da (não "na") cara dela:

- BAH, GURIA, obrigado.

Imediatamente autoamaldiçoei-me por não ter usado a combinação combo gaudéria hell´z bonfa redenção lanchera brique l&s malandroviski:

- BAH, VALEU, GURIA. TU é TRIMMASSA.

Demônio conjurado por Sergio Schuler às 3:52:00 PM

Metades:

É verdade
Droga, eu sei que não posso
Mas eu insisto, forço
É bom
E porque não?

É mentira
Sabia a resposta
Mesmo assim perguntei
Fiquei na bosta
Não mais tentarei.

Demônio conjurado por Sergio Schuler às 3:01:00 PM


The Smiths
I am the epitome of unrequited love but at least I do something constructive with it.. sing beautiful songs, which will continue to win audiences over years after we have split up. I can be wistful, cathartic and depressive but at the same time I am a very deep, thoughtful person. More than likely I am contemplating something very important even if I don't look like the sort! I think before I speak and so what I say somehow has more meaning. Basically, I'm a well rounded person so nyah :p
Which 80s band are you?
Test created by Sambam of blackeyed.net/tristessa

Demônio conjurado por Sergio Schuler às 2:31:00 PM

Tô vivo sim. E nem virei tanto assim a noite. Meia-noite eu já estava me dirigindo pra casa. Até que foi legal, eu era o único na agência que sabia 100% que diabos estavam falando todas aquelas fichas e inscrições. Pena que me puxaram o tapete e não escreveram nada de propaganda e spot. A desculpa era que somos um estúdio de design, mas todo mundo sabe que foi pelos preços. Eu e o Paulinho (outro CHEFE) ficamos putos da cara. Nossos anúncios e spots tinham muita chance de emplacar bonito no Salão da Propaganda. O lance é se contentar com um papel secundário no design. Merda. Quem liga pro redator de uma pessa de design? Saco...

Hoje teve mais uma edição do churras + ceva. Não foi tão bom porque o CHEFE e a Grace foram juntos, então alguns assuntos (e beberrança exarcebada) ficaram restritos demais. Droga.

Hoje tem SubGrave. Irei certo. Todos dejotas e, diz a lenda, um MC. A casa vai cair. Depois, deve rolar um after trimmassa na casa do FAÍSCA.

Esse fim de semana terá muitas mortes. E não é uma previsão pessimista. Geez...

Demônio conjurado por Sergio Schuler às 2:21:00 PM

quinta-feira, novembro 21, 2002

merda de blogger

Demônio conjurado por Sergio Schuler às 9:22:00 PM

Olá. Vou virar a noite trabalhando, motivo: inscrições pro salão da propaganda e salão promocional e gráfico.

Quem quiser me ligar pra dar uma força, ou até mesmo tirar um sarro, por favor LIGUE. Será bem legal.

Beijos e até um dia desses.

Demônio conjurado por Sergio Schuler às 7:01:00 PM



16h18min e ninguém na criação, só eu, um retardado com uma câmera digital. Beleza, heim?

Demônio conjurado por Sergio Schuler às 4:18:00 PM

Um sujeito que trabalhou com o FRANCO na Overcom, veio aqui na agência mendigar um empreguinho e disse que o FRANCO estava na praia do Rosa, fazendo artesanato e que tinha largado de vez a propaganda. Não acreditei, mas o pior é que o sujeito estava convencido disso. Mesmo depois da minha alegação: ah, ele devia estar brincando.

O Martins também acreditou, enfim...

-

Adoro abalar a autoestima das pessoas. Um grupo de 6 candidatas à modelo, todas mais altas que eu, mais magras que eu e carregando mochilinhas da MERILYN AGENCY (porra, que nome, heim?) passavam por mim, em seu pequeno grupinho, com as caras mais cheias de orgulho pela bolsa que carregavam, quando eu olhei pro lado pra apreciar uma menina não tão magra e, claro, não tão alta. É, elas podem nem ter notado meu gesto. Mas se notaram, foi trimmassa.

Droga. Não gosto de mulheres altas. Principalmente mais altas que eu: são desengonçadas demais pra certas posições.

Demônio conjurado por Sergio Schuler às 3:24:00 PM

Copiado descaradamente. Não sou dado a responder esses questionários, mas os CHEFES sairam e eu preciso me distrair com bizarrices:

Pior emprego que já teve: arte-finalista na Upper. Ninguém gosta de não comer, não dormir, não tomar banho. e, claro, não ganhar nada com isso.

Melhor emprego que já teve: REDATOR.

Animal favorito: gatas. Cachorros são um saco.

Personagem de ficção favorito: bah! São tantos. Sei lá, tipo: Merlin, Morgana LeFay, Túrim Turambar e por aí vai...

Seu momento de maior orgulho: quando virei redator e chutei a cara dos malditos da Upper.

Seu momento mais embaraçoso: ihhh..foram tantos... talvez quando contei a minha mãe que tinha transado pela primeiríssima vez. DUH!

Um grande arrependimento: ter perdido tanto tempo em namoros furados.

Super poder que gostaria de ter: parar o mundo, que nem aquele seriado idiota que dava no SBT.

Passatempo favorito: joguinhos.

Cantor, cantora ou grupo favorito: humm... Legião Urbana.

Alguém com que você gostaria de um dia trabalhar: minha irmã (que está se revelando uma desenhista precoce...seriam indícios de DIREÇÃO DE ARTE?)

Lanche favorito numa madrugada de insônia: sorvete de creme. Mulheres fáceis.

Último bom filme que viu: Cidade de Deus (?), dificilmente me lembro ao certo o último filme.

Último bom livro que leu: Ou Clavículas.

Último bom disco que ouviu: Tribalistas.

Comida favorita: italiana. Em especial lasanha e pizza.

Restaurante favorito: nenhum. Mas o Joe & Leo´s é trimmassa.

Perguntas que mais fazem a você: o que tu tá pensando?

O que mais incomoda você: ficar preso.

Esporte favorito: apesar de não praticá-lo mais, basquete.

Time de futebol: Inter, mas nunca torci. Fui uma vez no estádio e dormi. Odeio futibol.

"Arma": vingança.

"Base de operações": que diabos? Sei lá: motel?

Coisas que coleciona: mulheres.

Alguém que você gostaria de conhecer: uma mulher que conseguisse suprir todas minhas necessidades e, definitivamente, aquietasse o rapaz nas minhas calças sem prender o rapaz que está na minha cabeça.

Coisa que mais preza: liberdade.

Brinquedo favorito quando criança: comandos em ação e um atari.

Brinquedo favorito quando adulto: computador.

Mania incessante: escrever.

Desenho animado favorito: Caverna do Dragão.

Qual a melhor fantasia que já vestiu: todas as fantasias que vesti eram ridículas.

Planos futuros: ser escritor.

Você por você: não sei o que há comigo.

Quem faria o seu papel num filme sobre sua vida: eu. Talvez o retard do Marcos Mignon. Ou o Maurício de Souza (desenhando o ROLO)

Quem você levaria para uma ilha deserta: só uma? Bah... Talvez Angelina Jolie, talvez Gisele Bündchen. É, acho que a Gisele, tem menos tatuagens e é melhor de cama.

Demônio conjurado por Sergio Schuler às 3:04:00 PM

Bah, a Unisinos, depois de um feriadão com Sol, é um paraíso. Tenho de admitir que, apesar de não serem minhas preferidas, as loiras ficam realmente foda com a pele bronzeada. Geez.

Demônio conjurado por Sergio Schuler às 2:24:00 PM

quarta-feira, novembro 20, 2002

Me fudi. Tomei super esporro do CHEFE e pior que acho que não foi culpa minha. Enfim, é a vida.

Pior que o motivo é tão estúpido que acho difícil ser culpa minha. Lembram-se que eu falei nesse mesmo brógue do FRAUDÁRIO (com U)? Pois é. Saiu assim.

Como? Mistério...

Demônio conjurado por Sergio Schuler às 3:20:00 PM

Descobri porque é tudo tão confuso.

Todo gosto muda de vez em quando e de quando em vez. Minha comida predileta, lá pelos 10 anos, era massa com galinha. Até que eu tive um super revertério vomitoso e hoje eu não suporto o dito prato.

[Azed-Ume, o Cítrico] Tá, e daí?
[Sérgio] E daí que eu percebi que eu tenho um gosto diferente.
[Azed-Ume, o Cítrico] AH NÃO! Não serei, de jeito nenhum, um alter ego de uma bicha louca que gosta de ficar roçando barba e fornecendo o BERBOCA por esporte! Eu gosto é de mulher.
[Sérgio] EU também, seu imbecil. Tô dizendo que cada um de nós tem um gosto diferente pras mulheres.
[Azed-Ume, o Cítrico] Ah, é....*desinteressado*
[Sérgio] Éééééé, baby.
[John Jones] Quem diz isso sou eu.
[Sérgio] Já incorporei. Eu também li bastante Bukowski.
[John Jones] Éééééé, baby?
[Sérgio] Ééééééé.
[Sérginho] Alguém falou em mulheres?
[DarkSpark] Mulheres?! OBA, tô dentro!
[Sérgio] ...e lá vamos nós...ai ai...

Demônio conjurado por Sergio Schuler às 1:53:00 PM

"Já sei onde ir
Já sei onde ficar
Agora só me falta sair"

Demônio conjurado por Sergio Schuler às 12:12:00 AM

terça-feira, novembro 19, 2002

Mais uma da série "Inspirações de trens, decotes e afins - muito a fim" -> só que não tava a fim de anotar e esqueci bem mais da metade:

Amando alguém
A mando de quem?
Pobre Rick - que aflição
Sente o próprio coração
Continua esperando
Imbecil confesso: sonhando

Rick é só um menino
E ainda por cima franzino
Chora no cantinho
Acha que já é hominho
- Nana neném
- Nana que ela nunca mais vem

Aprenda Rick, seu babaca
Ninguém mais se destaca
Em meio a multidão
Só há muito mais solidão
Ainda não aprendeu?
Então, te fodeu.

Demônio conjurado por Sergio Schuler às 9:59:00 PM

Percepções do dia.

Estranhamente não estava com fome ao meio-dia. Geralmente estou. Mas desta vez não, então fiquei fazendo um logo pra uns amigos meus e, quando acabei, saí pra almoçar. Nisso já era quase 13h.

Entrei onde eu quase sempre almoço e saí sem nem olhar o que tinha. Estava inquieto. Atravessei a rua e cruzei o Parcão, ainda sem destino e, por incrível que possa parecer, ainda sem fome. Notei que estranhamente nesse calor dos infernos SÓ malditos homens caminham, exercitam e correm pelas árvores do Parcão. NÃO há nem 2 ou 3 mulheres pra suavisar a visão de todos esses músculos e pêlos nojentos característicos do lado negro da força. Que merda.

Cruzo o Parcão mais rápido, devido a quantidade de musculosos que, sinceramente, fizeram-me sentir um pouco anão e raquítico e chego no Moinhos. Mesmo sem consciência do meu destino. Entro e dou de cara com o ar gelado que invade meus pulmões e acalma cada centímetro quadrado da minha pele suada. Ah, que delícia. Meus olhos também relaxam: ao menos aqui há mulheres. E como. E quantas. E bem vestidas. E cheirosas. É, eu tenho queda pelos mais variados tipos de mulheres. Fazer o quê?

Cansei de escrever. Não vou mais descrever o almoço. Nem as conversas ouvidas sem querer de ESPIÕES e negociadores de ações. Tô com preguiça...

Demônio conjurado por Sergio Schuler às 3:53:00 PM

Recebi um e-mail indignado quando eu falei, ali embaixo, mal da Bíblia. Ora, vejam só, todos nós escritores, ou no caso, pretensos, somos mentirosos compulsivos. O que dizer então de barbudos fanáticos seguidores de Deus, qualquer um deles, sem acesso ao menor método científico, onde um cocô caindo do céu não era sinal de pássaros, mas de milagre, carinhas esses que podiam não ser muito bons em expressar suas palavras num papel, que, devido a chinelagem da época, podiam ser traduzidos MAIS toscamente ainda, do que já tinham escrito, pras mais diversas e mortas línguas incompreensíveis e sem os termos certos? Fora a manipulação da própria Igreja Católica Apostólica Romana. Ou tu ainda acredita que um livro liberado pela Santíssima Igreja corrupta, que cobrava por pedaços de céu a seus fiéis e comandava a política, seja o mesmo livro que os mais altos dignatários da Igreja escondiam de baixo de seus alçapões, temerosos que o povo entendesse que não deviam temê-los, mas sim rir de toda essa balela?

Uma vírgula pode alterar tudo.

Porque não levar tão a sério o que está escrito lá no livro sagrado. - Roubado de Estranhos Links.

Demônio conjurado por Sergio Schuler às 11:42:00 AM

Roubado do brógue do Träsel:

o gênio do crime
Estão de novo jogando a culpa de qualquer atentado em Bin Laden. Estão de novo aparecendo gravações de Bin Laden elogiando atentados. O que falta mesmo é algum jornalista famoso e influente perguntar às pessoas o óbvio: se dá para acreditar que um sujeito doente assessorado por um bando de ignorantes escondido numa caverna daquele fim de mundo do afeganistão, sem acesso à eletricidade ou telecomunicações, pode comandar atentados e ações ao redor do mundo - coisa que até gente bem equipada da CIA tem dificuldade em fazer -e tem armas nucleares e químicas prontas para destruir a liberdade e a democracia dos EUA, por que não acreditar que foi o próprio governo norte-americano que planejou, ou deixou acontecer os atentados, para justificar a tomada dos poços de petróleo iraquianos e fazer as pessoas esquecerem da palhaçada nas eleições presidenciais? Motivos não faltam a Bush, Cheney e Rice, todos ligados à indústria do petróleo e de armas. Cabe lembrar também que aviões que sobrevoam Washington sem autorização, pelas regras militares, são abatidos. Mas nenhum caça levantou vôo até que o terceiro já estivesse no chão.

Em tempo, não acredito em nenhuma das explicações acima para o atentado. É preferível sempre ficar com a resposta mais simples. No caso, que o seqüestro e utilização dos aviões como bombas foi planejado e executado por aquele pequeno grupo de Mohamed Atta, e que eles não foram derrubados por pura incompetência do exército norte-americano. Ninguém se decepciona por supervalorizar os efeitos da idiotice humana.


Isso expressa exatamente o sentimento que eu sempre tive desde a queda das Torres Gêmeas e todo o terrorismo do mundo, misteriosamente, passou a ser propriedade da Bin Laden Ltda. Até mesmo os peidos de elevador podem ser cogitados como atitudes do terrorista que quer destruir toda a população judaico-cristã, começando pelos EUA. Bush está virando o rei das desculpas esfarrapadas pra começar uma guerra. Quando guri ele deveria ser como esse MAGAIS que tropeçam em ti numa festa e querem sair no soco porque tu "empurrou" eles. Como eu sempre disse:

- Cada povo tem o governante que merece.

Demônio conjurado por Sergio Schuler às 11:22:00 AM

Lembrei-me que domingo passado, o CHICO, disse que compraria o meu tão sonhado "Deuses Americanos", do Neil Gaiman, e, depois de ler, me daria como presente de Natal. TRIMMASSA.

Demônio conjurado por Sergio Schuler às 10:52:00 AM

Acabo de gravar o CD dos Tribalistas, até aí tudo bem, se não fosse o fato do tal CD ser conhecido por ser protegido contra gravação (?).

Um macintosh é capaz de milagres que até mesmo Deus duvida. Viva Istívi Jóbis, o ego mais inflado do mundo infonerd.

Demônio conjurado por Sergio Schuler às 10:47:00 AM

Ontem o CHEFE me ligou meia-noite e meia pra explicar como se gravava um CD. PUSTA QUE PARIU.

Liguei a TV e vi o PADRE QUEVEDO dando uma espécie de entrevista. Pena que só presenciei o final, onde o dito padre conclamava todos os demônios, belzubus, exorcistas, espíritos malucos, diabões, capetas, coisas ruins, lúcifers, liliths, chifrudos, kthulhus, habitantes das profundezas, criaturas do abismo e toda essa mitologia super black evil death drácula suicídio dos infernos que inspira o heavy metal e seus derivados from deep hell para que atingissem-no da pior forma possível. Ora, essas coisas do PADRE QUEVEDO não me parecem uma demonstração de fé, mas sim um reconhecimento da descrença. Já que, segundo a Bíblia, livro que, supõe-se, deve ser o livro sagrado dos padres da igreja católica, o próprio Jesus, salvador do dito padre e seus fiéis, foi tentado, e quase fodido, pelo grande capetão comandante da repartição pública do abismo escuro fedido a ferro e enxofre, onde agonizam todas as almas dos suicídas, vilões, políticos, bancários, CHEFES, pedófilos, ladrões e quem come os congelados que estão no freezer e não avisa ninguém.

Enfim, isso seria considerável se alguém levasse a sério o que o PADRE QUEVEDO fala. E, claro, se a própria igreja levasse a sério a Bíblia. Até lá:

"Vamos, vamos, dobre este dedo. Estou lge implorando, se és o diabo, dobre este dedo. Mate-me então. Vamos, mate-me..."
- PADRE QUEVEDO destruindo uma suposta encarnação do diabo no FANTÁSTICO.

[Voz satânica forçadamente rouca] "Ahhhhh, você vai morrer"
- A encarnação do capeta.

"Claro que tenho de morrer, afinal, sou humano."
- Mais uma vez o inigüalável QUEVEDO.

Seria legal se esse sujeito tivesse um BRÓGUE.

Demônio conjurado por Sergio Schuler às 10:42:00 AM

Tou nessa.

Demônio conjurado por Sergio Schuler às 10:11:00 AM

segunda-feira, novembro 18, 2002

Ainda estou aqui, sem necessidade, claro. Estou esperando um cara de mau humor finalizar um anúncio. Pra quê? Pra revisar a ortografia de DUAS frases:

"É como o americano. Só que sabe sambar." e "Hush Puppies é marca registrada da Wolverine World Wide Inc."

Legal, heim? Por essas e outras que eu estou mostrando meu portfólio onde estiverem precisando de redator e, algumas vezes, onde não estiverem também. Ser bonzinho é burrice na selvageria descontrolada e grotesca da propaganda. Lá se vai mais uma aula, aliás, menos uma. O pior de tudo é que está é *só* a matéria mais maçante e difícil que eu já tive na faculdade e *só* a matéria que eu tirei as piores notas de TODA minha vida acadêmica.

Odeio o Paulinho. O cara chega às 17h pra trabalhar e se acha no direito de foder todo o esquema.

Demônio conjurado por Sergio Schuler às 8:33:00 PM

Mais uma da seção "trabalhe sem necessidade até mais tarde e não vá à aula".


Isso é pior que a prostituição.

Demônio conjurado por Sergio Schuler às 6:31:00 PM

Um dia de sorte.

O despertador do celular toca. Desligo. 10 min depois, a mesma coisa: desligo de novo. Durmo, 10 min, desligo.

[Sérgio] ok, acabou a palhaçada, levanta.
[Sérginho] ok, ok, tô levantando, só me dá mais 2.5 segundos pra ficar com os olhos fechados. A chuva que tá caindo lá fora tá absurda.
[Sérgio] Tá.
[Sérginho] ZzzzzzzZzzzzzzzzZzzzzz.

--

[Sérgio] Ok, já passou os 5 min, vou olhar no relógio.
[Sérgio de novo] MEU DEUS! SÃO OITO E QUARENTA E SEIS.

Salto da cama, enfio qualquer trapo, pego minha pasta, já devidamente preparada no dia anterior, e me toco dentro do carro, já que não há mais tempo pra pegar ônibus e trens e tudo mais. Chego atrasado em meia hora na Código e, meu Deus, estou com sorte, nenhum dos CHEFES tinham chegado. O que aconteceu uns 30 min depois de eu chegar. TRIMMASSA.

Demônio conjurado por Sergio Schuler às 3:34:00 PM

Uhum.

"Senhor Presidente:

Conte a verdade ao povo, Senhor Presindete, sobre o terrorismo. Se as ilusões acerca do terrorismo não forem desfeitas, então a ameaça continuará até nos destruir completamente. A verdade é que nenhuma das nossas muitas armas nucleares pode proteger-nos dessas ameaças. Nenhum sistema "Guerra nas Estrelas" (não importa quão tecnicamente avançados seja, nem quantos bilhões de dólares sejam despejados nele) poderá proteger-nos de uma arma nuclear trazida num barco, aviçao ou carro alugado.
Nenhuma arma sequer do nosso vasto arsenal, nem um centavo sequer dos US$ 270 bilhões gastos por ano no chamado "sistema de defesa", pode evitar uma bomba terrorista. Isto é um fato militar. Como tenente-coronel reformado e freqüente conferencista em assusntos de segurança nacional, sempre tenho citado o salmo 33: " Um rei não é salvo pelo seu poderoso exército, assim como um guerreiro não é salvo por sua enorme força."
A reação óbvia é: Então o que podemos fazer? Não existe nada que possamos fazer para garantir a segurança do nosso povo? Existe. Mas para entender isso, precisamos saber a verdade sobre a ameaça. Senhor Presidente, o senhor nçao contou a verdade sobre o porquê de sermos alvo do terrorismo, quando explicou por que bombardearíamos Afeganistão e o Sudão. O senhor disse que somos alvo do terrorismo porque defendemos a democracia, a liberdade e os direitos humanos no mundo ...
Que absrudo, Senhor Presidente! Somos alvo dos terroristas porque, na maior parte do mundo, o nosso governo defendeu a ditadura, a escravidão e a exploração humana. Somos alvo dos terroristas porque somos odiados. e somos odiados porque o nosso governos fez coisas odiosas. Em quantos países agentes do nosso governo depuseram líderes eleitos pelos seus povos, substituindo-os por militares ditadores, marionetes desejosas de vender o sue próprio povo a corporações americanas multinacionais ?
Fizemos isso no Irã, quando os marines e a CIA depuseram Moossadegh, porque ele tinha a intenção de nacionalizar a indústria do petróleo. Nós o substituímos pelo Xá Rez Pahlevi e armamos, treinamos e pagamos a sua odiada guarda nacional, Savak, que escravizou e brutalizou o povo iraniano para proteger o interesse financeiro das nossas companhias de petróleo. Depois disso, será dificil imaginar que existam pessoas no Irã que nos odeiem?
Fizemos isso no Chile. Fizemos isso no VIetnã. Mais recentementetentamos fazê-lo no Iraque. E, é claro, quantas vezes fizemos isso na Nicarágua e outras repúblicas na América Latina?
Uma vez atrás da outra, temos destruído líderes populares que desejavam que as riquezas da sua terra fossem repartidas pelo povo que as gerou. Nós os substituímos por tiranos assassinos que venderiam o seu próprio povo para que, mediante o pagamento de vultuosas quantias para engordar as suas contas particulares, a riqueza da sua própria terra pudesse ser tomada por similaresà Domino Sugar, à United Fruit Company, à Folgers e por aí em diante.
De país em país o nosso governo obstruiu a democracia, sufocou a liberdade e pisou os direitos humanos. É por isso que somos odiados ao redor do mundo. E é por isso que somos alvo de terroristas.
O povo do Canadá desfruta da liberdade e dos direitos humanos, assim como o povo da Noruega e da Suécia. O senhor já ouviu falar de embaixadas canadenses, norueguesas ou suecas serem bombardeadas? Nós não somos odiados porque praticamos a democracia, a liberdade e os direitos humanos. Nós somos odiados porque o nosso governo nega essas cosias aos povos de países do terceiro mundo, cujos recursos são cobiçados pelas nossas corporações multinacionais.
Esse ódio que semeamos virou-se contra nós para nos assombrar na forma de terrorismo e, no futuro, terrorismo nuclear. Uma vez dita a verdade sobre o porquê da aeaça existir e ter sido entendida, a solução tornou-se óbvia. Nós precisamos mudas as nossa práticas. Livrarmo-nos das nossas armas nucleares (unilateralmente, se necessário) irá melhorar nossa segurança. Alterar drasticamente a nossa política externa irá assegurá-la. Em vez de enviar os nossos filhos e filhas ao redor do mundo para matar árabes, para que possamos ter o petróleo que existe sob suas areias, deveríamos mandá-los para reconstruir as suas infra-estruturas, fornecer água limpa e alimentar crianças famintas.
Em vez de continuar a matar milhões de crianças iraquianas todos os dias, com as nossas sanções econômicas, deveríamos ajudar os iraquianos a reconstruir suas estações elétricas, as suas estações de tratamento de água, os seus hospitais e todas as outras coisas que destruímos e que os impedimos de reconstruir com as nossas sanções econômicas. Em vez de treinar terroristas e esquadrôes da morte, deveríamos fechar a Escloa das Amércias. Em vez de sustentar a revolta, a desestabilização, o assassínio e o terror em redor do mundo, deveríamos abolir a CIA e dar o dinheiro gasto por ela a agências de assistência. Resumundo, deveríamos ser bons em vez de maus. Quem iria tentar deter-nos? QUem iria odiar-nos? Quem iria querer nos bombardear? Essa é a verdade, Senhor Presindente. É isso que o povo americano precisa ouvir.

Bernard Law,
Arcebispo de Boston"

Demônio conjurado por Sergio Schuler às 10:39:00 AM

domingo, novembro 17, 2002

Mais uma da Série "Mensagem para um estranho":

Mandei para o celular 98399452, sei lá de quem é, a mensagem:

Seja quem for você, eu te amo! Seja feliz e jamais deixe de acreditar pra caralho no que tu procura, seja o que for, de novo.

Bons sonhos.

Demônio conjurado por Sergio Schuler às 2:58:00 AM

Parece que a felicidade também está nas pequenas, minúsculas, coisas da vida. Estranhamente me sinto PRA LÁ de bem sem ter saído durante todo esse fim de semana e passando longe da maioria das pessoas em que eu passo, ou gostaria de passar, durante os fins de semana. Solitário, pensativo e alegre com isso. Uma espécie de eremita por tempo limitado.

Coisa boa estou sentindo, uma paz que transborda pelos dedos. Acho que isso até me tirou um pouco da criatividade, já que a mente está em slow motion. Nada na cabeça. Sou um sujeito de sorte. Escutando Bob Dylan, um cd tão velho, um dos primeiros made in Brazil, que chega a ter dentro do encarte a seguinte pérola: "O lado gravado é o oposto ao que contém o rótulo impresso. Embora o Compact Disc seja mais resistente à sujeira e às ranhuras do que os DISCOS COMUNS...", fora a capa do CD completamente mal impressa, de tal modo que não consegue se LER as letras. Também estou queimando um incenso, aliás, o segundo, ambas adocicadas varetas fumegantes que, apesar de terem o mesmo cheiro, levam nomes de plantas esquisitonas totalmente diferentes e pra efeitos (?) totalmente diversos. Além disso, estava do lado de fora da sacada, já que o calor deu uma boa trégua a noite e o vento tá demais, com os pés pra cima lendo o super sacado Baudolino. Paz...paz..paz... delícia.

Fora que Like a Rolling Stone e Mr. Tamborine Man são matadoras ao ponto de eu quase sair na rua pra ANDAR. Sim, andar, do nada, sair andando. Só não fui porque senti vontade de escrever. O bairro aqui é meio tranqüilo, nunca tive problemas, sempre andei pelos lados mais escuros porque a noite eu tenho medo mesmo é dos lugares iluminados. É estranho, né? Sei lá, se eu não vejo nada os assassinos também não devem ver, a não ser que sejam morcegos malucos do inferno.

Troquei pra Beatles, fase Ye Ye Ye, claro. Não gosto desse negócio de quando os Beatles viram mais arranjados e as capas do discos até são bacanas, gosto é da podreira inicial. Amadorismo e histeria.

Baudolino é simplesmente muito bom. São cômicas as saídas que ele arranja. Ele é capaz de inventar canonizações pra validar o poder de um imperador, é capaz de forjar relíquias sagradas pra justificar outra mentira, de escrever uma carta e não mandar, apesar de ele mesmo escrever uma resposta pra carta e sem contar as viagens ácidas de quando ele toma um "mel verde" capaz de "materializar" seus desejos em visões filosóficas, junto de, por enquanto, seus 3 companheiros na busca do improvável Preste João. MUITO TRIMMASSA. Acho que o próximo passo, pelo nome do capítulo seguinte, será forjar uma carta do PRÓPRIO improvável, misto de Rei e Santo, Preste João ao imperador Frederico.

Lembro-me que eu desejei esse livro só pelo pequeno "excert" na parte de trás. Olha que maravilha:

"Porque é verdade. Mas não penses que te censuro. Se queres transformar-te num homem das letras, e quem sabe um dis escrever Histórias, deves também mentir, e inventar histórias, pois senão a tua História ficaria monótona. Mas terás de fazê-lo com moderação. O mundo condena os mentirosos que só sabem mentir, até mesmo sobre coisas mínimas, e premia os poetas que mentem apenas sobre coisas grandiosas."

Seguirei.

Demônio conjurado por Sergio Schuler às 2:45:00 AM

sábado, novembro 16, 2002

Vou formatar o bicho. Maldito Windows Millenium.

Desejem-me sorte.

Demônio conjurado por Sergio Schuler às 6:58:00 PM

Vou dar uma volta que isso aqui não dá mais.

Demônio conjurado por Sergio Schuler às 3:26:00 PM

I'm%20going%20to%20Hell%20because%20I%20write%20slash%20fanfiction!
Why Will You Go To Hell?

brought to you by Quizilla

You write awful slash fanfiction and bring shame upon your family. (Or you read it and have thought about writing your own, and that's bad enough.)
The shadow of your evil will remain on this earth for as long as the Web lasts.
You should be hanged in front of angry villagers on Christmas Day, you sick fiend!

Demônio conjurado por Sergio Schuler às 3:22:00 PM

TRIMMASSA:


What's YOUR Writing Style?

brought to you by Quizilla

You are a narrative writer. Usually a writer of stories rather than poetry, you grew up reading Shakespeare's less popular and heard of plays--like King Lear or the Henry series. Your writing contains a certain order and organization--be it chronological or otherwise. If you are to write poetry, it has to convey a logical (or perhaps unreal) story with some sort of order behind it.

Demônio conjurado por Sergio Schuler às 3:12:00 PM

Acordei 12h20min, via despertador, pra ver o tal “História Natural”, o curta roteirizado pelo irmão da Muri e outro cara que, pelo que me lembro, também é redator da Competence. É, é divertido, mas como a maioria dos curtas, não tem um grande impacto pelo pouco tempo pra drama e afins. Mas foi massa. Só é triste que apenas o diretor aparece, os caras que criam a história não, tsc tsc tsc. Não adianta, o século da imagem sobrepôs completamente as letrinhas.

Não sei o que fazer agora. Acho que vou dar uma volta sem rumo. Se alguém quiser fazer algo, me liga, estou aceitando convites, mas não estarei convidando ninguém.

CALOR:

“Quando olhei a terra ardendo com a fogueira de São João
Eu perguntei a Deus do céu: porque tamanha judiação?”


Se atirar na piscina é um saco. Estar sem gasolina é um saco. De repente vou ali comprar umas cervejas. Ai ai.

PS: é real, o calor derreteu meu cérebro de tal forma que não consigo nem um post decente. Quanto mais uma historinha.

Demônio conjurado por Sergio Schuler às 2:59:00 PM

Apesar de eu saber que nunca me mataria, aí está mais um testes maluco:



how would you commit suicide?

YOU WOULD HANG YOURSELF. you both crave and fear death. you're fairly certain that you wouldn't actually commit suicide, but you often fantasize about it because you can't think of any other way to escape living a life that you hate. you're wary about doing anything irreversible and you have a healthy awareness of the repercussions of your actions.

Pelo menos não deu "cortar os pulsos". Tenho arrepios só de pensar no assunto. Talvez eu já tenha feito isso ou algo assim...

Demônio conjurado por Sergio Schuler às 2:44:00 PM

sexta-feira, novembro 15, 2002

TÔ DANÇANDO:

let me sing, let me sing my rock'n'roll, let me sing let me sing my blues and go!!!

Demônio conjurado por Sergio Schuler às 11:20:00 PM

Tou vendo uma reportagem no Globo Repórter sobre FELICIDADE. Quase chorei com um casal de velhinhos apaixonados por livros, um gosta de ler poesia em voz alta, o outro gosta de ouvir. Coisa mais legal. Só pra constar: esse casalzinho tem a maior biblioteca privada do Brasil. Trimmassa, heim? Queria ser herdeiro deles. Hehehehe.

A Debbie acha que felicidade é uma coisa que vai e vem. Ou seja, acha impossível alguém quase sempre feliz. Bom, chegando nesse ponto, é impossível alguém quase sempre triste, por esta teoria. Por isso que eu não sou a favor da teoria dela. Minha teoria é que ser feliz tem muito de SABER ser feliz. E, claro, algo que te faz feliz pode não me fazer feliz.

Tenho um bom exemplo no próprio programa: um velhote, do sertão nordestino, ou seja, na maldita seca dos infernos, que é super feliz. Claro, tem alguns poços de petróleo nas suas terras, portanto, recebe uma graninha maneira (1%) da Petrobrás. E o vizinho do velhote, com o DOBRO de poços de petróleo que o primeiro, não era nem um pouco feliz. Conclusão: dinheiro não trás felicidade, mas a falta dele tira, com certeza, a felicidade.

ENSINAMENTO DO VELHOTE 1 (que mal sabe escrever o nome): ”Nunca fiz conta de menos, só faço conta de mais.”

MES-TRE.

Eu estou tri feliz. Não sei bem ao certo porque, mas estou. Estou aqui sozinho, na frente do computador, com um ISOPOR de CEVA (Kaiser Summer) do lado, ouvindo Raul Seixas e sem nenhum motivo em particular pra estar feliz. Mas eu estou. Interessante, esse mês eu pareço ter adquirido uma leveza zen que me deixa até com medo. Por exemplo, não estou economizando forçosamente, estou economizando o que quero e comprando o que quero também. Se quero almoçar caro, almoço e pronto. Que delícia não se preocupar. Como é bom andar sem preocupações. Quem sabe eu até vire um maldito hippie. Ahahahahhaa. Só rindo mesmo.

Hoje eu vi um showzinho tri em dvd, junto com a Ari, que passou aqui a tarde. Foi legal as ganha. Jimmi Hendrix, Jethro Tull e Doors quebram a banca.

Mas eu seria muito mais feliz se pudesse escolher o horário de trabalho. Eu rendo MUITO mais à noite. O dia é pra dormir ou pra aproveitar, trabalhar de dia me deprime. Trabalhar de dia E de noite me deprime ainda mais.

VIVA! VIVA! VIVA A SOCIEDADE ALTERNATIVA.

Não liguem, estou meio bebinho já. Afinal. 7 cevas pra um cara sozinho é bastante.

Quer me achar? Estou online: icq – 16143559

Quer me ligar? Meu celular tá aí.

Quer aparecer aqui em casa? Toca a campainha.

BE HAPPY GURIZADA.

Demônio conjurado por Sergio Schuler às 11:03:00 PM

"Felicidade foi se embora e a saudade no meu peito ainda mora"

TRIMMASSA :)

Demônio conjurado por Sergio Schuler às 10:46:00 PM

Saturday Night Fever, ou "Os Embalos de Sábado à Noite" na Globo. Putz... e eu aqui, nos embalos da quinta nerd. :(

Demônio conjurado por Sergio Schuler às 1:59:00 AM

Cara, fiquei assustado. Depois a Debbie conta porque...

Demônio conjurado por Sergio Schuler às 12:23:00 AM

quinta-feira, novembro 14, 2002

Feriadinho delícia. Peguei uma carona com a Déia e me mandei da Código, mandando pro inferno, junto com a Ana, o ciclo da palavra em movimento. Ahhhhhh, chega, acabou a semana e eu quero delícias.

Rapeize, impressionante como a medida que o tempo passa, a gente vai ficando mais relax e até mesmo ligando menos pras coisas a nossa volta. Voltei, como já dito, com a Déia, num engarrafamento maluco, mas BEM tranqüilinho, ouvindo o CD dos Tribalistas, devido ao engarrafamento, inteiro. Com a mão pra fora do carro, nem ligando pro mundo à minha volta. Que beleza.

Eu era muito mais estressadinho no passado. Pegando até mesmo o ano passado, eu era sempre uma pilha de nervos, tudo eu me explodia, agora tô zen. Quando tava a caminho de casa, parecia que, em meio a todo aquele engarrafamento, eu também tava me mandando pra praia. Tava com o vibe de praia. Sorriso, óculos escuros e musiquinha boa. A única coisa que me deixa meio cabreiro é minha falta no ônibus da RE: pra Camburiú. Acho que vai estar trimmassa, mas F-O-D-A---S-E. Se rolar um tempinho ameno, vou dar mais uma passada na Feira do Livro, a última e definitiva.

Provavelmente será um fim de semana super solitário, com todos os viventes entocados na areia da praia, mas, e daí? Vai ser trimmassa. Ah, como eu estou de bem com a vida. Vou ali pegar uma cervejinha.

"...Eu sô de ninguém
Eu sô de ninguém
Eu sô de todo mundo
E todo mundo é meu também..."


NOTA MENTAL: copiar o cd do Tribalistas.

Demônio conjurado por Sergio Schuler às 8:36:00 PM

Fico realmente impressionado como tem gente pretensiosa no mundo que, além de não saber pontuar, critica a escrita dos outros. Se escrever ainda fosse uma ciência... pode-se criticar a escrita sobre UM ponto de vista, o teu, depois disso é bobagem de quem pensa que é literato.

Demônio conjurado por Sergio Schuler às 6:15:00 PM

A Saga de Curitiba está com 13 páginas e 10 capítulos. Será que vou acabar isso algum dia?

Demônio conjurado por Sergio Schuler às 3:50:00 PM

A Código anda sugando toda minha atividade cerebral. Não consigo mais escrever nada bom. Nem bolar uma historinha que preste. Quero minha imaginação de volta.

Notícia boa: parei de acordar às 6h da manhã, por nada, pra voltar a dormir.

Notícia ruim: agora acordo às 3h da manhã.

Achei que hoje, por ser "sexta-feira", pelo menos empregalmente falando, iria rolar um churras from hell dos infernos. Mas não rolou, o Martins mofou sei lá onde e só foi almoçar depois das 13h. Meio sem rumo e decepcionado, por não rolar a ceva amiga e a carne suculenta, almocei rapidinho no mesmo lugar de sempre, tomei suco de morango e fui conferir um dos meus maiores fetiches (depois das mulheres):

- Livros.

Entrei na Siciliano e cheguei a pegar na mão, pra comprar, o Deuses Americanos do Neil Gaiman, mas aí meu cérebro falou mais alto sobre o vício: calma, mês que vem, rapaz, mês que vem...

Ok. Ok. Mês que vem você é meu. Ou depois que eu ler Baudolino, Cidade de Deus e O Poderoso Chefão.

Que que você tá me olhando? Melhor ser consumista incontrolável de livros do que de sapatos ou qualquer desses objetos que as pessoas tem amor.

Demônio conjurado por Sergio Schuler às 2:51:00 PM

Como já nãs bastasse a falta de tempo, perdi um post de 2 páginas. Não escreverei de novo.

Demônio conjurado por Sergio Schuler às 1:55:00 PM

Quem diria, Saddam Hussen permitiu a visita dos inspetores. Isso foi, com certeza, um balde de água fria no menino brigão Bush. Qual será o próximo golpe do Senhor da Guerra pra tomar conta do petróleo do Iraque? E o Saddam, será que vai aprontar alguma forte, como, por exemplo, matar todos os inspetores? A guerra começou, seja ela com armas ou de egos.

Demônio conjurado por Sergio Schuler às 11:16:00 AM

Devido ao calor, a vaca que fica em cima do meu micro tirou o cachecól e colocou um biquíni e um piercing no nariz.

Demônio conjurado por Sergio Schuler às 10:40:00 AM

quarta-feira, novembro 13, 2002

É por isso que eu adoro a Teoria do Caos.

Posso alegar categoricamente que se não fosse meu curso de processamento de dados, o micronacionalismo e mais uma série de fatos completamente desconexos talvez eu nunca fosse publicitário ou, tão pouco, redator. “Porque?” você pergunta. Lá vamos nós:

Fiz o curso técnico em processamento de dados no colégio, a partir do meio do curso eu só fazia pra completar o curso, pois já sabia que informática não era, definitivamente, minha área. Roupas coloridas e atração por festa e gente não costuma combinar com informática e, de fato, não combinava nem um pouco. Eu era praticamente o “estranho”, no bom sentido, pelo menos pra mim, da sala.

Então, mesmo achando que a programação era coisa de maluco, ainda achava que eu podia me dar bem na área infornauta. No caso, queria ser webdesigner, sim, um desses carinhas que faz páginas. Aí comecei a me encarnar em HTML, fiz até um curso foda de webdesign e, depois, de ASP. Fazia diversas páginas, por diversão, para o pessoal do micronacionalismo. Abri uma empresa fictícia, só pra brincar de webdesign.

Quando chegou o tempo de fazer vestibular, me perguntei: e aí? Que diabos eu farei na faculdade?

Por estas bandas ainda não tem faculdade de Webdesign, portanto decidi chegar o mais perto possível do design, no caso Publicidade e Propaganda. Ah, Unisinos foi a escolha natural para um apaixonado que tinha sua namorada morando perto desta universidade. Eu passei no vestibular, minha namorada, na época, não.

Insatisfeito com meu trabalho de micreiro, perto de casa, comecei a procurar, já no 1o semestre um estágio em qualquer coisa relacionada a Publicidade. Aí meu pai, dono de uma vidraçaria aqui em Canoas (aham, eu sou filho de vidraceiro e posso ficar na frente de todo mundo), tinha um cliente novo. Uma agência de propaganda chamada Upper que fez uma sede nova e, portanto, precisava de muito vidro. Já tinham colocado os vidros antes do meu vestibular, mas tiveram uma idéia: porque não enviar um currículo pra essa agência?

Como eles só conheciam o homem do FINANCEIRO, mandaram pra ele mesmo. Algum tempo depois fui chamado pra uma entrevista. Como eu era bom no computador, o cara disse que, se me contratasse, eu seria um misto de aprendiz publicitário faz tudo e SR. MANUTENÇÃO DE MICROS, já que o Vinícius, na época o homem informática da agência, mostrava sinais de descontentamento fulminante.

Fiz depois uma nova entrevista, com o Diretor de Criação, ele pediu pra ver algum trabalho meu e eu falei da Guilda Webdesign. Ele viu, gostou e disse:

- É, o rapaz pode contribuir com a agência.

Então fui contratado, pra ser metade manutenção e metade futuro publicitário. Quinze dias depois, já de saco cheio da informática e completamente apaixonado pelo meio publicitário, falo com o pessoal mais chinelo da agência, aqueles que, obviamente, me identifiquei e almoçava junto. O pessoal do estúdio: Franco, Mau Mau e Larri.

Fiquei sabendo que Franco, na época arte-finalista, estava saindo naquela semana do estúdio da Upper pra virar, finalmente, Diretor de Arte em uma agência menor. Se não me engano, na Duplo M. Então ele, com a boa vontade característica dos caras legais como o Franco, começou a me ensinar a finalizar. Foi aí que virei, definitivamente, publicitário mesmo. Os caras viram que eu tinha jeito pra coisa, pra aprender rápido, e, a partir daí, minha vida se tornou um inferno: virei arte-finalista.

Quatro meses depois fiz uma entrevista na DCS, pra assistente de arte. A DCS é uma das maiores agências aqui do Sul. Fui selecionado em segundo, ou terceiro, portanto teria que esperar ainda uns meses até ser chamado.

Fiz, nessa mesma época, uma entrevista na Publicis para redator. Não fui selecionado, mas o Fabiano, diretor de criação, curtiu meu trabalho.

Cinco meses depois, já meio que assistente de criação e arte-finalista ao mesmo tempo, ainda na infernal Upper, a Gaby Show, na época produtora gráfica da Upper, me indicou um estágio na redação da Happy House, uma agenciota de marketing interno. Eu havia dito pra ela que, devido ao inferno que era ser arte-finalista, eu saia da Upper por qualquer coisa que me oferecessem pra ser redator. Sim, nessa época eu já sabia que queria ser redator, apesar de ser também um pouco inclinado pra Direção de Arte.

Fui selecionado. Fui contratado. Cheguei na Upper e disse:

- Ó, tô saindo fora.
- O quê? – apavorou-se o produtor gráfico e meu ex-CHEFE, Lucas Galarça.
- É, tô fora, vou ser redator.
- Como assim?
- É, tô fora.
- Ok – deu uma risadinha cínica – fala lá com o Abadi.

Fui falar com o Abadi, diretor financeiro que me negou 3 aumentos:

- Tô caindo fora.
- Justo agora que a gente ia te dar um aumento – sim, ele teve a cara de pau de dizer isso.
- Agora não adianta mais. Tchau.

Fui pra Happy House, mas me sentia entediado. Era um trabalho fácil demais e criativo de menos. Coisa simples, fácil e sem trabalho, mas também, sem perspectiva de refletores e glamour publicitário. 1 mês depois de entrar na Happy, a Código me chamou. Não exitei, fui, finalmente, ser redator de um lugar legal. Como eles me acharam? O cara da Publicis, amigo de um dos donos da Código, me indicou como sendo um redator promissor. Ééé, a Teoria do Caos não é linda?

Sendo otimista demais pra caralho, sei lá porque motivo:

Tudo sempre acaba bem, se não está bem é porque ainda não acabou.

Demônio conjurado por Sergio Schuler às 11:54:00 PM

Muito trabalho. Muito quente. Muito pouca inspiração.

Tô ferrado.

Demônio conjurado por Sergio Schuler às 2:40:00 PM

Parece que eu não me livro da MALA nem quando ela resolve arranjar um homem pra comer ela. Putaqueupariu. A mais nova moda agora é mandar mensagens pro meu celular, dizendo pra eu parar de mandar mensagens pra MALA sob a alcunha de um tal "Sesse". Olha, minha filhinha, o dia que eu, veja bem, EU, perder meu tempo mandando mensagenzinha, assinando com outro nome, posso me demitir da vida de homem. Cara, que guria neurótica essa Bila. Será que nunca mais eu vou ter sossêgo enquanto ela ainda tiver na memória a minha pica? Pede pro teu homem comprar um KY e mandar ver na tua bunda, mas, pelo amor de Deus, me deixa em paz.

Desculpe colocar isso no meu brógue, é que tentei ligar pra ela, depois de ser atolado com três mensagens no meu celular, mas o telefone tava desligado, por tanto, aí vai a resposta: deleta meu telefone dessa tua porra de telefone e vai chupar pau, que é a única coisa que a tua cabeça sabe fazer.

Demônio conjurado por Sergio Schuler às 11:45:00 AM

Mais um post curtinho: ontem estava em uma pesquisa intensiva e interessantíssima na minha geladeira, enquanto meu cachorro-quente era carbonizado no forno, e percebi que dos MUITOS imãs de GELADEIRA que, misteriosamente, na minha casa, ficam no FREEZER, apenas UM - dos mais de 20 – tinha a palavra "teleentrega" grafada de forma correta. Alguém salve o Português.

Demônio conjurado por Sergio Schuler às 10:34:00 AM

Prédios altos são legais. Trabalho no 11o andar e lá embaixo, no pátio de uma casa murada, tem uma menina fazendo topless. A vida é boa. Será que eu pego a máquina digital? He he he..

Demônio conjurado por Sergio Schuler às 10:19:00 AM

Consideração sobre feriados e faculdades.

Segunda-feira eu não perco a Unisinos por nada desse mundo, se neste feriadão fizer calor. Já que TODAS as meninas, querendo mostrar suas marquinhas de biquíni, vão pegar as roupas da irmã mais nova e desfilar pelos corredores da faculdade oprimidas por decotes estratosféricos e cintos largos no lugar de saias, não importando a temperatura que fizer na segunda-feira. Delícia. Chegou o verão.

Demônio conjurado por Sergio Schuler às 9:49:00 AM

Planos e planejamento profissionais.

Não sou do tipo que planeja muito os objetivos, mas estranhamente cheguei a algumas resoluções sobre minha vida e, apesar de tudo, mesmo que eu, por algum golpe bizarro do destino, vire escritor, tenho quase certeza que não largarei a publicidade. Então:

22 anos: estar na equipe de uma grande agência do Sul, sendo um dos principais cabeções criativos. Não vou dizer a agência porque agência grande hoje, pode ser a agência falida de amanhã. Porque a MPM acabou? Sniff, sniff..

24 anos: estar na equipe de uma grande agência nacional, sendo um dos principais cabeções criativos. Não direi São Paulo porque tudo pode acontecer e o centro econômico pode (?) mudar de lugar. Quem sabe até pro Ceara. >:)

26 anos: ser dono de agência promissora.

30 anos: ser dono DA agência.

45 anos: estar tão rico e com tantos investimentos que não precisarei mais trabalhar. Aí acharei minha ninfa de 18 anos ou, quem sabe, cultive um pequeno harém que, quase certamente, me levará a falência ou a um infarto mortal, o que vier primeiro.

[O Capeta Diabão dos Infernos coisa Ruim] Carreira promissora essa. Quer uma mãozinha?

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Só pra constar 1: a Código talvez não inscreva grandes coisas que eu fiz no Salão da Propaganda, afinal, segundo os CHEFES, eles não querem problemas com as agências de PROPAGANDA, possíveis clientes da Código, já que são um estúdio de DESIGN. Ou seja: meus anúncios e spots podem não aparecerem nas laudas vencedoras, não por incompetência, mas por idiotice dos CHEFES. É tão decepcionante... mas uma coisa ninguém tira de mim: a campanha do atual Anuário e a CAPA do Anuário são idéias do papai aqui.

Só pra constar 2: encontrei o Getúlio, ex-colega da Upper, que está na Escala, na hora do almoço. Trimmassa. Ele tá tri bem e a Jéssica, também ex-colega da Upper, está lá, toda modernoza. Muito legal. Espero ver meus antigos colegas estagiários evoluir assim como eu. O mercado publicitário que nos aguarde...

Demônio conjurado por Sergio Schuler às 12:05:00 AM

terça-feira, novembro 12, 2002

Dia produtivo, heim? Fui pra aula.

Demônio conjurado por Sergio Schuler às 6:10:00 PM

Da série "Notícias bizarras do Terra":

Meninas, não se casem:

Marido é o maior fator de risco para mulher

Ao contrário do que se pensava até agora, males como a diabetes e o tabagismo não ocupam a lista de fatores de risco para a mulher. Estudo divulgado pela universidade japonesa de Ehime afirma que "ter um marido" é hoje o maior problema para as japonesas com idade avançada. O resultado foi anunciado em recente encontro da Sociedade de Higiene Pública do Japão.

A pesquisa foi realizada com 3.136 pessoas saudáveis, delas 1.810 mulheres com idades entre 60 e 84 anos de idade, moradoras da província de Ehime, a cerca de 600 quilômetros de Tóquio. O estudo registrou durante 4 anos e meio as condições físicas de cada pessoa do grupo e analisou as características de saúde, vida e preferências das 211 pessoas que morreram nesse período.

Os resultados mostraram que o único fator de risco era o marido, já que "nos casamentos de pessoas idosas japonesas as relações estão descompensadas". O marido depende em tudo da mulher sem que esta dependência possa ser mútua, explicou o professor Koichiro Fujimoto. O risco de morte em mulheres casadas foi 55% maior que naquelas sem marido, enquanto que no caso dos homens, justamente os que não possuem esposa correm maior risco de morte do que os que vivem casados.


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Homem sofre três acidentes em três dias de viagem

Um britânico pretendia passar o melhor feriado da sua vida quando viajou para a Nova Zelândia. Mas, o que ele não esperava era ter que ir para o hospital três vezes.

Roy Dennis, 60 anos, estava visitando seu filho Edward, em Auckland, quando quebrou o tornozelo esquiando. No dia seguinte, ele foi mordido por um peixe em um aquário e teve que tomar uma injeção antitetânica.

Vinte e quatro horas depois, ele conseguiu cair da cadeira de rodas e quebrar o nariz. Pelo amor de Deus. "Nós queríamos fazer uma viagem memorável, e acabou sendo - mas da pior maneira possível", lamentou o azarado ao NY Post.



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Quem acredita em história de pescador?

Peixe sobrevive depois de ficar 15 horas em refrigerador

A nova atração do Blue Reef Aquarium, em Christchurch, Inglaterra, é o peixe Herbert. Ele sobreviveu depois de ficar 15 horas dentro de um refrigerador.

Mike Reeves foi abrir seu refrigerador para cozinhar o peixe que ele mesmo tinha pescado no dia anterior, quando viu o animal se mexendo.

Rapidamente, ele colocou o peixe na água gelada e telefonou para o aquário. Tratadores conseguiram reanimar o peixe, que estava praticamente morto, dentro de um tanque com água salgada. Depois de totalmente recuperado, ele foi batizado de Herbert.



Demônio conjurado por Sergio Schuler às 5:25:00 PM

Roubado de Estranhos Links:



TRIMMASSA.

Demônio conjurado por Sergio Schuler às 1:45:00 PM

Segunda-feira quase me matei pra conseguir terminar o trabalho de Teoria da Comunicação que, como não poderia deixar de ser, era para o MESMO dia. Até que o grupo se saiu bem na apresentação. A exceção do JOHNNY BRAVO, sujeito metido a fortinho e portador de APENAS cabelos e ar na cabeça, que conseguiu entregar o teor da nossa pesquisa. Não entendeu? TOMA AÍ:

A idéia era pegar uma garrafa de Coca-Cola e uma garrafa de Pepsi, TROCAR os líquidos e oferecer pra quem preferia, respectivamente, Coca-Cola e Pepsi. Chamamos os voluntários e o imbecíl do JOHNNY BRAVO larga a seguinte PÉROLA:

- Vamos ver se é Coca-Cola mesmo. – diz o JOHNNY BRAVO ao apontar pra garrafa de Coca-Cola. DÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃ.

Ok. Nos saímos bem e eu, apesar das gagueiras momentâneas que se abatem sobre mim, falo bem em público, conseguindo, misteriosamente, não gaguejar.

Demônio conjurado por Sergio Schuler às 1:38:00 PM

Foi mal a demora, o trabalho tá difícil.


O fim de semana.

Chovia no sábado. O DIA INTEIRO eu não fiz absolutamente nada além de ler e digitar letrinhas, seja no word ou nos icequês e brógues da vida. Não dei as caras na rua, tão pouco penteei o cabelo. Li os dois livros do Mojo, que achei legal, com seus altos e baixos, e discordei retumbantemente da opinião da Ana sobre os livros dele: não acho que seja só sexo, há muitos contos bizarros (como o lambe porra), mas acho que tem bastante coisa legal sim. Realmente, só o Vidas Cegas foi um arrependimento pro bolso. Comecei, no mesmo dia, a leitura séria de livros grossos: Baudolino, do Umberto Eco.

O primeiro capítulo é quase impossível de ler, já que é uma "simulação" do primeiro texto do Baudolino, ou seja, a maior quantidade de erros de português desde o brógue da Alinizinha. O que é MUITO DEMAIS PRA CARALHO de erros de português e "girismo" malucos. Mas depois, parece ser um livro muito bom. MUITO mesmo.

Aí, no fim do dia, apesar da chuva, peguei a Debbie em casa e fui pra casa do Faísca. Aí sim meu sábado valeu a pena. Passamos a noite agarradinhos e só descolamos, literalmente, às 14h de domingo, quando deixei ela em casa, não sem antes almoçar uma pizza mucho boa no Torta de Panela, lá no Iguatemi. Ai ai ai. Coisa boa essa menina.

Sem rumo por Porto Alegre, eu e o Trovão Azul fomos parar na casa do Chico. Não sem antes, claro, fazer um fiasco quando eu tava saindo com a Debbie onde, obviamente, o carro não quis ligar de primeira.

Cheguei na casa do Chico e descobri, via conversas de porta, que o rapaz estava trancado DENTRO de casa, já que havia esquecido a CHAVE de casa na casa de algum amigo visitado na noite anterior. Pssss. Aí ele teve que dar uma de McGyver e pular a janela pra sair de casa.

Saímos e fomos pra Redenção. Nada muito interessante. O de sempre: calorzão no Sol e muita, mas muita mesmo, pipoca. Será que existem tantos consumidores de pipoca assim num dia quente? Fora uma mulher que passou com um sobretudo de couro, óculos escuros e chapéu de palha que, segundo o Chico, era uma atriz da Globo. Se era, eu não sei, mas que chamava a atenção andando de sobretudo naquele calor, isso sim. Mas o pior de tudo, fazendo páreo a um sujeito malucão cantando músicas doidas com um microfone que era na verdade um pedaço de pau, foi o parque de diversões. Pobre geração seqüelado. Aquilo só diverte mentes insanas e sedentas por psicose: imagine uma criança girando em brinquedos giratórios e ouvindo pérolas como BRASÍLIA AMARELA e A BARATA DELA (seja lá o nome dessa música) ainda por cima com vocais de berros de CRIANÇA ENJOADA. Putz, isso é lavagem cerebral.

Às 16h resolvemos sair e ir pro Espiral, fechado, onde encontramos o Save_, que tocaria, e a Isabel, que abraçaria [piada interna]. Comecei, digo "comecei" porque só a Isabel me acompanhou com alguns goles, a beber uma cervejinha amiga. Só pra abrir os caminhos. Às 17h o Espiral abriu e fomos pra lá. Começar a beberagem de verdade. Logo depois chegou o Flávio, que mora nas redondezas do Espiral.

Lá pelas tantas, apareceu uma guria louca, mucho bêbada demais pra caralho mesmo, que estava sozinha e meio que afastado de todo e qualquer grupo social. Ela pediu fogo pro Flávio e entrou na rodinha. Descobrimos que a doida era de Curitiba (?) e estava a paceio. Mas voltaria ainda domingo, meia-noite, pra sua cidade natal. Imediatamente me lembrei da Saga de Curitiba, história essa que ainda estou na metade, mas um dia eu termino.

Mas tava trimmassa tudo. Principalmente as trocas de olhares e babas mútuas na hora do drum´n´bass. Casalzinho que combina aquele. Pelo menos, eu acho. Até porque ambos são meio falcatrua, o que faz eles se merecerem.

Depois do Espiral fiquei conversando com a curitibana doida e descobri que ela não sabia como voltar pra casa da amiga dela, onde havia deixado sua mala. Bizarro. O Sandro pilhou o Chico e eu pra bebermos mais. Aceitamos. A curitibana foi junto até a esquina, e dobrou pra algum lado em busca das malas, não sem antes perguntar qual bar beberiamos. Apesar de saber que ela não voltaria, mais por não conseguir do que por não querer, eu mostrei o Bilbar/Bilbo ou seja lá qual for o nome daquele boteco.

Bebemos umas duas, ou até mesmo três, quando chegou a Ciele, a Carla e outra amiga. Sentaram e bebemos mais umas duas ou três, de novo. Aí decidimos ir embora. Eles queriam ir pro Bar João. Levei todo mundo até lá, não sem antes passar o velho sufoco com o Trovão Azul, e fui embora pra Canoas, deixando antes o Chico em casa.

Fim de semana trimmassa. Saldo muito positivo de felicidade e muito negativo no banco.

Demônio conjurado por Sergio Schuler às 10:45:00 AM


Meu inferno particular:

Assim como o CHIFRUDO COMANDANTE DA MAIOR REPARTIÇÃO PÚBLICA DOS INFERNOS, sou amado por alguns, odiado por muitos, ignorado pela maioria, sigo meu caminho entre a redação publicitária e a chinelagem. Assim como o DEMO, sou conhecido pelas mais diversas alcunhas, como Sérginho, Dark, Schüler, Henrique e outros, mas se quiser entoar o manta completo para me EVOCAR, mande ver no Sérgio Henrique Schüler.


Inferninhos:

Alexandre Soares
Brainstorm9
Cardoso
Debbie
Firpo
Hermano
Lu Prade
Maria
Marketing de Guerrilha
Moardib
Muri
Neil Gaiman
Santiago na Índia
Textorama
Tranish
Träsel
Van Damme na Índia
Vêrça
Zamin na Índia


Vá pro inferno também:

Meu fotolog
Meu audioscrobbler
AIESEC Brasil
AIESEC International


Moblogs:

Resumão
Fábio
Geraldo
Guto
Jéssica
Mari
Pinky


Por que fui pro inferno?

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